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Artigo: Musculação para ciclistas

Autor: Henrique Andrade
5 years ago 61 Comments Artigos e Dicas28,535





Atletas de endurance (ciclismo, Triathlon, corrida e similares) estão mais sujeitos a lesões devido ao tempo e vezes que executam sua atividade. Logo, treinos de força longos, de baixa intensidade e isolando grupos musculares, só potencializa esse risco.

Algumas considerações valem ser feitas:

musculacao

Primeiro – medo de ficar “grande”/pesado – não é fácil!!! E não, você não é um privilegiado que treina duas vezes em um ano e já fica “maior”. Hipertrofia requer uma série de coisas, treinos pesados, intensos e alimentação. Por esse medo, atletas de endurance acabam executando treinos de peso com intensidade super baixa, longos e de amplitude limitada. Ou seja, além de não servir pra nada, só faz aumentar o risco de lesão.

Segundo – sensação de que a perna fica lenta, pesada, com perda de agilidade – o treino de força deve ser executado em momentos específicos, exatamente porque ficamos mais lentos. Então, o planejamento é primordial. Depois dessa fase, o ideal é fazer treinos de trás moto, corridas em descida, trabalhar a característica que ficou comprometida, agilidade.

Terceiro – trabalhar movimentos específicos da modalidade na sala de musculação. Os movimentos básicos da musculação já cuidam muito bem de toda musculatura. O isolamento só deve ser feito em casos bem específicos, como no fisiculturismo.

Estou trabalhando base no ciclismo e, na musculação, fazendo treino de força. Ele dura 20 minutos, quando demora. Minha série é a seguinte:

1 – Leg press 45:
3 a 4 séries de 05 a 08 repetições – cadência 2040

2 – Stiff:
2 a 3 séries de 05 a 8 repetições – cadência 2040

Descanso – 2 minutos

Gostaram do Texto, sigam o meu Instagram (Leo Michelstadter) para receber mais dicas como essas.

jun 22, 2015Henrique Andrade

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Comentários: 61
  1. Leo Michelstadter disse:
    22 de junho de 2015 às 13:28

    Turma, para quem tiver dúvida sobre “cadência – 2040”, é o seguinte:
    2 – 2 segundos na fase excêntrica – fase em que a musculatura se alonga. No treino de perna é na “descida”.
    0 – zero segundos na transição entre fase excêntrica e concêntrica – sem paradinha para respirar..
    4 – 4 segundos na fase concêntrica – fase de contração muscular – no caso do treino de perna é na “subida”.
    0 – zero segundos na transição entre fase excêntrica e concêntrica – sem paradinha para respirar..

    Se ainda tiverem alguma dúvida fiquem a vontade para perguntar.

    abraços

    (35)
    Responder
    • Rodrigo disse:
      22 de junho de 2015 às 14:02

      Somente esses dois exercícios? Não tem variação nenhuma? E qual o período de descanso entre os treinos? Valeu!

      (0)
      Responder
      • Leo Michelstadter disse:
        22 de junho de 2015 às 14:14

        Olá Rodrigo, tudo bem?? Vario muito pouco dentro da sala de musculação. Lembre que meu objetivo não é a musculação, mas o ciclismo. Variações de treinos longas, com isolamento de grupos musculares, cai exatamente no erro de tempo dentro da sala, aumentando potencialmente o tempo de lesão.

        Eu prefiro focar na intensidade (dificuldade), no caso desse treino muito alta, do que aumentar a quantidade de exercícios e diminuindo meu tempo de descanso.

        O leg press, feito de forma correta (movimentação completa), recruta toda musculatura de perna. O stiff faço para compensar um pouco o uso da parte de traz das pernas, que mesmo sendo usada no leg alguns estudos indicam ser necessário isolar esse grupo uma vez por semana.

        E com apenas dois exercícios e não mais que 18 minutos na sala de musculação resolvi minha vida. Mais tempo para descansar e curtir a vida..

        Sobre o descanso, executo o treino de perna uma vez por semana e descanso entre 2 e 3 minutos entre cada série.

        (2)
        Responder
    • Cicero disse:
      31 de julho de 2015 às 15:18

      Ola, desculpe Leo mas me esclareça uma coisa sobre a cadência do movimento.
      Você quer trabalhar qual estimulo, Tensional ou Metabólico?
      Tendo em vista que você disse que faz de 5 a 8 repetições, o que vai gerar pouco tempo de contração, esse estimulo não seria Tensional e a fase a ser priorizada não seria a fase excêntrica?
      Obrigado.

