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Diferenças entre Ciclismo, ciclismo e ciclismo. APRENDA A RESPEITAR!

Autor: Henrique Andrade
7 years ago 96 Comments Artigos e DicasOpinião15,655





O ciclismo é um esporte maravilhoso, pois abrange uma quantidade enorme de modalidades e formas de se praticar. Mas os praticantes precisam aprender muito a se respeitar.

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Eu dei esse título ao texto de “Ciclismo, ciclismo e ciclismo”, pois, na minha concepção, todo mundo que sobe em uma bicicleta, que seja uma vez por semana, pode ser considerado um ciclista. O ciclismo é a modalidade maior, que engloba as sub-categorias como Mountain Bike, Ciclismo de Estrada, Contra-relógio, Pista, Recreação, pedal de final de semana, pedalzinho para beber no boteco no final e etc…

Mas para esse texto, vou dividir em três grupos. Esses grupos levam em consideração o objetivo da pessoa em relação ao esporte. Que é o que deve ser entendido pelos praticantes, fazendo com que estes respeitem os outros atletas, que não possuem os mesmos objetivos que eles.

Desafiando

Então, na minha visão, existem três tipos de objetivos para as pessoas que praticam o ciclismo: 1 – Locomoção / 2 – Recreação e Atividade física / 3 – Competição.

Ciclistas de cada um desses grupos possuem objetivos ABSOLUTAMENTE diferentes de ciclistas de outros grupos. Por exemplo, um ciclista que usa a bike como locomoção, tem uma forma de enxergar o ciclismo completamente diferente dos que usam a bike para atividade esportiva ou recreação. E esses tem uma visão completamente diferente das pessoas que treinam para competir.

Cada um desses grupos possuem características distintas, interesses distintos e estão todos certos. O grande problema, é que muita gente não procura conhecer as particularidade de cada grupo e ficam DANDO OPINIÕES AGRESSIVAS SOBRE OS INTERESSES OS OUTROS GRUPOS, dos quais eles não entendem.

 FOTO EVELSON DE FREITAS / AE

FOTO EVELSON DE FREITAS / AE

Isso acontece muito aqui no site, uma vez que o PraQuemPedala aborda todas as modalidades, volta e meia vem alguém deixando um comentário falando mal de uma pessoa que tem um objetivo diferente do dela, sem procurar entender que elas praticam esporte distintos.

Vou dar alguns exemplos. Semana passada publiquei uma matéria sobre o ganho aerodinâmico de um ciclista que raspa as pernas. E outro dia, publiquei uma matéria sobre o problema dos “Rodeiros” que são pessoas que invadem o treino de outras pessoas, sem pedir licença. Ambos esses artigos, foram feitos para ciclistas competitivos, que SE IMPORTAM MUITO com resultado e batalham para isso. Daí vem um monte de gente do ciclismo recreativo e urbano e ficam chamando os ciclistas esportivos de desunidos, de egoístas, que raspar as pernas é coisa de viado, que isso é frescura etc… etc… Só que eles não entendem, que em um ambiente competitivo, o que importa é o resultado e muitas vezes as pessoas só querem treinar e não ficar fazendo amigos.

Mas o contrário também acontece. Ciclistas competitivos chegam em posts que falam de eventos de cicloturismo ou passeios ciclísticos e falam que todo mundo um bando de “pau de rato”, que esse negócio de pedalar e bater papo é uma merda, e que tem que “torcer o cabo”… Coisa tão idiotas quando os comentários dos ciclistas recreativos contra os competitivos.

E também tem a parte dos ciclistas urbanos, que muitas vezes são descriminados por algumas vezes não usarem capacete (sendo que ele NÃO É OBRIGATÓRIO), por não terem muitas vezes técnica para pedalar em linha reta e outras coisas, por brigarem pelo seu espaço na rua. Mas também discriminam, porque acham que só eles lutam pelo respeito no trânsito e que as outras modalidades são menos importantes que a luta pelo respeito nas estradas…

Ou seja, fica todo mundo falando merda sem saber do que está falando. O importante é respeitar as modalidades, os objetivos, os espaços de cada um e viver todo mundo numa boa. Aprender a absorver uma informação, por mais que ela não seja relevante para o seu objetivo, aprenda algo novo e respeite! E não venha vomitando uma opinião sem o menor conhecimento.

Enfim… É isso! Tenho observado essas bobagens há algum tempo e acho que precisava dizer algo.

Abraço.

jan 13, 2015Henrique Andrade

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Comentários: 96
  1. Fabiano Kramer disse:
    13 de janeiro de 2015 às 11:39

    No seu site tem muitas matérias interessantes !
    Mas acredito pela grandeza que esse se tornou, tu não deverias usar isso para post pessoais.
    E por ultimo, tu é infeliz nas palavras que usa nos seus textos. Palavras grosseiras e de baixo calão.
    Tenha mais cuidado com isso, tu só tem a perder credibilidade.

    Abc.

    (-18)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      13 de janeiro de 2015 às 11:42

      Isso não é um post pessoal Kramer.
      É uma opinião direcionada aos leitores. Como todos os grande veículos do MUNDO fazem.
      Uso de linguagem informal pois me sinto melhor assim.

      Se não concorda, me desculpe, mas é a minha liberdade de expressão e não vou abrir mão dela.

      Obrigado pelo comentário.

      (32)
      Responder
      • MARCO CLEITON CRISPIM VIEIRA disse:
        13 de janeiro de 2015 às 16:52

        Isso aí sem frescura e sem blá blá blá… O importante é entender o objetivo da matéria #sem frescura… Valeu PQP.

