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Nota de imprensa com todos os detalhes do novo Shimano XTR DI2

Autor: Henrique Andrade
8 years ago 13 Comments Lançamentos1,461





Falamos hoje sobre o novo XTR DI2 M9050. Aqui está a nota de imprensa liberada pela Shimano com todos os detalhes sobre esse novo grupo.

Nota de Imprensa

A Shimano, empresa japonesa líder mundial nos mercados de bike e pesca, tem o prazer de anunciar o lançamento do primeiro grupo eletrônico de componentes da história para a prática do Mountain Bike: o XTR Di2 (M9050). Fruto de um extenso programa de testes, o equipamento chega para satisfazer as necessidades dos muitos mountain bikers mundo a fora, em relação ao desempenho. 

XTR_DI2_01

O XTR Di2 (eletrônico) vem complementar o XTR 9000, versão mecânica, recentemente lançado. A plataforma Di2 oferece vantagens, comparada à versão mecânica, incluindo-se trocas de marchas mais rápidas, precisas e potentes, e que permanecem consistentes em todas as condições de pilotagem.

As trocas de marcha do XTR Di2 exigem mínimo esforço: ocorrem com o simples pressionar de um botão. O XTR Di2 também apresenta novo layout de programação de trocas de marcha chamado de Mudanças Sincronizadas e proporciona um visual mais clean à bicicleta de MTB, além de baixa manutenção graças a utilização da fiação elétrica, substituindo os tradicionais cabos de aço e conduítes.

XTR_DI2_03

A mudança eletrônica de marchas não é controlada pelo tradicional trocador mecânico. Ela é feita por meio de um botão eletrônico. Trabalhando em parceria com pilotos de testes e atletas profissionais, os engenheiros da Shimano projetaram e testaram muitos tipos de acionamento antes de chegarem à solução ideal. O resultado é o Firebolt: um trocador de marchas eletrônico que oferece sensação natural, além de ótima resposta em relação à ergonomia. O Firebolt do XTR é de fácil acionamento com botões de mudança compactos, que proporcionam um curso de ação curto e de resposta tátil. 

Operação Intuitiva – Uma das principais vantagens do sistema de transmissão eletrônica é sua capacidade de programação. Com o XTR Di2 é possível obter a melhor configuração de trocas de marcha para cada estilo individual de pilotagem. O XTR Di2 utiliza a mesma plataforma E-Tube dos atuais grupos de estrada Di2. A plataforma E-Tube permite programação total do sistema transmitindo sinais interativos e carga para cada componente individual do grupo por meio de conexões ‘plug’n play’. \

XTR_DI2_02

O E-tube torna possível customizar seu sistema de trocas de marcha mudando a função dos botões de troca. Por exemplo: é possível mudar o controle do câmbio dianteiro para o botão de troca direito, ou alterar o controle do câmbio traseiro para o botão esquerdo. Mudanças múltiplas também são possíveis e podem ser totalmente programáveis no XTR Di2 mantendo-se o botão de trocas acionado por instantes. 

A velocidade com que as marchas são trocadas pode ser customizada assim como a quantidade das trocas. É possível a troca de no máximo 2 pinhões acionando-se o botão, ou mesmo a mudança de todas as marchas do cassete de uma só vez. Utilizar a fiação elétrica E-Tube significa zero de ferrugem e a eliminação de cabos esticados e/ou retorcidos. O equipamento garante também baixa manutenção e trocas de marchas consistentes em comparação aos tradicionais sistemas mecânicos. 

XTR_DI2_04

Umas das características mais marcantes do XTR Di2 é a nova opção Mudança Sincronizada. No período de testes, em mais de 20.000 km, os engenheiros da Shimano puderam analisar as marchas mais utilizadas pelos bikers para obter maior eficiência.

Com a Mudança Sincronizada acionada, é possível controlar os dois câmbios com apenas um trocador. O câmbio dianteiro lê a posição do câmbio traseiro e automaticamente se posiciona para utilizar as engrenagens de forma mais eficiente e com o melhor alinhamento da corrente para que o biker nunca tenha que se preocupar com as mudanças dianteiras e correções de marcha. A Mudança Sincronizada, é melhor explicada neste vídeo. 

A Shimano utilizou todas as informações colhidas nos testes para produzir e pré- definir dois ‘mapeamentos de marcha’. O E-Tube permite que o biker mude estas pré-definições para criar sua própria configuração de marchas favoritas. Enquanto pedala, o biker poderá alternar entre os mapas já programadas ou voltar para o modo manual. O XTR Di2 oferece mudanças de marcha mais rápidas e precisas com menor esforço se comparado ao sistema mecânico tradicional.

Trocas de marcha potentes – O câmbio dianteiro Di2 é duas vezes mais potente que o câmbio atual M980, além de oferecer mudanças confiáveis, rápidas e suaves mesmo sob uma pedalada de carga mais intensa. As mudanças de marcha se tornam leves ao simples toque de um botão, não importando o tipo de terreno. O câmbio traseiro foi aprimorado com nova tecnologia Shadow RD+ para Di2. 