      (-1)
      Responder
  2. Wadilson disse:
    22 de junho de 2015 às 14:24

    É impressão minha, que não compreendeu o texto, ou parece que foi mal traduzido de outro idioma ?

    Não entendi bem onde quis chegar, o que fazer, que objetivos.. enfim, parece um texto bagunçado. E eu tenho muito interessem em fazer exercícios de musculação para melhorar a performance no ciclismo e no MTB. Mas não consegui tirar nada do texto.

    Nas dicas do autor, inclui pedalar com uma perna só. Muito old-fashioned, cêis não acham não?
    (https://www.youtube.com/watch?feature=player_detailpage&v=mgki9BO7hDk#t=157, the Worst cycling tips…)

    (3)
    Responder
    • Leo Michelstadter disse:
      22 de junho de 2015 às 14:29

      Waldison, o sobrenome é difícil mas sou brasileiro sim.. kkkk …

      Eu falei sobre uma fase especifica do meu treino, o de força, nada mais. Essa parte da preparação os atletas costumam ter muito receio, pelos motivos que pontuei.

      Você teve alguma dúvida especifica??

      Abraços

      (1)
      Responder
      • Wadilson disse:
        22 de junho de 2015 às 15:22

        Olá, Leo. Obrigado pela resposta.
        Não é uma dúvida específica, é no geral mesmo.
        Para mim a leitura ficou confusa, não consegui compreender o quê e como.
        Talvez tenha ficado bastante genérico, por isso não entendi bem o que se deve fazer e como.
        Faço exercícios em casa, com meus próprios aparelhos. Sempre executo séries para as pernas, além de braço, peito, costas e peito, e como você disse, sempre com a preocupação de não aumentar demais a massa muscular. Mas como essas séries devem ser executadas, é isso que não entendi.
        E não é fácil ficar pesado ou não é fácil ter medo de ficar pesado? Esse estilo de redação me confundiu.
        Sorry, prometo me esforçar.

        Abraços

        (3)
        Responder
        • Leo Michelstadter disse:
          22 de junho de 2015 às 16:01

          Wadilson, acho que te entendi um pouco.

          Realmente o texto é genérico, orientativo apenas. O que fazer e como fazer é extremamente individual, e ai só com seu preparador, que te conhece e te acompanha.

          Tentei explicar alguns pontos relevantes sobre musculação e ciclismo. E os pontos que explico (que são 3) separo em tópicos e temas, por exemplo

          TÓPICO 1 – TEMA – medo de ficar grande/pesado (gírias usadas em academias) – e então explicão sobre o tema.

          Mas valeu pela critica, sempre podemos melhorar!!

          abraços

          (2)
          Responder
    • Henrique Andrade disse:
      22 de junho de 2015 às 14:28

      Acho que você que não leu direito mesmo!

      Está questionando coisas que nem estão no texto

      (0)
      Responder
      • Wadilson disse:
        22 de junho de 2015 às 15:13

        Henrique, tudo bem?
        Não estou questionando, estou argumentando sobre a pertinência das dicas.
        A dica sobre pedalar com uma perna está no canal do Instagram do autor. Você viu?
        Era um truque muito usado, mas se mostrou não muito eficaz…

        Abraços

        (-1)
        Responder
        • Henrique Andrade disse:
          22 de junho de 2015 às 15:33

          Sim, tudo bem.

          Sobre o pedalar com uma para só, eu também não concordo. Mas, como você disse, existem muitos treinadores que utilizam esse método.

          Só que como isso não estava no texto, não entendi o seu comentário.

          Abraço

          (0)
          Responder
    • Adinan disse:
      19 de outubro de 2015 às 22:39

      Fiquei com a mesma impressão

      (-1)
      Responder
  3. Andrezinho Cezar disse:
    22 de junho de 2015 às 22:22

    Olha não recomendo o leg press, pois ele vai limitando os flexores do quadril. Em meus atletas sempre utilizo padrões de movimento como agachamento, deadlifit (terra), stiff. E dentro da periodização trabalhar a potência com exercícios pliometricos. Vale ressaltar que exercicios corretivos são de suma importância, pois a tendência do ciclista é perder a mobilidade torácica. Utilizar de uma avaliação do movimento te da mais segurança em encontrar possiveis pontos de desequilibrio que fazem com que perca varios pontos de performance. Finalizando uma planilha de treinamento dentro da academia deve consilhar com cada periodo do atleta. Abraços galera

    (2)
    Responder
    • Leo Michelstadter disse:
      24 de junho de 2015 às 13:55

      Tudo bem Andrezinho? Não entendi como o Leg iria limitar os flexores do quadril? Você poderia dizer um pouco mais??