        (9)
        Responder
      • Emerson disse:
        27 de outubro de 2015 às 20:31

        Adoro este site pois não usa o jornalês clássico e chato, quanto ao post, eu mesmo me identifiquei com umas coisas que me pego fazendo e que pararei.
        Exemplo: Sou do grupo de ciclistas de recreação (os tais conversadores) e tenho uma raiva indiscriminada de quem anda com o selim grudado na roda da bike, isso me irrita, mas, é uma besteira ficar brabo com uma coisa tão besta assim.

        (3)
        Responder
        • Alessandro disse:
          28 de outubro de 2015 às 16:25

          Cara, na cidade onde moro acho que todos os molekes tem aquelas bikes com aro colorilo e andam raspando a bunda na roda, eu vejo aquilo e não sei se choro ou se dou risada !!

          (-1)
          Responder
      • Fabiano Kramer disse:
        13 de janeiro de 2015 às 11:45

        Com certeza,
        Só externei minha opinião, para um maior crescimento e credibilidade.
        Não era exatamente sobre essa matérias.

        Forte Abraço.

        (-2)
        Responder
        • Henrique Andrade disse:
          13 de janeiro de 2015 às 11:46

          Abraço e mais uma vez obrigado pela opinião sincera e construtiva

          (2)
          Responder
    • Claiton Rocha disse:
      13 de janeiro de 2015 às 12:13

      Oi? Amigo estamos em uma democracia e sinceramente acho que textos como este só aumentam a credibilidade do site e mostram sua imparcialidade com os fatos. A verdade dói.

      (7)
      Responder
    • Bruno Oliveira disse:
      14 de janeiro de 2015 às 1:36

      Acho ao contrário Fabiano.. isso é um blog, não um site empresarial. No blog pode e deve sim expor uma opinião ! é como o Henrique disse, Muita gente vem aqui, ler o texto e sai vomitando opinião sem saber o que esta falando. Tem que falar sim por que só assim as pessoas pensam antes de falar asneiras. E ele não esta sendo baixo. ele nem diz palavrões. A não ser “Merda” . Mas isso o País ja virou

      (5)
      Responder
    • MARCO CLEITON CRISPIM VIEIRA disse:
      13 de janeiro de 2015 às 16:48

      Tem que usar o post sim aqui é da galera! Tá certo em usar esses termos sim, pra mexer com gente tem q ser assim mesmo… Oh raça difícil de se lidar…

      (3)
      Responder
  2. Marcos Vaz disse:
    13 de janeiro de 2015 às 11:45

    Ótimo texto, pra fechar com chave de ouro só faltou falar do ciclista motorista, que ao entrar no veículo não respeita os outros ciclista, pedestres e o trânsito em geral, vejo isso muito na USP o cara treina e quando acaba sai de carro igual um louco, vc poderia bater nesta tecla não vejo ninguem colocar na mídia, no mais esta perfeito. Abç

    (6)
    Responder
    • Vinicius Mundim disse:
      13 de janeiro de 2015 às 14:21

      Boa tecla. Ao lado dela há também os “motoristas de ciclovia”: ciclistas que não respeitam outros ciclistas na ciclovia, ameaçam pedestres, cadeirantes, idosos, crianças, skatistas, patinadores e quem mais apareça no seu caminho, seja dentro da ciclovia, na rua ou na calçada.

      (4)
      Responder
    • Andre disse:
      13 de janeiro de 2015 às 12:19

      É verdade: tem um pessoal na USP que ao terminar o treino, entra no carro e esquece que há poucos minutos estava numa bike e sai apavorando os colegas – na rotatória da reitoria, a “bolinha”, isso não é tão incomum, infelizmente.

      (2)
      Responder
    • PH disse:
      13 de janeiro de 2015 às 11:50

      Putz… tocou num ótimo ponto, amigo!

      (1)
      Responder
  3. Carlos Alberto Duarte disse:
    13 de janeiro de 2015 às 11:44

    Parabéns mais uma vez Henrique.
    Sou cicloturista e não entro nunca em competição, mas também não atrapalho e vibro sempre com as competições seja ao vivo, ou televisada. Sou do Alberto Contador. Gosto muito também de ver os caras que fazem malabarismos em bike, mas não me atrevo.
    Somos todos ciclistas, cada um em sua modalidade ou tem alguns que praticam mais de uma modalidade. Tem também os ciclistas que usam bikes para trabalhar e eu admiro muito.
    Abraços a todos os ciclistas
    Vamos pedalar gente.

    (10)
    Responder
  4. Cezar Castilho disse:
    13 de janeiro de 2015 às 17:14

    Não entendo pq td precisa se colocar um rótulo. Adoro correr na minha speed e tirar o máximo do meu corpo, mas estou procura de uma moutain bike pra fazer uns passeios de final de semana, uso a bike pra trabalhar e fico impressionado com a beleza da fixas e a habilidade de quem anda com elas (sou doido pra ter uma), a coragem de quem faz downhill é d+. Enfim, o fato é que quando me perguntam sobre oq estou vendo, lendo ou assistindo eu simplesmente respondo “é sobre bike!”, sem rótulos, sem classificações, sem diferenças, só bike! Se isso não basta eu não sei oq importa!

    (7)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      13 de janeiro de 2015 às 17:17

      O problema nesse pensamento Cezar, é que as diferenças EXISTEM. E é errado ignorá-las. Elas devem ser entendidas, assimiladas e respeitadas.

