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O mito de puxar e empurrar o pedal

Autor: Henrique Andrade
8 years ago 311 Comments Artigos e DicasBike Fit104,059





Acredito que todos nós, ciclistas já ouvimos isso e acreditamos com muita força que o ato de pedalar envolve as ações de pedalar e puxar os pedais. Mas a ciência mostra o contrário.

Com o advento de tecnologias e técnicas de estudos para avaliar o ciclismo e a biomecânica dos ciclistas, foi possível observar que na verdade a única ação relevante é a de empurrar o pedal e não a de puxar.

O Dr Jeff Broker (Universidade de Colorado Springs) realizou uma extensa pesquisa tendo como amostra 100 ciclistas profissionais durante 10 anos e avaliou que a “puxada” da pedala é irrelevante na geração de força para a pedalada. Provavelmente você está pensando, assim como eu pensei quando li a pesquisa, que todos nós já ouvimos de praticamente todos os nossos colegas, que a movimento de puxar o pedal é extremamente importante. Mas não é…

De acordo com o estudo, nós, humanos, fomos feitos e programados para responder às adversidades naturais que existiam na época que vivíamos em florestas e não em cidades. Portanto, fomos feitos para fazer força correndo de leões, tigres, cobras, outros homens e etc… Dessa forma, o movimento de pedalar será sempre uma adaptação do movimento de correr, ou seja, fazendo força exclusivamente para baixo.

Vejam na imagem a diferença entre os músculos responsáveis por puxar e por empurrar os pedais. A imagem da esquerda são responsáveis por empurrar, os da direita por puxar. A diferença é gritante.

O maior especialista em Bike Fit do Brasil, Marcelo Rocha, mostra nesse artigo que concorda com a teoria e mostra através de uma ilustração com vetores representando a força exercida no pedal, que não existem força realizada para cima durante a pedalada.

Outra questão relevante que o estudo indica, é que o cérebro humano simplesmente não tem a capacidade de processar em uma cadência elevada o ato de puxar e empurrar o pedal ao mesmo tempo, o cérebro se concentra o movimento principal, o de empurrar.

E além de não gerar efeito relevante na pedalada, o estudo mostra que ficar fazendo força para cima nas pedaladas pode acarretar em lesões como:

  • Dores na Lombar
  • Pressão e dor no quadril
  • Sensação de falta de estabilidade em uma ou nas duas pernas
  • Em casos extremos – Problemas com o nervo ciático.
Lembrando que isso não tira a importância de utilizar a sapatilha, uma vez que ela é extremamente importante na manutenção da posição correta da pedalada, melhora na performance e para evitar lesões. Não confundam as coisas!

Atualização

Vídeo de especialista falando sobre a quebra do mito

Atualização 2

Em 2013 está sendo lançado o medidor de potência da Pioneer, que mostra ao vivo os vetores da pedalada de um ciclista. Os testes foram realizados com a equipe profissional Blanco (ex-rabobank).

Observando os gráficos gerados pelos ciclistas, é possível avaliar que a força efetiva só ocorre para baixo (traços vermelhos). Em azul são as forças que não ajudam a pedala.

Pioneer_Powet

Fontes:

Bike Fitting: The Myth of the Upstroke

Marcelo Rocha: Puxar e empurrar o pedal… isso acontece?

 

out 2, 2012Henrique Andrade

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Comentários: 311
  1. Diego Trigueiro disse:
    2 de outubro de 2012 às 20:06

    Putz galera sei que decepcionante mas contra os fatos nao ha argumento!!hahahaha Sei que e foda a desconstrucao de paradigmas mas temos que aceitar… puxar o pedal nao funciona e pronto, o cara estudou durante 10 anos com 100 ciclistas profissionais… um amigo sempre me falava que nos ataques era necessario usar mas eu nunca me senti bem em puxar o pedal, machucava meu pe!!

    (18)
    Responder
    • Adriano Galhardo disse:
      2 de outubro de 2012 às 20:27

      Desculpe Diego, mas acreditar em uma pesquisa dessa só mesmo quem não sabe pedalar, se ele estudou durante dez anos, estudou errado ou com as pessoas erradas, eu pedalo a 32 anos e tenho experiencia suficiente para contestar esta pesquisa, pedalar puxando melhora e muito o rendimento.

      (-51)
      Responder
      • Joselito disse:
        5 de abril de 2013 às 18:32

        Adriano, um ciclista de bom nível pedala a uma cadência média de 90 rpm. São 3 ciclos completos a cada 2 segundos. Imagine seus músculos atuando num movimento cíclico empurrando o pedal pra frente, depois pra baixo, puxando para trás e depois pra cima, enquanto o outro lado faz a mesma coisa 2 passos adiantado ou atrasado(tanto faz).Haja coordenação! Pra vc entender melhor melhor, consulte o livro” A Ciência do Exercício e dos Esportes”, que tem um capítulo inteiro sobre biomecânica da pedalada. Pedalo a 33 anos(1 a mais que vc) e sempre pensei como o cara da pesquisa. (Detalhe: sou profissional de Educação Física, treinador de ciclismo e mtb, e já treinei uma dezena de campeões brasileiros, incluindo a Érika Gramiscelli e a Jaqueline Mourão)

        (159)
        Responder
        • Nelson disse:
          7 de novembro de 2015 às 15:45

          Cara , faço MTB desde 1989, primeiro com uma Caloi 10 adptada p/ chão, guidão e pneus, depois com MB da monark com pintura imitando rachadura, com 18 marchas, a primeira mtb brasileira, depois veio a Al cromolly da monark com 21 marchas, e as importadas. Era pedal com firma pé e assim que começou aparecer pedal com clip p/ mtb, primeiro wellgo, depois shimano, comprei e aumentou bem meu rendimento, principalmente nas subidas, agarrado no ‘bar end’ e pedalando em pé, a puxada do pedal ajudava muito, o pneu trazeiro até patinava na terra. Nunca deixe de fazer minhas trilhas até hoje, já tive várias bicicletas de mtb, todas com pedal clip, e com certeza faz diferença. É claro que a força de empurrar é muito maior que a de puxar, acredito que a puxada no pedal representa aí uns 20% da empurrada, só que você não empurra o tempo todo, só quando é necessário.
          Já fiz a mesma trilha com pedal comun e com pedal com clip, e a perda de rendimento com pedal comun principalmente na subida, é muito grande.
          Boas pedaladas a todos.