      (0)
      Responder
      • Andrezinho Cezar disse:
        24 de junho de 2015 às 14:56

        Os psoas e liaco são nossos felxores profundos do quadril. E no leg press eles não são exigidos como deveria. Se você quer melhor a qualidade do pedal, saia das maquinas opte por exercicios funcionais. O leg press limita as funções articulares, vc não tem a extensão total dp quadril durante a execução do movimento deixando de ativar estes flexores, existe uma extensão de joelho mas não de quadril. E o quadril é a articulação que precisamos trabalhar sempre de forma adequada para não perder mobilidade, pois ele é responsável em gerar mais potência nos membros inferiores e se mal trabalhados acontece a perda de pontos de performance, aumentando assim o risco de ferar disfunções articulares.

        (4)
        Responder
        • Leo Michelstadter disse:
          24 de junho de 2015 às 16:04

          Hmmmm…. Não compartilho tanto do seu pensamento. Primeiramente porque quando bem feito, com amplitude correta, não há limitação articular alguma (na verdade não entendi muito bem o que você quis dizer com isso, estou imaginando que seja algum tipo de encurtamento gerado pelo próprio exercício). Pelo contrário, o próprio leg estimula a melhora do movimento articular.

          Sobre propriocepção, equilíbrio, realmente o leg não seria o melhor indicado. Mas, no caso acredito, que a bike cuida bem do assunto.

          O fortalecimento do core, quando leg e agachamento são bem feitos, já acontece de forma suficiente.

          o motor principal durante o movimento de pedalada é a extensão, e não flexão. Como bem pontuado pelo Marcelo Rocha, não acontece o “puxar” durante o pedal. Caso ocorresse, ai sim pensaríamos em flexão de joelho e quadril (talvez um leitor mais apressado possa entender que então não precisamos pensar em exercício de flexão, pelo amor de deus, não é isso que estou dizendo). Na fase de maior aproveitamento da força temos extensão do quadril e joelho, e não o oposto.

          Abraços

          (0)
          Responder
          • Andrezinho Cezar disse:
            24 de junho de 2015 às 17:32

            Leo você é Profissional de Educação Física?
            O Leg Press desde sua posição inicial já causa uma limitação articular, pois você não sai de uma posição padrão do seu corpo, como o mesmo já diz 45º. Um movimento para causar melhorar articular ele não pede restringir nenhuma outra articulação, o que é causado com o banco do apoio do leg press, e o quadril começa fletido,então de onde é trabalhado na amplitude máxima?. E existem as ações sinergistas e antagonistas, se alguma delas é afetada existe sim a perda de pontos de performance, seja na extensão do quadril quanto na flexão dele, um estando fraco,fará com que gere compensação e consequentemente a perda de potencia. E se você perceber o que quis dizer é que a extensão do quadril é responsável pela maior potencia gerada em nosso corpo. Agora pegue uma foto de uma pessoa fazendo o leg-press e analise bem se o quadril tem extensão no movimento?
            Outra coisa que me não entendi? Propriocepção? Eu não citei ela em meu comentário, e se você está achando que treinamento funcional é propriocepção creio estar equivocado. Porque Treinamento Funcional é uma coisa e treinamento proprioceptivo é outro.
            Quanto ao fortalecimento do core ele deve ocorrer em todos exercícios executados, temos que ter a consciência que toda força gerada no nosso corpo deve ser gerada do centro para extremidades e não o oposto, das extremidades para o centro.

            Para finalizar cito aqui a palavras de Ortopedista Giancarlo Polesello.

            Por que mesmo sendo feito corretamente ele pode ser prejudicial para o quadril?

            “Porque a mecânica intrínseca do exercício, ou seja, a ergonomia da máquina do “leg press” facilita o excesso de movimento inadequado.”

            Abraços e obrigado por essa discussão saudável me fez estudar mais ! Abraços estou a disposição e explica como treino meus atletas de MTB, tenho Campeão da Volta SC de MTB Master B2 e atual Lider do Campeonato Catarinense de XCM, Vice Líder no campeonato estadual de MTB Juvenil, Vice Líder do Campeonato Catarinense de XCM Master B2.