XTR_DI2_01

Além do botão ligado/desligado, é possível ajustar a tensão da mola externamente com uma chave Allen (veja como neste vídeo). Os câmbios reagem imediatamente ao comando do biker e assumem um posicionamento preciso em todas as combinações possíveis, utilizando-se a função de auto ajuste do câmbio dianteiro. A fiação elétrica garante um desempenho estável e consistente.

Visual clean e sistema expansível – O cérebro do Sistema XTR Di2 é o seu display digital. Ele indica o nível de bateria, a posição da marcha, o modo de troca de marchas (manual ou sincronizado) e o modo da suspensão. Utilizando-se um botão no display, também é possível mudar o modo de troca de marchas para manual ou para o modo Mudança Sincronizadamesmo durante a pedalada. 

Movimentos Central

O display também funciona como uma porta para recarregar a bateria, como conexão da plataforma e software E-Tube (para configurações pessoais) e, também inclui três portas E-Tube. A fiação eletrônica é facilmente escondida dentro do quadro e pode ser integrada ao sistema de suspensão FOX, minimizando eventuais fiações visíveis no guidão da bike. 

As baterias do XTR Di2 M9050 são equivalentes às usadas nos grupos de Estrada: a bateria externa SM-BTR1 e a bateria interna SM-BTR2.

maio 30, 2014Henrique Andrade

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Comentários: 13
  1. Gabriel disse:
    30 de maio de 2014 às 23:11

    O próximo passo é botar um motor e transformar numa moto rsrs… ao meu ver essas coisas descaracterizam um pouco as bikes, mas pra quem tem dinheiro sobrando e gosta dessas tecnologias…

    (0)
    Responder
    • Ramiro disse:
      13 de agosto de 2014 às 15:58

      Se for pensar dessa forma, não deveriam ter inventado as marchas então… Acho que só vai descaracterizar a partir do momento que usarem algo que não seja as próprias pernas para a propulsão. Novas tecnologias são sempre bem vindas, claro para quem tem o $$$ para investir.

      (1)
      Responder
  2. Renan disse:
    30 de maio de 2014 às 23:19

    Achei muito boa essa nova aposta da shimano. O que mais impressionou foi o fato do grupo automaticamente combinar a marcha de forma que a corrente não fique cruzada! Muito top, já quero um

    (0)
    Responder
  3. Eber disse:
    31 de maio de 2014 às 8:10

    O que manda é perna !

    (0)
    Responder
  4. Luiz Eugênio disse:
    31 de maio de 2014 às 9:12

    Top demais , maravilhoso ! Alguém sabe dizer o peso do conjunto em comparação com o xtr “antigo” ?

    (0)
    Responder
  5. ronaldo disse:
    31 de maio de 2014 às 16:56

    Quanto vale a brincadeira??

    (0)
    Responder
  6. juliana disse:
    1 de junho de 2014 às 21:04

    quanto vale a brincadeira?

    (0)
    Responder
  7. Tibério César disse:
    2 de junho de 2014 às 8:46

    Se nada não houvesse evolução,estaríamos usando rodas de madeira e nem pensaríamos em quadros de alumínio.

    Todo mundo que roda sabe que basta tomar lama os grupos de marcha mecânicos não funcionam normalmente e as vezes até param de funcionar, devido a combinação de lama e chuva. O eletrônico pode resolver esse problema.

    (0)
    Responder
    • dmmg disse:
      2 de junho de 2014 às 17:51

      Enquanto a evolução era mecânica e de materiais, eu concordo, mas quando colocam motores para “trocar a marcha com um simples toque num botão”, eu já acho que descaracteriza. O esforço para trocar a marcha faz parte do esforço energético do ciclista, e se uns usam um conjunto bateria+comando eletrônico+motores, está, ao meu ver, obtendo uma vantagem desleal. Claro, essa é minha visão, mas tenho consciência que nem a UCI concorda, uma vez que liberou os grupos eletrônicos. Ah, eu sei que o grupo eletrônico tem potencial de ser mais leve, preciso e rápido, só não gosto mesmo do conceito. Eu (e vários outros que são contra no uso em provas) só achamos que o eletrônico desvirtua o conceito do ciclismo: homem como única fonte de energia e controle de uma máquina.

      (0)
      Responder
      • Tibério César disse:
        3 de junho de 2014 às 1:56

        Entendo seu ponto de vista.

        (0)
        Responder
      • Ramiro disse:
        13 de agosto de 2014 às 16:01

        Faz sentido!

        (0)
        Responder
  8. Vídeo: Nova Focus Raven 29r 2015 virá com XTR eletrônico e nova suspensão invertida RS-1 | PraQuemPedala disse:
    13 de agosto de 2014 às 12:22

    […] virá com o novíssimo câmbio XTR eletrônico, o que é bem interessante e também virá com a nova suspensão invertida da RockShox, a […]

    Responder
  9. Romario Santos disse:
    30 de março de 2019 às 22:08

    Fala ai galera,estou com uma duvida,cambio traseiro xtr di2 sincroniza com trocador xt di2 ?

    (0)
    Responder

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