          (27)
          Responder
          • Marcelo X disse:
            13 de março de 2016 às 13:19

            É isto aí, Nelson! Pedalo há uns 45 anos (se tempo interessar, hehehe) e tenho apenas o seguinte raciocínio a acrescentar para os amigos:
            – tenho apenas 60 Kg e minha pisada tem somente este peso;
            – se eu puxar para cima 1 Kg,, minha pisada com a outra perna terá 61 Kg;
            Acho que isto explica a grande vantagem que sinto no meu desempenho quando pedalo em pé nas subidas e nas arrancadas. A diferença realmente, para mim, é muito grande. E isto, que eu uso apenas um firma pé pré-histórico (como eu) hehehe.

            (9)
          • moacir fuzeti segundo disse:
            14 de setembro de 2016 às 10:02

            exatamente isso

            (0)
        • Celso Ribas disse:
          19 de setembro de 2013 às 11:16

          Certíssimo! E TEM MAIS, não estamos considerando o gasto energético, que praticamente dobra e eleva muito rapidamente a taxa de lactato, sendo que na pedalada “tradicional” a fase “negativa” (quando a perna retorna) proporciona uma descontração diferencial, oportunizando uma oxigenação maior em cada pedalada.

          (24)
          Responder
          • Jackson disse:
            31 de dezembro de 2015 às 1:00

            Sai para lá Vera….rs

            (-4)
        • Fernando disse:
          21 de dezembro de 2015 às 10:45

          Bom dia , não sou professional de educação fisíca e sim Ciclista diario. Sempre achei que não tem fundamento esse negócio de puxar o pedal …agora com esse artigo posso mostrar aos colegas que dizem o contrário. Obrigado.

          (6)
          Responder
        • Jefferson V8 disse:
          18 de setembro de 2013 às 18:48

          Na maior parte do tempo, não puxo o pedal. Raramente o faço em sprints, pq arrebentava a sapatilha rapidamente. Agora, vc acha que quando se gira a mais de 100 rpm, está só empurrando?

          (5)
          Responder
        • rodolphy daniel disse:
          7 de dezembro de 2015 às 9:08

          concordo com vc…sempre pensei q esse lance de puxar nao tinha nada a ver

          (3)
          Responder
        • Andresson Lemos disse:
          20 de março de 2017 às 13:16

          Falou tudo meu amigo, sempre discordei dos meus colegas que dizem conseguem puxa, principalmente em uma cadencia elevada, na verdade sempre disse que a segurança do pé estar preso na subida é uma coisa, agora puxar com algum beneficio de aumentar sua potência na pedalada, imagina fazer isso por 200 km? ou em velódromo?

          (1)
          Responder
      • Joao disse:
        10 de outubro de 2012 às 11:32

        Adriano, vou lhe contar uma pequena historia:
        Sou construtor e contratei uma vez um pedreiro que se dizia “muito experiente”, pedi à ele que fizesse algumas paredes em uma obra. A parede estava totalmente errada, assim como seu metodo de trabalho, quando o corrigi, ele me disse:
        Faço isso a 32 anos e nao é possivel que esta errada…
        Entao eu falei:
        Faz 32 anos que voce faz errado.
        Capitche???
        rsrs

        (37)
        Responder
      • Luis Antonio disse:
        7 de agosto de 2015 às 10:27

        Adriano, lí diversos comentários tanto a favor como contra. É como torcedor de futebol dificilmente se troca de time , em resumo faz-se o que acha que dá um resultado melhor (o psicológico agradece). Pedalo MTB e tenho 60 anos, peso 88 kg não uso sapatilhas…kkkkk até porque calço 48 (deu pra entender né) . Prefiro subidas ao invés de pirambeiras pois sou medroso, só que usando meu peso e pedalando em pé (e usando os meus pezinhos!) deixo muita garotada comendo pó.
        BOM PEDAL A TODOS.

        (18)
        Responder
      • Diego Trigueiro disse:
        3 de outubro de 2012 às 7:28

        Mano é só olhar o que os especialista estão dizendo, esse não foi o primeiro… se vc puder ver o comentário do MARCELO ROCHA que é um estudioso no assunto, vá ao estúdio dele para vc se esclarecer… outra 32 de pedal não quer dizer que vc sabe de tudo, vc pode estar errado a 32 anos… não podemos ser inflexíveis!!

        (7)
        Responder
      • Antonio Couto disse:
        23 de agosto de 2016 às 23:32

        Rapaz, o cara estudou com ciclistas profissionais.

        O estudo é bastante conclusivo e se baseis na ciência. Usou medidores de força nos pedais e utilizou também conceitos neurológicos.

        O principal é que o cérebro não consegue coordenar perfeitamente dois esforços simultâneos com precisão. Ou seja, quando você está puxando o pedal, é retirada atenção da empurrada do outro pedal e você acaba perdendo potência neste outro, que está sendo empurrado. Ou seja, você acha que está ganhando, mas na verdade está perdendo a eficiência da empurrada do outro pedal.

        O que acontece com o pedal clipado é que a eficiência melhora por causa da maior segurança (menos risco do pé escorregar do pedal) que faz o ciclista poder pedalar mais forte sem se preocupar com isso. O pé também fica sempre na posição correta no pedal.

        Nas subidas, se o ciclista estiver cansado, pode até utilizar a puxada para ajudar a aliviar a musculatura que empurra. Dá pra descansar um pouco essa musculatura, utilizando por um tempo curto a puxada.

        (7)
        Responder
        • Antonio Couto disse:
          23 de agosto de 2016 às 23:47

          http://www.praquempedala.com.br/blog/video-equipe-profissional-mostra-forma-mais-eficiente-de-se-pedalar/

          Olha essa parte do texto desse link:

          “Lembrando que, não se deve fazer força para cima. Pois se você fizer isso, seu cérebro não conseguira computar o ato de fazer força com as duas pernas em sentidos opostos em uma cadência muito alta. Então, o levantar a perna, é um movimento de recolocação da perna e não de força.”

          (0)
          Responder
      • Dário disse:
        7 de outubro de 2015 às 20:33

        Concordo c o Adriano….depois de ler https://audaxsp.wordpress.com/dica-5-a-pedalada-redonda/
        Resolvi verificar a veracidade na pratica e pude comprovar Q o desempenho melhora em muito a pedalada e esse papo d Q o cérebro humano não consegue sincronizar os dois movimentos me desculpem mas tb não tem como concordar Pq se não vou ter me ver como uma aberração pois quando pedalo percebo nitidamente os quatro movimentos citados acima.