            (7)
          • Léo Michelstadter disse:
            24 de junho de 2015 às 20:09

            O que seus atletas fazem ou deixam de fazer nao me diz muito. Conheço péssimos preparadores com bons atletas. Confesso que nao estou entendendo o que vc quer .

            Acho que vale a pena um pouco mais de trabalho em cima do leg, no caso dos estudos. Seu recrutamento, o que é amplitude máxima e assim segue.

            Sobre o comentário do medico mais um vez nao entendi… movimento inadequado ???? Avalie a mecânica do movimento.. Realmente nao esta fazendo muito sentido o que vc esta falando.

            Abraços

            (-4)
          • Andrezinho Cezar disse:
            24 de junho de 2015 às 21:22

            Como sendo um blog temos livre arbítrio para comentarmos. E nao estou julgando se vc é péssimo ou não como tentou falar da minha pessoa. Mas tranquilo sem mais, discussões, fique com Deus

            (2)
          • Leo Michelstadter disse:
            25 de junho de 2015 às 15:01

            Andrezinho, fique sempre a vontade de criticar. Fui atras da informação que você passou, sobre o leg ser responsável por lesões nos flexores do quadril.

            O único lugar que, por enquanto, achei referência foi em sites como o programa “bem estar” que um médico afirmou isso. O problema é saber de onde ele tirou essa informação. A saber que no próprio programa bem estar temos médicos que indicam substituir alimentação por Shake, não da para dar muito crédito a afirmação/informação.

            Indo para sites mais sérios, procurei achar essa relação no scielo, pub med, google academic. Procurei tudo que pudesse relacionar o leg a lesões nos músculos citados. O que encontrei foi o aparelho sendo prescrito em “n” protocolos como ideal para lesões em joelho e ganho de força.

            Como acadêmico gosto de pensar que eu possa estar errado, e procuro algo que prove o meu erro. Liguei para uma colega fisioterapeuta e ela sugeriu alguns estudos belgas sobre exercícios hipopressivos. Ainda sem sucesso em achar a relação.

            Ela relatou 3 casos no ano passado de pequena contratura no psoas (que com trabalhos de alongamentos e solturas ela resolveu) coincidindo com o uso do leg. Ela relatou que normalmente o leg é um coadjuvante do problema. A pessoa estava com gases, alguma tensão viceral, ou aderência interna ou aquecimento mal executado. Ou seja, o leg não foi ator principal.

            Continuarei na procura. Caso você possa indicar algum estudo relacionando e comprovando o que você pontuou seria de grande crescimento para todos.

            Abraços

            (2)
          • Andrezinho Cezar disse:
            26 de junho de 2015 às 11:31

            Para você entender o que quero dizer te faço a pergunta.
            Os caras passam muitas horas sentados, seja em atletas que pedalam horas e horas, ou aquele cliclista amador que trabalha sentado, por que raios vou treinar força sentado com esses caras?

            (2)
          • Henrique Andrade disse:
            24 de junho de 2015 às 17:36

            Sim Andrezinho… Ele é profissional de educação física e preparador físico há muitos anos.

            (-2)
        • Fábio Magro disse:
          31 de julho de 2015 às 15:35

          Estou contigo, Andrezinho. Evite ao máximo as máquinas.
          Acho que exercícios compostos, ou seja, multiarticulares, e de cadeia cinética fechada, são os mais indicados, porque permitem o aumento da propriocepção e do recrutamento muscular, sem necessariamente gerar volume e sem gerar pressão de cisalhamento nas articulações, mas apenas de compressão articular.

          Além disso, exercícios compostos podem ser feitos em pouco tempo e trabalharão de forma mais harmônica o corpo todo, em comparação com exercícios isoladores. Eles promoverão o fortalecimento não só da musculatura “principal”, mas também dos auxiliares.

          Não sou formado na área, mas leio bastante e faço musculação há um bom tempo. Pedalo esporadicamente. Eu indicaria os seguintes exercícios, nessa ordem de prioridade: agachamento livre (ou seja, com a barra) com a maior amplitude possível desde que com boa execução; levantamento terra, good morning e stiff (esses dois se aproximam mais dos isoladores, mas são importantes para o fortalecimento da lombar). Dá para fazer treinos inteiros apenas de agachamento, ou apenas de levantamento terra. O que sobrar de energia, faça ou o good morning ou o stiff, ou combine com outras coisas que te dão prazer. Mas foque em dar o máximo no agachamento no dia do agachamento, e no terra no dia do terra.