      (1)
      Responder
      • Cezar Castilho disse:
        13 de janeiro de 2015 às 17:30

        Concordo plenamente com vc Henrique o ponto q quero ressaltar é q td se resume a bicicleta, com suas diferenças e peculiaridades, ainda são bicicletas e quem as usa é um ciclista ñ importa de qual modalidade. Por isso concordo e muito com seu texto, é um simples fato de que mesmo diferentes na modalidade somos iguais enquanto ciclistas. Abs!

        (1)
        Responder
  5. Bruno Riggs disse:
    13 de janeiro de 2015 às 11:57

    O interessante é que ontem comentava isso com os mais chegados que pedalam comigo, sobre esta rivalidade medíocre. Me irrita não só a competição entre modalidades, mas também aquele que acha que a bike dele é a mais top, ou que a sua bike não serve para você e que deves comprar outra, o cara se acha no direito de tentar adivinhar que a bike está grande ou pequena, pesada ou não para você, mas quem sabe sou eu que pedalo nela, uso todos os dias para trabalhar, e não só em breves passeios em grupos aos finais de semana. Ô gente chata e sem noção, esses motivos me levara a me afastar de muitos grupos e hoje prefiro meus pedais solo. Abraço.

    (4)
    Responder
    • Fábio disse:
      18 de janeiro de 2015 às 13:47

      Post muito pertinente! Bem como a colocação do Bruno Riggs, Utilizo uma Caloi Sprint para treinos médios mas sem fins “competitivos”.Não foram raras as vezes que encontrei com ciclistas conduzindo modelos tops ( cervélo,Stradalli,pinarello etc..),que ao menos me dirigirão um “bom dia!”.
      Por estas e outras que hoje treino sozinho!Não adianta ter acesso a equipamentos de ponta mas esquecer os princípios da boa educação e civilidade.

      (4)
      Responder
    • Tiago disse:
      15 de janeiro de 2015 às 12:27

      Concordo absolutamente com você Bruno Riggs. Realmente não consigo entender porque as pessoas que treinam para competições ou até mesmo só treinam por prazer, tem essa mania de ficar se “medindo” ou como o Henrique bem colocou, “que só querem treinar e não fazer amizade”.
      Poxa, você as vezes acorda de madrugada para treinar, ou faz pedaladas sofridas, longas e muitas vezes perigosas, encontra as mesmas caras todos os dias, e nem dá bom dia? Não troca um contato para poder pedalar junto? É excluido de um grupo porque a sua bike não é X, Y ou Z?
      Sinceramente, na minha opinião, esse comportamento desses grupos uma real babaquice, para um esporte já tão pouco praticado nesse país, só levando a uma relação de perda para todos os lados.

      (1)
      Responder
  6. PH disse:
    13 de janeiro de 2015 às 11:34

    Muito bom, parabéns! Gosto do PQP porque é escrito de uma maneira mais informal (como um blog particular mesmo), mas que se preocupa em divulgar tudo o que envolve a bike e criar debates sobre assuntos dentro e fora do meio ciclístico.

    De ciclista para ciclistas; de cidadão para cidadãos. Show!

    (2)
    Responder
    • Mario disse:
      15 de janeiro de 2015 às 18:49

      kkkkk “PQP” ficou estranho…

      (1)
      Responder
    • Rodrigo Paiva disse:
      20 de janeiro de 2015 às 11:49

      Gosto do PQP porque é escrito de uma maneira mais informal… rs

      (1)
      Responder
  7. Bulamarque disse:
    14 de janeiro de 2015 às 20:13

    Vou para o trabalho todo dia de bike e sei exatamente o que ele esta falando. Parabéns!!!

    (3)
    Responder
    • henrique disse:
      4 de agosto de 2015 às 20:55

      idem.

      (1)
      Responder
  8. Carlos morais disse:
    13 de janeiro de 2015 às 12:54

    Ciclismo a parte tudo se resume a educação e bom senso. …..

    (2)
    Responder
  9. Luis Patricio disse:
    13 de janeiro de 2015 às 16:59

    Muito legal o texto Henrique, eu sou da turma que usa pra locomoção (só) e pra mim foi bem interessante ler um pouco sobre os outros e ver essa divisão dos grupos exposta de forma tão clara.

    Nas pesquisas que a gente faz, costumamos incluir ainda um quarto grupo: TRABALHO. São os carinhas que entregam água de bicicleta, carteiros, ciclopatrulhas…

    (2)
    Responder
  10. Renata Florentino disse:
    13 de janeiro de 2015 às 16:59

    excelente! Como diz a Renata Falzoni: quando se apaixona por bicicleta se abre porta para usá-la de várias formas, preconceito e incompreensão entre grupos diferente não ajuda em nada! Parabéns pelo texto pessoal =)

    (2)
    Responder
  11. Cláudio César disse:
    13 de janeiro de 2015 às 23:35

    Eu treino indo trabalhar de bike , faço recreação no fim de semana que não vou competir, e participo das competições de speed e mtb, sempre que posso.
    Aprendo as zuações de todos os grupos separatistas, que usam bike.
    Faço piada com todos os ciclistas xiitas que pegam pilha.
    Je suis Charlie KKKKK

    (2)
    Responder
  12. Dannilo Trindade disse:
    14 de janeiro de 2015 às 17:51

    Henrique, seu texto tanto é verdadeiro que este é meu primeiro comentário, mesmo já acompanhando o Blog a muito tempo… O que falta é educação, independente se a pessoa utiliza uma bike ou não… Vejo ciclistas brigando por respeito nas vias e ciclovias, mas exercem preconceitos contra praticantes de skate, patins, etc… Novamente parabéns pelo trabalho!