        (2)
        Responder
      • dudu disse:
        23 de setembro de 2013 às 13:38

        chupa adriano!! kkkkkkkkkkkkk

        (0)
        Responder
      • FAUSTO MOSCOGLIATO JUNIOR disse:
        9 de dezembro de 2018 às 12:13

        Estudou errado foi comédia! Kkkkkkkkkkkkkkkkk 10 anos de erro!

        (0)
        Responder
    • Felipe disse:
      9 de outubro de 2015 às 14:59

      O fato que ao você puxar com uma das pernas, menos força terá que fazer na outra. É claro que para empurrar a força é maior, mas ela poderá ser menor quando há a outra perna ajudando. :)

      (1)
      Responder
    • celio disse:
      23 de fevereiro de 2017 às 3:58

      se o lance armstrong responder pra nos, qual e a melhor pedalada, ai vamos acreditar na opiniao dele rsrs

      (0)
      Responder
  2. Claudio Br disse:
    2 de outubro de 2012 às 19:37

    Certo, entendi que tentar maximizar a potência empurrando e puxando no mesmo momento não funciona, agora, para aqueles momentos em que cansamos de empurrar e passamos a apenas puxar para manter o movimento enquanto descansamos continua válido não continua? Se não for válido eu ando me enganando muito bem!

    (8)
    Responder
    • Zanca disse:
      31 de outubro de 2013 às 19:46

      Essa abordagem na minha opinião já joga essa pesquisa de 10 anos na privada! Eu faço exatamente isso que o Claudio explicou, se a puxada é irrelevante como é que subo as ladeiras só na puxada quando estou cansado de empurrar?

      (4)
      Responder
      • Henrique Andrade disse:
        31 de outubro de 2013 às 20:03

        Incrível! A opinião de uma única pessoa joga uma pesquisa de 10 anos com os melhores pesquisadores do mundo desse segmento e 100 ciclistas profissionais na privada!!!
        INCRÍVEL!!!! Isso que é opinião!

        (13)
        Responder
        • Cleber disse:
          11 de junho de 2015 às 15:12

          Kkkkkkk ri muito com o seu comentário. Realmente, pra que pesquisa científica se temos o João da esquina com sua vasta experiência.

          (5)
          Responder
        • marcelo gomes disse:
          1 de julho de 2015 às 12:18

          incrivel mesmo é!
          como pessoas seguem sistemas e títulos. “todo mundo pra lá….. agora todo mundo pra cá”. sem ao menos se questionar o porque ?
          10 anos de pesquisa, o que comprova isso ?????
          100 ciclista profissionais ?????
          “simplesmente ouvir uma matéria e dar 100% de créditos.
          a ciência e seus doutores mostrava em suas pesquisa que beber leite era a melhor coisa do mundo, hoje a mesmo ciência condena, açúcar era pura energia, agora é veneno e entre outras”
          façam uns testes em casa ( rolo solto, medidor de potência com e sem clips )
          pelo menos três treinos com cada e tirem suas próprias conclusões.
          (henrrique nada pessoal, mas, vc como lider tem muita influencia em suas palavras finais “és quase um KZAR” então deixa a galera se entenderem por si só nos comentários.

          (2)
          Responder
      • João Bosco disse:
        30 de janeiro de 2015 às 11:35

        hahahahahaha só na puxada, sei. A rampa da sua garagem de 2% não é ladeira não bro

        (5)
        Responder
        • marcelo gomes disse:
          1 de julho de 2015 às 12:19

          “zé vai com os outros”

          (0)
          Responder
      • Fabio disse:
        19 de maio de 2015 às 22:40

        E o solado não decola? kkkkkkkkkkkkkk

        (2)
        Responder
    • Tales Cembraneli Dantas disse:
      30 de dezembro de 2013 às 2:01

      eu não quero ser o do contra de novo, mas aprendi na escola q dois vetores no mesmo sentido tem suas forças somadas, é claro que a puxada é muito mais fraca q a empurrada, mas (teoricamente, faz sentido pra mim pelo menos) alivia, nem q seja um poucopor exemplo, vamos dizer q pra vencer uma ladeira x a 15Km/h vc precisa de 100W, se a puxada tiver 10W a empurrada precisa apenas de 90W, se vc não puxar, vai ter q empurrar com os 100W. Não sou nenhum expert no assunto, nem quero discutir com ninguém, mas queria ouvir uma explicação mais detalhada a respeito disso que anule esta minha teoria..

      (7)
      Responder
      • Nuno disse:
        26 de setembro de 2014 às 10:36

        Interessante esta questão dos vectores no mesmo sentido. Não sou expert na matéria mas acho que faz todo o sentido. No estudo não falam disso. Eu concordo com os muitos ciclistas que continuam a acreditar que a puxada faz sentido. Quantos estudos existem que eram dados como cientificamente provados que foram desmistificados? Não há muito tempo provaram que uma teoria do Einstein estava errada e que era tida como correcta por muitos físicos durante várias décadas. Assim como ele contrariou uma teoria do Isaac Newton com centenas de anos…
        Eu cá vou continuar a usar a puxada.
        Cumprimentos

        (3)
        Responder
        • Thiago disse:
          29 de setembro de 2014 às 9:55

          A questão é que a puxada ajuda a detonar o seu corpo.
          Numa lomba íngreme, faz sentido que ela te ajude um pouco, afinal você tá numa situação bem crítica onde é mais importante fazer força que manter ritmo.

          Mas no plano, a puxada vai te desgastar mais do que caprichar no empurro, e você ainda vai economizar os músculos. É fácil a gente sentir a puxada fazendo efeito na arrancada ou a 20 km/h, mas depois que você tá a mais de 36 km/h, a única coisa que te ajuda a acelerar é pisar mais forte.

          (6)
          Responder
          • Átila disse:
            18 de fevereiro de 2015 às 14:52

            Perfeita colocação…
            Ela n substitui o pedal p baixo… Mais em uma pirambeira ou em uma ultrapassagem, ela ajuda sim!!!