          É importante aprender a técnica correta desses exercícios, e eu já adianto que NUNCA se deve curvar as costas. Todos esses movimentos, quando executados erroneamente, podem causar protusão ou até mesmo hérnia de disco, principalmente na lombar. O ideal é utilizar a maior carga possível desde que se mantenha a execução quase perfeita. Se a forma piorar, reduza a carga.

          Além disso, se sua academia tem um rack ou uma gaiola para agachamento, não tem porque usar aquela máquina “smith”, que pode ser um veneno para a articulação dos joelhos e para a região da lombar. Também desaconselho a usar o leg press, pelos motivos já explicados pelo Andrezinho.

          Quem quiser entender melhor a execução desses exercícios e métodos de treino, sugiro os sites hipertrofia.org e treinomestre.com.br, que sempre trazem ótimas lições e links para outros sites excelentes também.

          (3)
          Responder
    • Frederico Custódio disse:
      2 de agosto de 2015 às 20:22

      Andrezinho.. Vc tem alguma página ou blog que publica algumas dicas de treino?

      (1)
      Responder
      • Andrezinho Cezar disse:
        3 de dezembro de 2015 às 12:27

        Desculpe a demora para responder Frederico, estava muito envolvido com questões da empresa. Bom não tenho nenhuma página ou blog que publicamos dicas de treino. Tenho a fan page da minha empresa Nine Treinamento Físico Funcional. Eu procuro não dar dicas de treino, prefiro conhecer o atleta o cliente para poder prescrever algo individualizado dentro de suas necessidades. Mas estou sempre a disposição para trocar uma ideia, chama no face Andrezinho Cezar. Um abraço

        (0)
        Responder
  4. Alexandro Silva disse:
    23 de junho de 2015 às 11:36

    Tenho uma duvida.
    Tenho uma preocupação com o fortalecimento do meu joelho pois já tive lesões, trabalho todos os grupos musculares de pernas 2 veze por semana, mas tenho foco no leg press 45, na cadeira extensora e no posterior de coxas. Trabalhar todos os grupos pode fazer eu perder o meu rendimento no pedal, ou tem alguma variável ai ?

    (1)
    Responder
    • Rodrigo disse:
      23 de junho de 2015 às 21:38

      Essa dúvida é pertinente à minha pessoa tb.

      (0)
      Responder
      • Andrezinho Cezar disse:
        24 de junho de 2015 às 6:38

        Alessandro, você não vai fortalecer o joelho pois é uma articulação. O que é preciso entender que você deve estar com alguma disfunção no tornozelo ou quadril que são os pontos de mobilidade mais proximos do joelho. Você deve procurar melhorar a mobilidade desses pontos e trabalhar o fortalecimento das musculaturas que estabilizam o joelho. Procure um centro de treinamento físico funcional e deixe as maquinas de lado, trabalhe movimentos amplos sem isolamento musculares, como agachamentos laterais, frontais, unipodais e bipodais.

        (2)
        Responder
    • Leo Michelstadter disse:
      24 de junho de 2015 às 13:52

      Alexandro, tudo bem? Sempre iremos trabalhar toda musculatura da perna durante os treinos de musculação. O que é pouco produtivo é procurar isolar esse trabalho, como com mesa extensora.

      Um agachamento bem feito e um leg bem feito já cuidam de toda musculatura, sendo necessário apenas atenção complementar aos posteriores de coxa, que você resolve com stiff ou flexora (quem irá determinar qual dos dois será melhor é seu treinador).

      Temos que ser bem atentos a dicas gerais, mas eu não consigo ver necessidade de trabalhar perna (se bem trabalhada) 2 x por semana.

      Grande abraço

      (0)
      Responder
      • Alexandro Silva disse:
        24 de junho de 2015 às 16:51

        Obrigado Leo pelo esclarecimento, me ajudou bastante !
        Abraço e sucesso !

        (0)
        Responder
  5. Marcelo Rocha disse:
    24 de junho de 2015 às 16:49

    O leg é um exercício onde na fase concêntrica, você estende o quadril, e não flexiona, como ele iria limitar os flexores do quadril que somente trabalham no leg por co-ativação (e não são motores primários)? O que seriam as funções articulares limitadas? Se sua coxa quase toca seu tórax na fase excêntrica (quando a carga vence seu movimento), e dali você empurra de volta, como não há extensão de quadril?? Não entendi nada desse comentário a respeito do leg press. Saudações!!