    (2)
    Responder
  13. Herlon disse:
    15 de janeiro de 2015 às 16:46

    Se usa a bike é ciclista. Portanto, meu confrade. Ponto.

    (2)
    Responder
  14. Edu Araujo disse:
    13 de janeiro de 2015 às 11:39

    Mandou ver é isso mesmo…..

    (1)
    Responder
  15. Flavio de Almeida disse:
    13 de janeiro de 2015 às 13:22

    Muito boas as suas colocações!
    Costumo falar que ciclistas são atletas e aspirantes a atletas, pois utilizam a bike para a prática do esporte em sua essência, e que pessoas que utilizam a bike apenas como meio de transporte, são os bicicleteiros, pois escolheram o uso de bicicletas para sua locomoção. E sem desmerecer qualquer um dos grupos, as preferências de uso de cada pessoa devem sim serem respeitadas, pois independente de utilizarmos “bikes” ou “bicicletas” o amor pelas “magrelas” é sempre o mesmo, mas cada um do seu jeito!
    Parabéns pela postagem, e um grande abraço a todos!

    (1)
    Responder
    • Leandro Ramos disse:
      20 de novembro de 2015 às 23:44

      Eu sou um bicicleteiro que se encanta com bikes antigas, especialmente Barra Forte kkkk.

      (0)
      Responder
  16. Charles disse:
    4 de fevereiro de 2015 às 13:44

    Concordo em gênero, número e grau…

    Só tenho uma pequena discordância no que se refere a segurança (que capacete não é obrigatório), na minha opinião todos os itens de segurança (capacete, luvas e luzes de sinalização) são obrigatórios, pois só sabemos o quanto é importante e ou obrigatório depois de um acidente e não estarmos usando os mesmos.

    Abraço.

    (0)
    Responder
    • Charles disse:
      4 de fevereiro de 2015 às 19:57

      Eu sei e acho lamentável (de certo os que redigiram a legislação nesse quesito não são Ciclistas)… Apenas disse que discordo e que tenho uma opinião já formada a respeito. Pois só sabemos que é necessário quando nos acidentamos.

      (0)
      Responder
      • Henrique Andrade disse:
        4 de fevereiro de 2015 às 21:32

        Muito pelo contrario Charles, é justamente por serem pessoas que entendem MUITO de ciclismo e todos os seus aspectos, que o capacete não é obrigatório.

        Estudos mostram que a obrigatoriedade do capacete destruiu o ciclismo como mobilidade na Austrália.

        Então, essa de “não ciclistas” , não existe.

        (0)
        Responder
        • Charles disse:
          5 de fevereiro de 2015 às 0:48

          Rapaz eu não sei se você esta lendo e não entende o que ler ou quer somente tentar justificar o motivo do uso do capacete.

          Me desculpe, mais eu repeti e vou repetir novamente, é minha opinião pessoal e da mesma forma que você falou mais acima que tinha o direito de se expressa eu também o tenho. O que a lei diz e os outros acham a esse respeito não ligo. Não estou querendo convencer ninguém de nada, apenas discordei e dei minha opinião por um item que eu acho ser obrigatório e ponto final. Se você a lei e os especialistas acham que não é um item obrigatório eu não posso fazer nada. Mais eu acho que é e pronto!

          Você já socorreu um amigo que sofreu um acidente tão grave que se não fosse o capacete ele poderia estar morto? Eu já e vi o estado que ele ficou, que se não fosse o capacete ele teria morrido na hora. Então quem não quiser usar capacete eu não posso fazer nada, mais para pedalar no meu grupo de amigos o capacete é pra lá de obrigatório!

          E outra… Pessoas mais experientes como nós e que usamos a Net ou qualquer outro meio de comunicação, onde várias outras pessoas leem tais textos e matérias, somos formadores de opiniões, sendo assim temos que ter o máximo de cuidado e a obrigação de orientar, fornecendo informações onde a segurança tem que ser um dos fatores principais. E segurança nunca é demais… Nesse quesito é melhor pecar por excesso.

          Nada mais a comentar e dou esse assunto por encerrado!

          Grato.

          (0)
          Responder
          • Henrique Andrade disse:
            5 de fevereiro de 2015 às 12:08

            Charles… Sim eu estou lendo.

            Segundo. Concordo com a sua opinião do valor do capacete.

            Terceiro, sim já socorri vários amigos, provavelmente mais vezes do que vocês

            Quarto, Recomendar, orientar, sugerir é uma coisa. OBRIGAR é outra. E se você se der ao trabalho de pesquisar sobre o assunto, vai ver que não existe nenhum estudo que confirme que o uso do capacete diminuiu ou reduziu as mortes e machucados na cabeça no ciclismo como mobilidade urbana.

            Ciclismo esportivo é outra coisa e é obrigatório sim.

            (1)
    • Henrique Andrade disse:
      4 de fevereiro de 2015 às 13:59

      Charles. “Obrigatório” diz respeito a legislação.
      E o capacete não é obrigatório no Brasil nem em nenhum lugar no mundo, a não se Austrália e Nova Zelândia.

      (0)
      Responder
      • Tiago Duarte disse:
        4 de fevereiro de 2015 às 14:16

        Henrique, para enriquecer seus conhecimentos, em algumas provincias canadenses o capacete e’ obrigatorio para criancas e adolescentes ate 18 anos.