            (1)
        • vitor disse:
          29 de setembro de 2014 às 10:00

          Não sei quem lhe disse que a relatividade está errada. Não está! Provavelmente é a teoria física mais testada em todos os tempos bilhões de vezes ao dia. Quanto a questão da soma de vetores é verdade que se pode dividir a força entre o pedal empurrando e puxando. O que a pesquisa original diz é que não se pode dividir a potência, que não é uma grandez vetorial como a força. Em um sistema de força constante a potência será o produto ESCALAR entre os vetores força e velocidade. O seu corpo está condicionado a um limite de POTÊNCIA de forma que empurrar e puxar não vai aumentar a potência máxima que você pode gerar. O mecanismo que se escolhe para exercer potência é escolha do ciclista. Se em uma subida seu músculo que empurra está cansado e alcança o seu limite de força mas não sua potência máxima total então você pode complementar com os musculos responsáveis por puxar, que geram menos força. Mas se você extiver empurrando e usando potência máxima de nada vai adiantar enpuraar. Apenas vai distribuir pptência para os outros músculos.

          (2)
          Responder
        • Rodrigo disse:
          27 de outubro de 2014 às 16:41

          Olá…É claro que vocês tem razão quanto a soma de dois vetores no mesmo sentido, mas uma observação feita no artigo científico de que o cérebro não consegue processar/coordenar bem os dois movimentos (puxar e empurrar) ao mesmo tempo é que parece esclarecer os resultados da pesquisa. Veja que quando o seu foco é empurrar, você se esquece de puxar. E quando o foco é puxar, você se esquece de empurrar. Logo, como empurrar é o vetor mais intenso, é melhor empurrar do que puxar.
          Abraço.

          (2)
          Responder
        • JOSE TAVARES disse:
          3 de abril de 2017 às 18:25

          Seria correta a explicação dos vetores, se a pedalada e puxada fosse feita por máquinas, mas o que ficou claro pra mim é que o ser humano, normal, não consegue, eficientemente, executar os dois movimentos, portanto, não é simples física e matemática, o que eu entendi é que o raciocínio utilizado para fazer a puxada atrapalha um pouco da empurrada! Além do mais já li artigos falando sobre Lesão de esforço repetitivo em atletas que pedalam clipados pelo simples motivo de que eles não podem mudar um pouco a posição dos pés para aliviar as articulações. Não é um tema simples, acho que o cara pedala como achar melhor ou como se sentir melhor, não vejo verdades absolutas em quase nada!

          (0)
          Responder
      • Antonio Fabio Marques Cavalcante disse:
        5 de fevereiro de 2015 às 18:03

        Tem razão o Tales, se eu consigo simplesmente me deslocar apenas com a puxada, por menor que seja este deslocamento, ele certamente ajuda, o peritos que me desculpem, mas, vou continuar utilizando a puxada, pelo menos como descanso funciona sim.

        (1)
        Responder
      • david palmeiro disse:
        31 de março de 2015 às 12:32

        Escreve aqui…concordo plenamente, à força realizada pelos músculos responsáveis pela fase descendente é subtraída a força exercida na fase ascendente.
        Só quem não pedala é que não sente a diferença…

        (1)
        Responder
      • marcelo gomes disse:
        1 de julho de 2015 às 11:50

        totalmente de acordo! “como é que esses caras estudam….. tanto pra nada ?”

        (0)
        Responder
    • Victor disse:
      7 de outubro de 2012 às 18:09

      Otima resposta!

      (1)
      Responder
    • Gabriel disse:
      18 de junho de 2015 às 14:09

      Isso se resume em cadência na pedalada, fazendo com que não se perca o ritmo e ainda se recupere energia para futuros sprints.

      (1)
      Responder
    • Henrique Andrade disse:
      2 de outubro de 2012 às 19:40

      Olá Cláudio, pelo que o estudo indica, é isso mesmo…. Não adianta… Assim como a situação do sprint que o Álvaro citou… Temos a falsa impressão que isso funciona… Mas não funciona…
      Também fiquei um pouco decepcionado com essa “revelação”

      (-2)
      Responder
  3. Leandro Cardoso disse:
    2 de outubro de 2012 às 23:39

    KKK tem horas que penso que certos ciclistas têm alguma dificuldade com interpretação… em momento algum foi negada totalmente a importância de se puxar o pedal em curtos trechos ou acelerações… neste caso não há a necessidade de levantar uma bandeira contestadora. Pelo o que eu entendi é que não se precisa ficar muito preocupado em ficar puxando e empurrando ao mesmo tempo. O corpo humano se adapta à necessidade e vai fazer isso automaticamente quando preciso for. Tem gente que deve largar um pouco a teoria e ir mais pra prática, deixando assim essa parte para quem entende do assunto. Teorias são isso mesmo, referências que nas mentes de quem sabe usar se tornam grandes fundamentos.

    (11)
    Responder
    • Giovanni disse:
      2 de janeiro de 2013 às 11:06

      Muitos ciclistas têm dificuldade de interpretação. Foste meio delicado. Raros são os que pensam e escrevem como tu.

      (1)
      Responder
  4. Fausto disse:
    2 de outubro de 2012 às 23:40

    Salve amigos! Achei muito interessante esse artigo. Me desculpem o amadorismo do que vou dizer, mas é que ou relativamente novato no mountain bike e ainda não criei coragem de usar os pedais com clips. Vi um amigo levar uns tombos por conta do uso do dispositivo e fiquei meio cabreiro. Diante do que o artigo diz, mesmo levando-se em conta a questão da ergonomia e da posição correta dos pés que se tem com a sapatilha, vocês consideram que o uso da sapatilha com o clip é essencial ou dá pra se pedalar (mountain bike no caso) com tênis normal com pouco ou nenhum prejuízo? Grande abraço!

    (1)
    Responder
    • SILVIO LUIZ MARQUES disse:
      3 de outubro de 2012 às 0:01

      Fausto.
      Independente das questões biomecânicas da utilização da sapatilha, posso te afirmar que é muito mais seguro a utilização de calçado clipado ao pedal.
      Se você sente essa insegurança, experimente preliminarmente na bicicleta de algum amigo, ou faça essa transição da segurança pedalando em bicicletas estacionarias ( indoor, spinning®, etc ).
      Uma outra sugestão para te dar segurança é você começar utilizando os pedais de encaixe com pouca pressão nas molas de travamento, o que te facilitará o desencaixe do pé.
      No final de um curto espaço de tempo, você perceberá o quanto mecânico e simples e torna esse movimento.
      Agora, se a sua intenção é apenas recreacional e ao redor de casa, para passeios curtos, sem nenhuma intenção de realização de treinamentos mais sérios, mantenha como está.
      Nada como a liberdade do free ride !