    (3)
    Responder
  6. Marcelo Teixeira disse:
    17 de setembro de 2016 às 17:02

    Texto vago e sem conteúdo.
    Não dá para tirar nada daí ..
    1° detalhe: O Stiff é um exercício altamente lesivo para coluna lombar (L4/L5/S1), e deve ser executado “apenas” por indivíduos que possuem o quadrado lombar forte (fortalecido). O que não é o caso, pois são indicados “apenas” 2 movimentos na rotina.
    2° detalhe: Sequer foram mencionados execícios para o Core (musculatura profunda da lombar, abdômen e pélvica – Esses agrupamentos musculares, são importantissimos para o atleta. São estabilizadores, e devem ser executados frequentemente por ciclistas, corredores e triatletas). Ainda mais, pela indicação do Stiff que é totalmente fora de propósito.
    Valeu a intenção amigo, mas na próxima traga mais conteúdo com embasamento científico e informações úteis para passar as pessoas que buscam informação profissional.

    PS Caso queira, podemos discutir com mais profundidade a preparação física no ciclismo. Será um grande prazer.
    Abraço

    Professor Marcelo Teixeira, Especialista em Fisiologia do Exercício e Treinamento Resistido (FMUSP)
    Ex ciclista profissional (1989 a 2008). Atualmente competindo no amador.

    (3)
    Responder
  7. Ricardo Almeida disse:
    22 de junho de 2015 às 13:44

    Não entendi a cadencia 2040.

    (0)
    Responder
    • Leo Michelstadter disse:
      22 de junho de 2015 às 13:49

      Ricardo, mesmo lendo meu comentário a dúvida continua?

      (2)
      Responder
  8. Marcelo disse:
    22 de junho de 2015 às 14:23

    Muito bom o post, tenho muitas duvidar a respeito da musculação pois no começo do ano comecei a fazer musculação mas tive uma queda drastica na minha pedalada, eu sentia as pernas queimarem e doerem nos primeiros 10 km nossa muito ruim dai parei com a musculação e voltei a andar depois de um tempo normalmente, como poderia assiciar um treino de base no ciclismo associado com musculação? Somente o stiff e o legg press é o suficiente? Que carga?

    (1)
    Responder
    • Leo Michelstadter disse:
      22 de junho de 2015 às 14:33

      Marcelo, é exatamente isso que falo em um dos pontos do texto. Isso é normal durante o treino de força, a perna fica lenta e pesada mesmo, não tem jeito.

      Durante o treino de base é um dos bons momentos para fazer esse treino.

      Sobre a quantidade de exercicios ela esta diretamente relacionada ao esforço aplicado. Se você fizer correto, fazendo toda força, sim, são suficientes!!! Se você fizer abaixo do máximo seria necessário acrescentar um ou dois exercícios.

      (1)
      Responder
  9. Ricardo Porto disse:
    22 de junho de 2015 às 13:58

    Leo, você faz algum aquecimento antes?
    Ou ja chega, alonga e faz os exercícios?

    Outra coisa é: você faz esse treino quantas vezes por semana?

    Abraço!

    (0)
    Responder
    • Leo Michelstadter disse:
      22 de junho de 2015 às 14:18

      Ricardo, faço meu aquecimento sempre no aparelho, normalmente uma serie com 30% do peso máximo, e uma com 50% e então inicio.

      Alongamento não faço no dia do treino de força, sempre tento fazer no dia depois.

      Faço uma vez

      (1)
      Responder
  10. Felipe Zanatta disse:
    22 de junho de 2015 às 14:06

    Leo, posta um vídeo explicando o exercício com essa cadência.! Também não entendi.! rsrsrs

    (-1)
    Responder
    • Leo Michelstadter disse:
      22 de junho de 2015 às 14:25

      Felipe, vou postar no meu insta um video, acho que vai ficar mais fácil.