        (0)
        Responder
        • Henrique Andrade disse:
          4 de fevereiro de 2015 às 14:19

          Legal Tiago! Realmente eu não sabia
          Abraço

          (0)
          Responder
          • Tiago Duarte disse:
            4 de fevereiro de 2015 às 14:45

            Um prazer. Parabens pelo site! Ah gostaria de saber seu comentario sobre a postagem que fiz acima. Abracos

            (0)
  17. Jair disse:
    5 de agosto de 2015 às 13:02

    Boa matéria, tenho 15 anos faço ciclismo de estrada a 1 ano, faço pedais 3 a 4 vezes por semana, minha média de velocidade é de 26 km/h, sou magrelo e alto, acho horrível, quando passa um ciclista com mais tempo de pedal do que eu e mais rápido do que eu passa tirando fino do guidão, para provocar mesmo, acho, uma vez cai por causa de um desses, os guidões enroscaram e levei um tombo feio, e acho que isso deveria mudar, um minimo de respeito. Eu respeito e quero ser respeitado!

    (1)
    Responder
    • Leandro Ramos disse:
      20 de novembro de 2015 às 23:53

      Infelizmente, idiotas existem em todos os grupos de todas as cidades, de todos os veículos.
      Muitos ciclistas são mais estressados que motorista em engarrafamento, xingam o tempo todo. Esse fato de terem te derrubado só prova que idiotas sempre existiram e, infelizmente, sempre existirão.

      (0)
      Responder
  18. Carlos Alberto Duarte disse:
    13 de janeiro de 2015 às 11:45

    Sou fã do Alberto Contador, quis dizer….

    (0)
    Responder
  19. Claiton Rocha disse:
    13 de janeiro de 2015 às 12:07

    Boa Henrique gostei muito do texto, o que vemos no site é o que vemos na rua, infelizmente.

    (0)
    Responder
  20. Rodrigo Santos disse:
    13 de janeiro de 2015 às 12:11

    Chato mesmo são os que pedalam por hobbie, mas acham que estão disputando todas as camisas do Tour.

    (0)
    Responder
  21. Daniel Rosa disse:
    13 de janeiro de 2015 às 12:14

    Acompanhei todos os comentários dos dois temas… Que por sinal RI muito… Agora o papo ficou serio e bem colocado… Tem colocar o texto em destaque no site… Iniciei a pouco tempo o Ciclismo como treino pesado e possivel participacão em competição, tenho acompanhado o site todos os dias… Parabéns.

    (0)
    Responder
  22. Felipe Bastos disse:
    13 de janeiro de 2015 às 12:18

    Vejo tanta gente aqui vaiando o triatlo, que dá vergonha… Este também tem outro objetivo e deve ser respeitado.

    (0)
    Responder
  23. Gabriel Pillon disse:
    13 de janeiro de 2015 às 12:32

    PARABÉNS pela matéria, muito bom. Quem sabe assim as pessoas “ciclistas” se respeitam e se encaixem cada um em sua devida modalidade.

    (0)
    Responder
  24. Bruno disse:
    13 de janeiro de 2015 às 12:50

    Esse é ponto. Só acrescentaria a mesma bronca àqueles que fazem pouco caso com o equipamento dos outros, independente a qual grupo se auto-afirmam.

    (0)
    Responder
  25. Celio disse:
    13 de janeiro de 2015 às 12:58

    parabéns Henrique. Texto muito lúcido!

    (0)
    Responder
  26. Digaun disse:
    13 de janeiro de 2015 às 13:03

    Eu dividiria o Ciclismo assim:
    1- Usual: meio de transporte;
    2- Ocasional: passeio de final de semana, no parque;
    3- Amador: atividade física;
    4- Semi- Profissional: que participam de competições, metas do strava nem dá pro cheiro;
    5- Profissional : a palavra já diz, é ciclista remunerado, ganha pra isso.

    E sobre VC expressar sua opinião, é justa, seria um editorial do seu site, mas nem sempre será aceito, isso que é o legal, visões diferentes das coisas.

    (0)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      13 de janeiro de 2015 às 13:26

      Assim como eu não preciso concordar com a sua colocação.
      Por exemplo, a motivação, de um semi-profissional pode ser do tamanho da de um profissional, ou até maior, porque ele faz por amor e não pelo dinheiro.

      E você falar que esse cara “não dá nem pro cheiro” é justamente o que crítico nesse texto.

      Considero uma colocação bem obtusa.

      Mas enfim, é a SUA opinião

      (0)
      Responder
    • Flávio César disse:
      21 de janeiro de 2015 às 9:25

      Gostei da sua colocação, eu acho q cada uma tem uma maneira de expressar, em relação a modalidade a sua colocação é bem dita. De acordo com o seu comentário, eu sou ciclista Usual, Ocasional e Amador

      (0)
      Responder
  27. Bruno disse:
    13 de janeiro de 2015 às 13:07

    O povo que fica cornetando tem que pedalar mais e falar menos!

    (0)
    Responder
    • ike Nature disse:
      13 de janeiro de 2015 às 16:25

      Boa!

      (0)
      Responder
  28. Fracisco disse:
    13 de janeiro de 2015 às 13:10

    Isso aii, Cada um tem seu objetivo e suas considerações mas o importante eh que cada um faz o que gosta e tem uma relação com a bicicleta diferente, e o respeito eh fundamental!

    (0)
    Responder
  29. Ivan disse:
    13 de janeiro de 2015 às 13:45

    Show o texto

    Temos que se respeitar independente da modalidade
    já vi muito ciclista de nariz empinado
    fazendo piadas com os mais desinformados ou mais simples
    isso me deixa chateado. o amor pelo ciclismo deve se espalhar entre os ciclistas em forma de respeito e amizade

    (0)
    Responder
  30. José Marconi disse:
    13 de janeiro de 2015 às 13:45

    Parabéns Henrique, concordo com você, eu sou ciclista competitivo eu não raspo as pernas mas nem por isso sou contra quem o faz. Infelizmente tudo isso só tem uma explicação, que é a ignorância, é o não procurar conhecer pra depois criticar com bom senso e fazer críticas construtivas e não destrutivas é o que vejo muito no meio esportivo independente de modalidade.