      (2)
      Responder
      • Fausto disse:
        3 de outubro de 2012 às 0:15

        Obrigado pelas opiniões amigos! Sílvio, na verdade a bike é sem dúvida uma forma de recreação para mim, pra fugir do stress do trabalho e me manter em forma. Contudo gosto de dar umas esticadas pelas trilhas da região e normalmente os trajetos ficam em torno de 30 a 50km. Diante disso creio que vou pelo menos tentar usar o dispositivo seguindo os passos que você sugeriu.
        Queria aproveitar e parabenizar a todos pelo alto nível dos comentários postados na discussão do assunto.
        Grande abraço!

        (4)
        Responder
    • Osni Cavalcanti disse:
      3 de outubro de 2012 às 0:29

      Fausto, há sim uma diferença muito grande no uso ou não da sapatilha, tanto no ciclismo quanto no mountain bike. Além de uma maior eficiência na pedalada pelo correto posicionamento dos pés (quando bem ajustado!) o pedal dá muito mais equilíbrio ao piloto, o que no mountain bike se traduz em menos quedas! No início assusta um pouco mesmo, mas a adaptação é sempre muito rápida e os benefícios são facilmente verificados logo nas primeiras pedaladas. A dica para quem está começando é deixar as molas o mais soltas possível de forma que você solte com facilidade os pés sempre que precisar. A medida que for ganhando confiança você mesmo sentirá a necessidade de travar mais o pedal, o que te dará mais controle. Outra coisa importante no começo é lembrar sempre de desclipar antes de parar totalmente a bike. Comece pedalando no plano, comece a girar, clipe, pedale um pouco, desclipe, pare, gire novamente, clipe, pedale um pouco, desclipe, pare, faça isso até sentir firmeza, em pouco tempo o movimento de encaixe/desencaixe será natural.
      Boas pedaladas!

      (2)
      Responder
      • Fausto disse:
        3 de outubro de 2012 às 11:59

        Obrigado pela opinião e orientação Osni! Foi muito proveitoso este tópico para mim. É sempre muito bom poder ouvir a opinião dos colegas que já trazem uma bagagem bem maior sobre o assunto. Isso só nos enriquece. Grande abraço!

        (1)
        Responder
        • Leandro disse:
          23 de abril de 2015 às 16:47

          Se você acha que não vai precisar mais habilidades que estes caras:

          https://www.youtube.com/watch?v=PiQGFX_RlW4

          ou estes:

          https://www.youtube.com/watch?v=nxF1Nsrc6S0

          então não, não é importante andar clipado. Na minha experiência andar clipado só serviu para alguns amigos meus sofrerem lesões o tornozelo ou sofrerem tombos bobos. Não digo que não exista alguma vantagem em andar clipado, principalmente em competições de altíssimo nível. Mas se não é esse seu objetivo, sobretudo não desanime nem se sinta diminuído por não andar clipado. Como você pode ver, há caras que andam muito mais e melhor que qualquer pessoa que você provavelmente vai conhecer, que escolhem andar com pedais normais. (um bom pedal normal faz a diferença)

          (2)
          Responder
    • Henrique Andrade disse:
      2 de outubro de 2012 às 23:54

      Olá Fausto! Eu considero sim essencial! O posicionamento do pé é muito importante para evitar lesões a melhorar a eficiência da pedalada! Com certeza vc deve usa-la.
      Abraço

      (0)
      Responder
    • gil disse:
      1 de junho de 2015 às 22:36

      Eu recomendo vc usar, tambem achava que seria ruim, hoje digo que não sei porque demorei tanto pra aderir a sapatilha, depois que usar nunca mais vai pedalar sem ela !

      (0)
      Responder
  5. Antonio cesar disse:
    2 de janeiro de 2013 às 16:01

    Para que serve os pedais e a sapatilha? Vamos ver quem rede mais, com ou sem?

    (0)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      2 de janeiro de 2013 às 16:06

      Tem escrito isso no final do texto. Está em negrito inclusive.
      Em momento algum o texto questiona o uso da sapatilha… Esse é outro grande equivoco do ciclismo: AS pessoas acharem que a sapatilha só serve para puxar o pedal.
      Ela serve para estabilizar a posição do pé e a pedalada. São coisas completamente diferentes

      (8)
      Responder
  6. Alvaro Rocha disse:
    2 de outubro de 2012 às 19:48

    Vendo pedais e sapatilhas semi-novos!!

    (0)
    Responder
    • julliano disse:
      15 de julho de 2013 às 15:10

      não se engane, sapatilha é o cinto de segurança da bike, faça uma trilha mais técnica sem sapatilha pra ver….vc literalmente vai “voar” da bike nos solavancos do terreno

      (1)
      Responder
      • Carlos disse:
        20 de setembro de 2013 às 8:34

        Jamais!! Clip tem um pouco a ver apenas com posicionamento e graças a isso eficiência na pedalada, mas jamais com segurança. Quanto mais em trilhas técnicas. A maioria dos atletas de DH e TODOS do FR e Dirt, associam trilhas técnicas com tail whips e afins e só no pedal plataforma! Se você se sente seguro apenas com o clip em trilhas técnicas, tu deve melhorar sua técnica de pedal! grande abraço!

        (2)
        Responder
        • Gustavo disse:
          10 de outubro de 2013 às 14:12

          Concordo com o Julliano, o clip me transmite uma segurança muito maior, portanto colabora com o rendimento da pedalada, além de deixar a mais mais “na mão” e responde muito mais rápido.

          As modalidades que voce comentou não usam clip pelos motivos obvios das manobras (DH eu não saberia explicar), mas se o seu tipo de pedalada é cross country, all mountain ou enduro, o clip é indispensavel e utilizado por todos os atletas dessas modalidades.

