Em agosto, dois atletas, um com 64 anos e outros com 40, morreram durante a parte de natação da prova Nautica New York City Triathlon. Ainda em agosto, um homem de 46 anos morreu durante a natação do Ironman Louisville e na prova Bates College no Maine, um homem de 58 também morreu após ter problemas na água.
Em setembro um homem de 59 anos morreu durante a parte do ciclismo na prova Nation`s Triathlon em Washington DC.
A equipe não definiu um prazo para terminar a pesquisa e disse que não existem datas limites. O objetivo é fazer um estudo detalhado e avaliar todos os aspectos possíveis das mortes. Incluindo medicamentos, falta de assistência nas provas e condições físicas dos atletas.
Um provável motivo do aumento das mortes e o crescimento espantoso da quantidade de pessoas praticando o esporte, que aumentou 148% desde de 2007 e só nos Estados Unidos são mais de 1,9 milhão de pessoas praticando triathlon. Muitas dessas pessoas não fazem exames preventivos e acompanhamento de treinos, o que pode levar as fatalidades.
Com relação a prestação de socorro, a água é sempre o local mais complicado, o primeiro fator é a dificuldade de identificar uma pessoa que está passando mal em meio a multidão de nadadores. Após identificar o nadador em apuros o outro problema é conseguir chegar nele e levá-lo a praia.
O lado positivo em meio as notícias tristes é que a Federação de Triathlon dos EUA, que organizou o grupo de estudo, tem mostrado bastante preocupação com a segurança e integridade física dos atletas e está investido tempo, dinheiro e recursos humanos para resolver os problemas.
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