    (0)
    Responder
  31. Emiliano Bortolone Lopes disse:
    13 de janeiro de 2015 às 13:49

    O bom é abrir a cabeça, pedalar e curtir, não me enquadro em nenhum estilo, tomo meus cuidados com proteção e bora pra terra curtir.

    (0)
    Responder
  32. Igor Santos disse:
    13 de janeiro de 2015 às 14:17

    Para mim cara um faz o que bem entende com a bicicleta, eu cuido dos meus treinos.
    Gostei do tópico.

    (0)
    Responder
  33. Paulo Barros disse:
    13 de janeiro de 2015 às 14:19

    Bem colocado Henrique. Mas pessoalmente eu acho que todos esses problemas se resumem à falta de uma boa educação.
    Abraço!

    (0)
    Responder
    • Emiliano Bortolone Lopes disse:
      13 de janeiro de 2015 às 14:37

      Bem por aí mesmo.

      (0)
      Responder
  34. Vitor disse:
    13 de janeiro de 2015 às 14:26

    Ótimo texto!

    (0)
    Responder
  35. Matheus disse:
    13 de janeiro de 2015 às 16:20

    Palmas para a reflexão!!! Pensava que isso só ocorria em minha cidade, mas é algo certamente mundial!!!

    (0)
    Responder
  36. André Vieira disse:
    13 de janeiro de 2015 às 16:46

    Caro Henrique
    Perfeito o seu texto, venho a tempos evangelizando (eita lêlê!) sobre este tema, aqui em Campo Grande MS é comum esta falta de educação, tolerância, paciência, boa vontade, de colegas ciclistas.
    Creio que participo da opinião do colega Paulo Barros, pois quanto mais “mal educado” pior!
    Portanto, amigos, vamos fazer o que o colega Igor Santos diz, treinar mais e não encher o saco dos outros, e ser o mais tolerante (ajudando quando necessário!) os outros ciclistas com objetivos diferentes do nosso.
    Paz!

    (0)
    Responder
  37. Alan Claudio disse:
    13 de janeiro de 2015 às 17:27

    Falou tudo do jeito que deve ser falado!

    (0)
    Responder
  38. Rafael Zanardi disse:
    13 de janeiro de 2015 às 18:11

    Óimo artigo!
    Para o ciclista ser respeitado em qualquer circunstância, ele deve respeitar nas mesmas condições. e começando pelas diferentes categorias no esporte!

    (0)
    Responder
  39. Diego Oliveira disse:
    13 de janeiro de 2015 às 19:01

    Muito bom ! Cada um com seu objetivo !

    (0)
    Responder
  40. Duda disse:
    13 de janeiro de 2015 às 19:10

    Putz !!!! Mandou MUITO bem !!!! Parabéns !!!! Nosso esporte, independente da categoria, já não é muito bem quisto, infelizmente, e ainda por cima ficar se digladiando por determinadas questões que realmente são de vital importância à quem às cumpre, não vai levar a nada !!! Temos sim que nos unir cada vez mais, todos, para conseguirmos nosso espaço.

    (0)
    Responder
  41. Jason Dias Silva disse:
    13 de janeiro de 2015 às 22:11

    Obrigao caro Henrique Andrade pela sua colocação em prol do noso esporte.
    Sinceramente na minha opnião falta um requisito basico que é HUMILDADE,pessoas que muitas vezes só falam desprovidas de conhecimento e arrogancia e ignorancia de sobra.
    Se temos 2 orificios auriculares e apenas uma boca. Isso significa que devemos ouvir 2 vezes para então tentar falar uma,porém o que mais se vê, muitas vezes é um sem fim de tecnicos e comentaristas leigos e desprovidos muitas vezes de discernimento.
    Por favor e em prol do nosso esporte,( independente da modalidade ), escutem antes e procurem conhecer antes de criticar ou tecer conclusões falhas.

    (0)
    Responder
  42. Andre disse:
    13 de janeiro de 2015 às 23:40

    Parabéns pelo texto. Deixa fácil de concluir que o quê nos torna iguais é a bicicleta, seja ela uma barraforte ou uma bike de 50.000. Para ser um ciclista basta aprender a pedalar se equilibrando em duas rodas, e ponto.

    (0)
    Responder
  43. Stravinsky disse:
    13 de janeiro de 2015 às 23:58

    Parabéns! Mais um excelente texto! Bem isso mesmo que acontece.

    (0)
    Responder
  44. Bruno Oliveira disse:
    14 de janeiro de 2015 às 1:41

    e quem não gostou do artigo…. É a ferida sendo tocada !!! Eu adorei. é isso mesmo, cada um respeita o ciclismo do outro e vai ser feliz pra la.. Sai Rodeiros srsrrs

    (0)
    Responder
  45. Caio Cunha disse:
    14 de janeiro de 2015 às 9:36

    É só uma questão de respeito… essa atitude resolveria 99% dos problemas do mundo.