          (0)
          Responder
          • Carlos disse:
            10 de outubro de 2013 às 16:02

            Olá Gustavo! Indispensável não é. Faço trilhas muito técnicas aqui em Foz do Iguaçu e desço mais rápido que a maioria dias clipados. Quer dizer que plataforma é melhor que clip?! Não. Mas o que eu quero dizer é que o clip mascara sua falta de técnica. Já andei anos com ambas as formas e aprendi a refinar minha técnica sem ficar refém do clip. Abraço

            (3)
          • Gustavo disse:
            10 de outubro de 2013 às 16:31

            Carlos, o que eu entendi do seu texto é que voce não se adaptou ao clip, certo? Sem querer criticar / avaliar suas aptidões, convenhamos que voce é uma exceção. Com toda certeza o clip não é indispensavél, acabei generalizando e errei, mas acompanhe as competições de XC e AM e me diga qual a porcentagem de atletas que usam/não usam clip. Já falar que clip “mascara a falta de técnica” é um baita de um vacilo tecnico/teórico, convenhamos …

            Tudo isso volta ao que vem sido discutido sobre o assunto original do artigo, a puxada/não puxada só é possivel usando clip, e foi provado depois de 10 anos de estudos, que isso é meramente psicológico.

            Mas isso não quer dizer que quem “acredita” na puxada esteja errado, até porque o placebo consegue curar doenças, imagine melhorar o rendimento de uma pedalada !

            (-1)
          • Carlos disse:
            11 de outubro de 2013 às 22:53

            Estamos quase entrando em acordo. Não entro no mérito das suas habilidades na bike, mas a maioria das pessoas que usam clipe usam apenas por força da indústria e influência dos lojistas e utilizam o clip como uma muleta pra falta de técnica. Os profissionais que utilizam clip tem técnica sobrando e conseguem se beneficiar ainda mais com eles. Clips não são ruins, ajudam muitos atletas com técnicas refinadas e causam vícios e lesionam atletas amadores mais que os pedais plataforma. Joga no google: “flat pedal manifesto”. Ótimo texto sobre o assunto

            (0)
        • Jeremias disse:
          5 de março de 2015 às 14:36

          Sabe de nada, inocente

          (-1)
          Responder
    • Adriano Galhardo disse:
      2 de outubro de 2012 às 20:11

      kkkkk,boa!!!!

      (0)
      Responder
    • Andretty disse:
      2 de janeiro de 2013 às 13:22

      kkkkk. boaaa!!!

      (0)
      Responder
    • William disse:
      21 de março de 2013 às 16:50

      kkkkkkkkkkkk sacanagem

      (0)
      Responder
  7. MARCOS LADISLAU disse:
    2 de outubro de 2012 às 21:58

    Sou professor e estudando de ciclismo de estrada, faz 12 anos, então, contesto tbm esta pesquisa, na qual nem todos os fatores que levaram a esta conclusão estão colocadas, mas, tenho a certeza que em pequenos trechos onde precisamos de um “UP” na força e velocidade, em rotações médias(70 a 90 rpm) a ajuda extra da puxada é EFICIENTE, BASTA VOCÊ FAZER UM TESTE DE UM CRI COM 2 A 3KM, UM COM PUXADA E OUTRO SEM PUXADA, E VEJA O RESULTADO, AINDA MAIS SE FOR NO VENTO CONTRA.

    (2)
    Responder
    • Getulio Carlos Kayzer disse:
      21 de setembro de 2013 às 23:05

      por acaso ja inventaram a RODA, ja inventaram a ALAVANCA, AINDA NAO, quem se habilita?????? um velocista talvez um campeao Brasileiro, Murilo Fischer, Clovis Anderson, Henri Karan, muitos outros, pergunte a eles porque usavam, nao um, mas dois, tres corinhos para amarrarem o pistao, quero dizer o PE´ ao pedal, alguem ai pode me dizer porque?????Sr. Marcos Ladislau, voce tem razao, concordo com voce e todos que estao discutindo, mas nos usamos a perna so para baixo, e a jogamos fora quando chega em baixo, e dai ja tem uma novinha la em cima esperando para ser empurada,,,,,, eu dou uma ideia muito util e generosa, vao todos pegar uma bicicreta e saim pedalando por ai e refresque um pouco a cuca, talvez descubram uma nova maneira de se locomover sem fazer força. mas uma coisa eu tenho certeza sem a pratica nao se faz a tecnica,

      (1)
      Responder
    • Fabio disse:
      2 de janeiro de 2013 às 10:42

      fato: a puxada ajuda nas arrancadas ainda mais levando em consideração o peso do atleta. sou leve e uso mto a puxada nas arrancadas de MTB nas subidas ou ataque para embalo numa trilha. utilizando a puxada e o empurre do pedal em conjunto em baixa rotação melhora muito, só não dá pra manter muito tempo, mas para as situações de sprint é fundamental!

      obs: quem ja pedalou com uma perna só no pedal, sabe disso tmb.

      (0)
      Responder
      • Rodrigo disse:
        18 de setembro de 2013 às 20:50

        Fabio, cada dia é uma contestação diferente mas, concordo com você. Faço mtb a 1 ano e comecei a usar essa técnica da puxada em arrancadas curtas ou subidas em baixo rpm mas com muita potência e posso afirmar que melhorou muito o desempenho.

        (0)
        Responder
  8. Lucas Antonio disse:
    21 de março de 2016 às 18:49

    Falam, Falam, Falam, mas não dizem nada. Na moral manos, pedalem do jeito que quiserem!!! 3 anos de comentários e nada útil. Todos criticando uns aos outros. Pedalo sem sapatilhas e todas essas modernidades, utilizo tênis, bermudinha básica e camiseta, nesse meu jeito simples já deixei muitos amigos meus praticantes de MTB no chinelo na hora da subida. Posso garantir uma coisa: anos de experiência daqueles que se dizem “anciãos” de MTB e speed não são nada contra 10 anos de pesquisa com 100 ciclistas. Aposto que esses caras mau leram a metade da matéria e vieram falar merda. Sim, já usei clip, e não senti diferença alguma a não ser o “firmamento”, ele deixa seu pé mais firme no momento da pedalada e ainda impede que você coloque o centro do pé no pedal o que possibilita um “foco” maior nas forças. Sobre a puxada, sim eu fazia puxada mas sentia que era um gasto a mais uma vez que “desfocava” meu empurrão. Sobre a questão de cansar de empurrar, não vejo sentido algum em usar a puxada depois de se cansar, Fica de pé e usa seu peso oras!!!

    (4)
    Responder
  9. Gustavo Bispo Costa disse:
    2 de outubro de 2012 às 23:50

    Sou estudante de Ed. Física da UPE e estou para iniciar uma pesquisa relacionada aos momentos de torque no empurre do pedal. Agora me veio a ideia de acrescentar a questão da puxada também, muito interessante. Nunca fui um adepto da puxada, mas devemos analisar a questão do gasto energético causado pela puxada, pra saber se também vale a pena realizá-la ou não.