      Mas pensa em velociade de execução, ou seja, velocidade que vc executa o exercicio.

      abraços

      (2)
      Responder
  11. Marcelo GOMES DA SILVA disse:
    22 de junho de 2015 às 14:50

    No começo quando li também tive algumas duvidas que foram as mesmas dos colegas, mas depois entendi onde você quis chegar, e concordo com o leg e o sitff da para trabalhar bem toda musculatura da perna, no leg da para fazer quádriceps e panturrilha muito bem encaixado entre as series normais, e a cadencia é para ter um maior aproveitamento do exercício, tipo não é so “empurra no leg” trabalhar a ida e a volta do movimento.

    (1)
    Responder
  12. beto cavalcante disse:
    22 de junho de 2015 às 22:18

    OI, concordo q são ótimos exercícios e q se bem encaixados durante a semana, só trazem benefícios…agora se matricular numa academia para fazer tão poucos exercícios, é outro papo… algum trabalho de alongamento dinâmico e core precedendo estes citados ou ainda outros, podem compor um treino curto e também muito eficaz, exercícios compostos para membros superiores também são bem vindos tendo em vista um aspecto global e até de prevenção.

    (0)
    Responder
    • Leo Michelstadter disse:
      24 de junho de 2015 às 13:59

      Beto, tudo certo? Cara, eu me matriculo em uma academia para ter resultado, não para ficar lá.. kkkkk … A questão de fortalecimento do core é simples, fazendo um bom agachamento, com intensidade máxima, costuma já resolver.

      Alongamentos sou de total acordo. Apesar de que se a pessoa não tiver nenhuma limitação séria, provavelmente exercícios com amplitude máxima cuidariam bem do caso.

      Abraços

      (1)
      Responder
      • beto cavalcante disse:
        4 de dezembro de 2015 às 12:44

        Nao entendi o tom do kkkk, pode continuar pagando sua academia e treinando pouco desta maneira, mas se acha q treina o core apenas com o agachamento, t digo que o mesmo deve estar comprometido negativamente em varios aspectos

        (0)
        Responder
  13. Diego Santos disse:
    31 de julho de 2015 às 13:41

    Olá , qual a melhor atividade para um ciclista , pilates ou musculação ?

    (0)
    Responder
  14. Cicero disse:
    31 de julho de 2015 às 15:04

    Ola, desculpe Leo mas me esclareça uma coisa sobre a cadência do movimento.
    Você quer trabalhar qual estimulo, Tensional ou Metabólico?

    (0)
    Responder
    • Leo disse:
      31 de julho de 2015 às 17:48

      Tensional cicero.

      (0)
      Responder
      • Cicero disse:
        3 de agosto de 2015 às 17:01

        Tensional e prioridade na fase concêntrica?
        Não existe um conflito ai? Até onde eu li na literatura atual quando se está usando o método tensional a fase do movimento a ser priorizada seria a excêntrica.
        Ou estou enganado?
        Gostaria de compartilhar melhor isso!

        (0)
        Responder
  15. Mikhail disse:
    31 de julho de 2015 às 15:13

    Não entendi a cadencia 2040.

    (0)
    Responder
    • Leo disse:
      31 de julho de 2015 às 17:49

      da uma lida no primeiro comentário Mikhail.. se ainda estiver com dúvida escreve de novo que tento responder.

      abraços

      (0)
      Responder
  16. Marcio disse:
    1 de agosto de 2015 às 22:54

    Meu Deus…N entendi nada…sou ciclista e quero melhorar meu desempenho. O q faço afinal????

    (0)
    Responder
  17. Cicero disse:
    3 de agosto de 2015 às 15:00

    Tensional e prioridade na fase concêntrica?
    Não existe um conflito ai? Até onde eu li na literatura atual quando se está usando o método tensional a fase do movimento a ser priorizada seria a excêntrica.
    Ou estou enganado?
    Gostaria de compartilhar melhor isso!

    (0)
    Responder
  18. Musculação para ciclistas (post um pouco mais detalhado) | PraQuemPedala disse:
    5 de agosto de 2015 às 17:07

    […] nosso parceiro Leo Michelstadter escreveu um post sobre Musculação e Ciclismo e muita gente acabou perguntando muita coisa. Então ele resolveu escreve um pouco mais sobre o […]

    Responder
  19. Everton Crivoi disse:
    20 de outubro de 2015 às 13:31

    Galera!! Faremos uma discussão bem bacana sobre esse assunto no Senac SP
    http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC%2Coracle.br.dataservers.ContentEventDataServer18%2CselectEvent&template=946.dwt&event=3090#.ViTp1oW9C_4.facebook
    O evento é gratuito. Apenas fazer a inscrição e aparecer por lá no dia (14/11).
    Abraços