    (0)
    Responder
  46. Carlos Henrique disse:
    14 de janeiro de 2015 às 9:56

    Bom artigo!
    É o que costumo comentar muito com um camarada de pedal, sobre as propostas e finalidades do deslocamento sobre duas rodas, seja este visando treino, deslocamento ou recreação, o importante é cada qual respeitar as individualidades alheias. Eu por exemplo, tenho três, uma road, uma bike caiçara para deslocamentos urbanos e uma híbrida pra cicloviagens, ou seja, cada qual para uma situação. O que me incomoda em meio a essas diversidades é uma certa “rivalidade” entre o MTB e as Road’s…cada qual dizendo que a SUA modalidade é pra macho e a outra é pra fresco, respectivamente. Não sei, mas na minha concepção esse tipo de posicionamento não agrega em nada, eu mesmo não curto terra e lama mas tenho vários amigos do MTB e os respeito, mas isso nem sempre é recíproco.

    (0)
    Responder
  47. Carlos disse:
    14 de janeiro de 2015 às 11:12

    Como não sou nenhum Lord Inglês, esse vocabulário não me ofende. Não passa de uma postagem PQP
    ( Praquempedala).
    Caiu, bateu,doeu? Grita um palavrão que passa.

    (0)
    Responder
  48. Vilson Rafael disse:
    14 de janeiro de 2015 às 14:30

    Cara…

    sou teu amigo há muito tempo… embora tu talvez não saibas. Não comento tão assiduamente tuas postagens, mas entro todos os dias para ver as atualizações. Pedalo há tempo e pra mim o PQP e o canal GCN são meus “manuais do escoteiro”. Tenho muito a aprender com vocês!

    Eu digo isso porque, sendo teu amigo, entendo como tu te sentes, lendo as bobagens colocadas nos comentários. Muitos de nós também torcemos o nariz… pode apostar!

    Temos mais ou menos a mesma idade, não vou dar uma de vô e te chamar no canto pra dar um conselho, mas tu vai te incomodar menos a partir do momento que deixar pra lá… entende como?

    Aqui é internet, Henrique… é mundo livre… onde todo mundo é especialista e crítico. Todo mundo tem direito à tudo e todo mundo está sempre certo… Eu venho aprendendo a não me incomodar tanto com tudo e isso têm me feito bem. É um exercício!

    Não perca o teu tempo com quem não merece, meu amigo… é o “preço do teu sucesso”. Não deixa isso franzir a tua testa, não vale à pena…

    Espero que tu leias, não precisa responder!

    Abraço e continue com o teu bom trabalho!

    (0)
    Responder
  49. João Ciocca @proveisso disse:
    14 de janeiro de 2015 às 23:21

    Fenomenal o post. Andei muito de bike quando pequeno, há alguns anos cheguei a ter uma boa, quando ainda morava em SP, ia pro trabalho e pra facul com ela – mas infelizmente foi roubada (pior, de dentro do meu prédio). Pretendo comprar uma novamente, mas enquanto não consigo, tenho matado a saudade com as do Itaú aqui em Brasília!

    Sei que foge um pouco ao ponto DESTE post (vi o pessoal do Nossa Brasília compartilhando, não fui ver o resto do site ainda, pode ser que em outro post você fale a respeito), mas uma coisa que noto aqui é que quase nenhum ciclista – de qualquer grupo – respeita regras de TRÂNSITO. Não param em faixa de pedestre, não respeitam semáforo vermelho, já vi alguns que fazem que nem os carros – começam a jogar a bike pro lado que querem ir e só depois fazem a sinalização com os braços….

    Disse que foge um pouco, e não completamente, porque isso tudo cai num só assunto: respeito. Respeito aos demais ciclistas, respeito aos pedestres, respeito aos motoristas (sou da ideia de que não importa se alguém não me respeita, eu não vou me rebaixar ao nível deles e vou respeitá-los mesmo assim) e principalmente respeito às leis.

    Como ex-blogueiro, não podia deixar de elogiar o site em geral! Muito bem feito, muito bem estruturado, achei maravilhoso o tema esverdeado e gostei da escrita do editorial! Nota 10!

    Abraços!

    (0)
    Responder
  50. Alan Clube do Pedal SMO disse:
    15 de janeiro de 2015 às 1:31

    Falou e disse. É preciso haver respeito mútuo, pois tem os que pedalam pra curti.. os que pedalam pra competir e os que pedalam como meio de locomocao… Cada um no seu proposito.. vc nao precisa gostar.. apenas respeitar. simples. ponto final.

    (0)
    Responder
  51. RuiMauricio disse:
    15 de janeiro de 2015 às 16:30

    Realmente estava faltando um texto a respeito. Por se tratar modalidade de ciclismo e envolvimento de diversas categorias sociais (família, individual ou em grupos) temos por obrigação respeita o outro. Parabéns pelo texto esclarecedor e aberto. Espera-se que as pessoas que aqui visitem seu blog tenha mais respeito com o próximo pois todos pedalamos para curti o “momento” quer seja esporte, casual ou mobilidade. Vamos pedalar e largar de picuinhas.

    (0)
    Responder
  52. mari disse:
    16 de janeiro de 2015 às 0:12

    Pra resumir eh preciso apenas três coisas: respeito,educação e humildade.

    (0)
    Responder
  53. Juliano Berté disse:
    18 de janeiro de 2015 às 0:02

    Sugestão Henrique!
    Em cada matéria sugiro que você especifique para qual grupo de ciclistas está direcionada. Exemplo: Para LOCOMOÇÃO, RECREAÇÃO ou COMPETIÇÃO.
    Abraço.

    (0)
    Responder
  54. andre Biker disse:
    18 de janeiro de 2015 às 12:41

    valeu Henrique sou fã do pra quem pedala , muito boa a matéria.