    (4)
    Responder
    • SILVIO LUIZ MARQUES disse:
      3 de outubro de 2012 às 0:04

      Gustavo.
      Penso eu que no referente ao ciclismo de alta performance ( já que a pesquisa foi realizada com ciclistas profissionais ), mais importante do que a relação do gasto energético seria a produção de potência extraída do ciclo da pedalada em todas as extensões do mesmo ciclo, conforme citado acima, com as concordâncias e discordâncias.

      (0)
      Responder
      • Diego Trigueiro disse:
        3 de outubro de 2012 às 7:42

        Silvio,
        Concordo contigo, o que vale saber é a eficiência na relação potência/gasto energético… engraçado é que nenhum dos discordantes ofereceram dados técnicos para contestar essa pesquisa… só estão afirmando por experiência própria ou achismos…

        (0)
        Responder
        • Henrique Andrade disse:
          3 de outubro de 2012 às 7:48

          Diego, esse é o grande mal do ciclismo! É o esporte com a maior quantidade de “especialistas práticos” que existe.
          Todos acham que tempo em cima da bicicleta supera um década de estudo… Isso traz um grande mal de desinformação para o esporte.
          E infelizmente isso não vai mudar nunca! Abraço

          (1)
          Responder
        • Giovanni disse:
          2 de janeiro de 2013 às 11:43

          E tem um concordante que adorou a pesquisa porque nunca se adaptou aos pedais de encaixe. De um lado, os adeptos da prática, do outro os ineptos na prática. E pesquisas científicas, que se sabem falseáveis, são criticadas sem o valor da contra-argumentação de outras pesquisas públicas.

          (1)
          Responder
    • Henrique Andrade disse:
      2 de outubro de 2012 às 23:52

      Olá Gustavo!
      Interessante esse ponto que vc levantou! Ele é abordado nesse vídeo que acabei de colocar na matéria! Abraço

      (0)
      Responder
    • moacir disse:
      30 de dezembro de 2013 às 21:37

      Quando c inicia um sprint, a arrancada tem muito mais explosão empurrando e puxando, do q só empurrando.É claro até atingir um certa velocidade, ai variade ciclista pra ciclista. Eu faço isso e não vejo outra forma melhor.

      (0)
      Responder
  10. Leandro Alves disse:
    7 de junho de 2016 às 16:21

    Na minha experiencia que tive com relação ao uso de clip, é que o pé fica bem firme sem sair da posição. Porem com relação ao rendimento não notei nenhuma diferença. É ate mais confortável utilizar tênis.
    Mas cada caso é um caso. Devemos nos adaptar a que nos sentimos bem.
    O importante é sempre pedalar e pedalar……….rsssss
    valeu…..

    (3)
    Responder
  11. mario disse:
    2 de outubro de 2012 às 19:48

    concordo em parte…pedalar em pé na tecnica do alberto contador só funciona empurrando e puxando…se não for assim não dá certo…é a tecnica mais perfeita que aprendi pra subir em pé…

    (1)
    Responder
    • Joselito disse:
      5 de abril de 2013 às 18:17

      o Contador usa a técnica de alternar todo o peso do corpo num só pedal de forma bem rápida, não dá tempo nem de usar a “puxada” senão o movimento sairia descoordenado. O Cássio Freitas já usava essa técnica de escalada nos anos 80 e 90…

      (1)
      Responder
      • Israel Wolf disse:
        18 de setembro de 2013 às 17:42

        Concordo! O Contador fazendo o “Dancing on the pedals” que os comentaristas sempre falam, daquele jeito usa puxada d+, só testar pra ver…

        E alguns já comentaram… puxar em subida técnica de MTB faz uma diferença: zerar ou não zerar.

        No post não tem, provavelmente no estudo completo tenha, qual o ambiente em que foram testados estes ciclistas. Vai que foram 10 anos de contra-relógios, velódromos e trainers…

        (0)
        Responder
        • Keiros disse:
          19 de setembro de 2013 às 10:10

          Acredito que ao puxar apenas seja mais rapido empurrar outra vez.. dai fazer alguma diferença.. apenas isso. se é que me entendem.

          (0)
          Responder
    • Franklin disse:
      2 de janeiro de 2013 às 19:44

      Discorto pois ele pedala com o guidão. A força pra puxar que ele colocar é nas mão no manete quando está em pé!

      (0)
      Responder
    • bugre disse:
      3 de janeiro de 2013 às 9:54

      Mario, como é a técnica do Alberto Contador?

      (0)
      Responder
  12. Marcelo Rocha disse:
    2 de outubro de 2012 às 20:39

    Muito legal as discussões geradas! O importante é saber diferenciar o que é puxar (que não funciona), e recuperar o pedal (fazer com a que outra perna não seja “atrapalhada” pela oposta). Em cadências muito baixas (+- 60 rpm), talvez você consiga perceber que está puxando, mas de fato não é comum e nem possível a uma cadência de cruzeiro como mostra esse e diversos outros artigos já produzidos. Um teste simples de eficiência de pedaladas em um aparelho chamado de computrainer, mostra a qualquer ciclista que esse puxar o pedal torna a pedalada quebrada e menos eficiente. Se tiverem acesso a esse teste com profissional habilitado para analisar o resultado, façam e comprovem na prática o que os estudos já nos mostram a um bom tempo. Boas pedaladas!

    (2)
    Responder
  13. SILVIO LUIZ MARQUES disse:
    2 de outubro de 2012 às 23:27

    Amigos do pedal

    Em minha pós-graduação, desenvolvi uma pesquisa sobre a incidência de escoliose e sua acentuação em nadadores que utilizavam ou não a prática da bilateralidade no nado crawl.
    Porque eu estou afirmando isso ?
    Porque todos os nadadores pesquisados acima de 30 anos que apresentavam escoliose ou algum desvio de padrão da curvatura da coluna cervical indicavam que nunca haviam sido motivados a aplicar bilateralidade em seu nado desde a aprendizagem.
    Em compensação, nadadores jovens apresentaram um percentual muito menor de incidência dessa patologia por dois motivos:
    1. A grande maioria possuia a caracteristica de simetria de respiração no nado crawl, motivada pelo desenvolvimento da ciência do esporte e toda a sua aplicação.
    2. Nadadores que não se sentiam bem com a bilateralidade do nado eram obrigados a realizarem exercicios de compensação dos possíveis problemas com a prática.