    (0)
    Responder
  20. Everton Crivoi disse:
    20 de outubro de 2015 às 13:33

    Galera!! faremos uma discussão bem legal sobre isso no dia 14/11 no Centro Universitário Senac – SP
    Evento gratuito!!
    Abraços
    http://www.sp.senac.br/jsp/default.jsp?newsID=DYNAMIC%2Coracle.br.dataservers.ContentEventDataServer18%2CselectEvent&template=946.dwt&event=3090#.ViTp1oW9C_4.facebook

    (0)
    Responder
  21. Luciano Barreto disse:
    3 de dezembro de 2015 às 7:28

    E quanto a outros grupos musculares? O que fazer? Já não sei de devo ir pra academia. Soube a pouco tempo que podia atrapalhar no ciclismo.

    (0)
    Responder
    • Andrezinho Cezar disse:
      3 de dezembro de 2015 às 12:37

      O corpo deve ser sempre visto com uma cadeia, onde todos os aspectos devem estar interligados. Mobilidade, estabilidade tanto estática quanto dinâmica, qualquer ponto que ocorra um desequilíbrio irá gerar uma compensação que poderá fazer com que perca pontos de performance. Pense da seguinte forma: você é tão forte, quanto o seu músculo mais fraco e tão flexível quanto seu músculo menos flexível. Quando conseguir entender esse conceito você perceberá que o trabalho deve ser integrado.
      EX: Se você não estiver com os músculos que auxiliam na estabilização da coluna fortes, com certeza você irá perder a performance no pedal.
      Busque um trabalho que fortaleça seu corpo, que melhore não só a questão muscular mas também a questão articular. Trabalhamos com os atletas de ciclismo e buscamos sempre esse cuidado e um trabalho de força bem orientado e periodizado faz toda a diferença.

      (0)
      Responder
  22. Marcelo disse:
    16 de setembro de 2016 às 14:26

    Acho válido elaborar o treino de força seguindo a seguinte sequência:
    Força de resistência- gerar adaptações metabólicas ( alto volume e baixa intensidade)
    Força máxima – gerar adaptações neurais e miofibrilar ( baixo volume e alta intensidade)
    Força explosiva- aí entraria a pliometria, levantamento olímpicos….sempre priorizando movimentos multiarticulares e naturais, evitando ao máximo uso de equipamentos pois limita amplitude de movimento e não transfere especificidade do movimento.
    Devemos entender que prescrever treinamento não é elaborar receita de bolo. Cada um com suas particularidades e fases do treinamento. Portanto sugiro ESTIMULAR uma busca por um profissional de Educação Física antes de elaborar qualquer preparação física afinal sem um aumento gradual da intensidade e volume nosso organismo não irá gerar adaptação e consequentemente evoluir e nós profissionais da área somos os únicos capacitados e habilitados para isso.

    (0)
    Responder
  23. Argemiro Cairo disse:
    17 de setembro de 2016 às 7:59

    Procurem ler as respostas anteriores do professor! Para não perguntarem as mesmas coisas, também procurem ler artigos e a dúvida esclareça com professor! E principalmente acompanhe as novas tendências e veja que muitos mitos da musculação em relação às performances esportivas foram derrubadas! O segredo se chama biomecânica! E estratégias de colocar o treino muscular no lugar certo da sua periodização. O ciclismo é um desporto complexo que envolve aspectos mecânicos, fisiológicos e tecnológicos!

    (0)
    Responder
  24. carlos eduardo lima dos santos disse:
    19 de junho de 2017 às 14:03

    Olá grande leo! No caso do assunto abordado para treino especifico para bike, poderia e deve ser trabalhado treino de força max conjugado com de resistência. Pode-se também durante execução do exercício no leg 45 controle total na fase excêntrica, com amplitude considerável a depender da individualidade do aluno, assim como explosão na fase concêntrica. Outro método bastante executado por meus alunos, seria agachamento livre ( carga moderada) conjugado com bike spinner 2 minutos ( giro rápido) 75 a 85% fc, entre outros tantos. Mais observei seu método de treino aprovado! Cabe ao profissional em questão saber os limites do aluno e periodizar com segurança.

    (0)
    Responder
  25. Valmir disse:
    27 de novembro de 2017 às 20:10

    E as panturrilhas ficam onde??? Ninguém treina este grupo???

    (0)
    Responder

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