    (0)
    Responder
  55. Marcos Canuto disse:
    18 de janeiro de 2015 às 16:54

    Concordo com o autor do texto, há espaço para todos, e o respeito mútuo faz muito bem para todos, os que usam a bicicleta como lazer, competição ou transporte diário.

    (0)
    Responder
  56. LUCIANO RIZZI disse:
    19 de janeiro de 2015 às 11:25

    Perfeito e concordo com o seu relato.

    (0)
    Responder
  57. Tiago Duarte disse:
    19 de janeiro de 2015 às 16:31

    Bom texto Henrique. Acompanho seu site ha algum tempo e essa situacao ja havia me chamado atencao antes. Nao comento muito, mas quando comento e’ por ter colocado tempo suficiente de reflexao no assunto. Pois bem, aprendi com um membro da minha banca examinadora do PhD e me perguntar constantemente SO WHAT? Tem como resolver essa situacao? Isso o tempo dira, mas certamente algumas mudancas podem facilitar o processo. Reuni 3 sugestoes que espero serem uteis.

    1- Deixar claro qual o publico de sua materia pode facilitar o respeito entre os grupos distintos. Em alguns foruns de discussao exitem tags para orientar qual o publico de determinada materia/pergunta. O meu PhD e’ sobre coaching esportivo, e no Canada alguns pesquisadores classificam a participacao no esporte a partir dos objetivos dos participantes. Eles sao: recreativo (objetivo – diversao), esporte de desenvolvimento (melhorar suas habilidades, mais envolvidos que recreativos, porem nao participam de competicoes), esporte de rendimento (competicao). Se voce tiver interesse podemos conversar mais sobre isso, mas aqui nao e’ o espaco. Como voce bem colocou no seu texto, nao existem classificacao pior ou melhor, existem sim objetivos diferentes que devem ser respeitados pelos que nao fazem parte desse grupo. Mas discordancias de pessoas do rendimento sobre um determinado aspecto podem ser muito uteis para o avanco do esporte. Os tags podem facilitar isso.

    2- Colocar campos em que os comentarios contenham os interesses de quem comenta. Por exemplo, ciclista competitivo, recreativo, ;-) Assim um comentario de um ciclista recreativo nao tera o mesmo peso de um ciclista de rendimento em uma materia sobre depilar ou nao as pernas.

    3- Identificar as pessoas que comentam com o “peso” de seus comentarios. Por exemplo o forum cycling news identifica os membros de sua comunidade com juniors ou seniors. Onde a quantidade e pertinencia dos comentarios sao avaliados pela propria comunidade.

    Sei que isso e’ facil de falar mas requer uma determinada tecnologia para ser viavel. De qualquer forma parabens pelo trabalho, acredito que o PQP reune informacoes que fortalecem a comunidade ciclistica brasileira e ainda vai contribuir muito para esse esporte tao bonito!

    Abracos

    (0)
    Responder
  58. Isaac disse:
    29 de janeiro de 2015 às 13:59

    Acima de ser ciclista ou não as pessoas deviam se respeitar, independente se é aqui na internet ou na rua ou seja lá onde pedalem…

    (0)
    Responder
  59. Leandro Bittar disse:
    6 de fevereiro de 2015 às 12:03

    Muito bem, Henrique!

    É preciso dizer muito sobre isso ainda. Foi um bom começo.

    O ciclismo engloba tantas possibilidades que em primeiro lugar deveria sempre estar o respeito ao próximo. A bicicleta é, por si só, um grande exercício democrático e de tolerância. É preciso inúmeras linhas para filosofar sobre isso.

    Mais do que as picuinhas entre os próprios ciclistas, esta falta de informação e zelo pela complexidade e pelas nuances do esporte é sentida no planejamento urbano, nas políticas esportivas e no comportamento interpessoal com outros modais.

    Vivemos um período de bons incentivos para o uso da bicicleta, mas também muitas expectativas e cobranças, que contam com uma mudança de comportamento de quem escolhe esse caminho.

    Um grande abraço e sucesso!

    (0)
    Responder
  60. Fausto disse:
    4 de agosto de 2015 às 22:19

    Perfeito. Talvez, obviamente além do conteúdo aqui publicado, o que mais prezo no Pra Quem Pedala é o fato de você adotar sempre o bom senso em suas exposições. Parabéns!

    (0)
    Responder
  61. Giovani disse:
    5 de agosto de 2015 às 8:58

    A zuação faz parte de qualquer esporte…sempre terá esses tipos…

    Só parar com a frescura e ir pedalar !!! Não importa como !!!!

    (0)
    Responder
  62. valdeck disse:
    28 de outubro de 2015 às 10:45

    Gostei muito da matéria, todos tem que respeitar o objetivo alheio. Durante a semana uso como transporte e fim de semana recreativo e gosto muito das duas modalidades. também tenho o maior respeito pelos pelos que treinam pra competição.

    Abraços, parabéns pela matéria.

    (0)
    Responder
  63. kabelo Delz Metal disse:
    6 de março de 2018 às 7:34

    Sou apaixonado por por bicicletas desde meus dez anos de idade. Nunca tive bikes caras , pelo contrário sempre tive uns “pau velho” como dizem . Mas sempre quis melhorar, atualmente eu tenho uma mountain bike que eu mesmo montei a partir de “sucata” , não montei no lixo kkk “sucata” pq são peças que já tinham um certo tempo de uso e com o tempo fui aprendendo a escolher o que era bom ou não e fui preparando a bike pra ter conforto e qualidade na pedalada e hj tenho uma bike que não trocaria por nada . Ela é meu único veiculo pra trabalhar , viajar , praticar meu pedal e tem a vantagem de nunca me deixar a pé .

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    Responder

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