    Enfim, na ciência do esporte, que ainda é muito recente, muitas afirmações de quebras de paradigmas são infundadas.
    E muitas das quebras dos paradigmas serão quebradas novamente muito em breve.
    A pesquisa é contínua, e nunca qualquer afirmação momentânea pode ser considerada como verdade absoluta e indissolúvel.

    Sabemos que todos os esforços para maximização de força e energia durante o gesto motor são fundamentais na obtenção de performance, mas a construção da perfeição do movimento ( ou a proximidade ) deve ser proposta desde o aprendizado.
    Enfim … interessante, mas não acredito que os preguiçosos sejam a maioria.
    Grande abraço à todos.
    Interessante todos os comentários.
    Eu gostaria de ouvir a opinião de meu grande amigo ( e de todos, acredito eu ), Roberto Toscano.

    (2)
    Responder
    • RICARDO SANTANA disse:
      3 de outubro de 2012 às 8:09

      Silvio, sou nadador amador e não faço a bilateralidade exatamente por motivos citados por você. Interessei em sua pesquisa, você publicou os resultados? Se sim, é possível disponibiliza-lo? e-mail souzasantana@hotmail.com

      (0)
      Responder
    • Alex Maria disse:
      14 de setembro de 2016 às 14:00

      A opinião mais sensata da página!

      (0)
      Responder
  14. Leonardo disse:
    23 de outubro de 2014 às 9:48

    Tem um detalhe muito importante que esse “cientista” gringo sem noção não levou em conta…. acho que a maior ajuda que o clip dá, é justamente em dar um “calço” para você empurrar com mais força a perna que esta na frente… todos os que conheço que passaram a usar clip sentir melhora significativa no desempenho, seja lá qual for o motivo… o clip ajuda. E outra, dou muito mais valor a opinião de quem pedala de verdade (como o Della que já se manifestou aqui) do que com um “cientista” quem nunca pos a bunda num banco de bicicleta e distorceu o que as 100 cobaias profissionais estavam fazendo… Veja se algum consegue ganhar um contra relógio sem clip…..

    (1)
    Responder
    • Cleber disse:
      8 de novembro de 2014 às 23:44

      Uma besteira, não deixa de ser uma besteira, mesmo proferida por um cientista….
      Fato, clipado pedalamos melhor, mais rápidos e conseguimos superar situações que antes de clipar não conseguiamos….
      Qual a colaboração da puxada para esplicar este fenômeno é outra conversa…
      E vamos pedalar, clicados ou não , ok …
      Boa pedalada a todos , fiquem com Deus .

      (1)
      Responder
      • Henrique Andrade disse:
        8 de novembro de 2014 às 23:49

        Se você ler a matéria até o final… Vai ver que esse texto não tem nada a ver com usar ou não pedal de encaixe

        (0)
        Responder
  15. Téo Marcus disse:
    6 de julho de 2015 às 0:00

    Os testes continuam comprovando: https://www.youtube.com/watch?v=CNedIJBZpgM
    Mas tem gente que não lê as matérias completas e continua se enganando e soltando opiniões bestas. Para os preguiçosos e para os que não conseguiram interpretar os resultados eu vou resumir:
    1- A puxada aumenta a velocidade, sim.
    2- Nas a puxada é muito desgastante para o cérebro e para as musculaturas envolvidas.
    3- Testes comparativos em médios e longos percursos provam que puxar não faz diferença.
    E, por consequência destas observações, ficam algumas conclusões (estou usando minha experiência e o raciocínio lógico):
    1- Não adianta ficar puxando longos trechos. Só vai produzir ácido lático mais cedo nas musculaturas menores e avinagrar as pernas mais cedo.
    2- Mesmo assim, vale a pena reforçar esses músculos da puxada para aqueles momentos em que qualquer ajuda extra é bem vinda (sprints, subidas e relaxamento por variação)
    3- O grande trabalho tem que ser da empurrada. Com o pensamento voltado na padalada circular para evitar que a perna em subida não descanse no pedal, impondo maior resistência a puxada da outra perna.
    Espero ter ajudado. Quem concorda, ótimo. Quem não concorda comigo, só peço que seja educado e argumente com inteligência.
    Boas pedaladas à todos!

    (2)
    Responder
  16. Thiago disse:
    3 de outubro de 2012 às 0:41

    100 ciclistas durante 10 anos??

    OI??

    (0)
    Responder
    • Giovanni disse:
      2 de janeiro de 2013 às 12:03

      Sim. Achou ruim? Prefere uma pesquisa com um ciclista durante 100 anos? Ou uma pesquisa com 1 milhão de ciclistas durante 100 anos para a gente não evoluir durante a nossa existência? Pesquisas dessa natureza observam os pré-requisitos metodológicos.

      (1)
      Responder
  17. André Leme disse:
    3 de outubro de 2012 às 1:46

    mais tecnicas de corrida.
    http://www.posetech.com/training/archives/cat_running_technique.html

    uma terceira opção de como aplicar a força sobre o pedal
    http://www.posetech.com/training/archives/000598.html

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    • Henrique Andrade disse:
      3 de outubro de 2012 às 7:43

      Nesse artigo que você colocou o Link, ele fala que a forca dele ser aplicada somente em 1/3 da pedalada… Não fala nada sobre puxar o pedal e sim que se fizer força no pedal onde não tem aproveitamento máximo, estará desperdiçando energia…
      Ele de certa forma concorda com a teria do Broke

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    • Henrique Andrade disse:
      3 de outubro de 2012 às 7:43

      From the Pose Method point of view the force should be applied to a limited part of the downstroke only. In Pose Cycling, it is taught to apply force between 1-4pm.

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      • Arrebola disse:
        8 de outubro de 2012 às 20:28

        Oi André no artigo que você postou a conclusão é exatamente a mesma do artigo colocado pelo Henrique:

        Applying force throughout the entire pedal stroke not only doesn’t increase speed, it actually is a waste of energy.

        Efficient pedaling demands that you direct your force at exactly the right time and – equally important – that you remove that force at exactly the right time. Do this and you will become a much more efficient cyclist.

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    • Gustavo Bispo Costa disse:
      24 de dezembro de 2012 às 11:48

      Cara, essa sua última página que você colocou sobre como aplicar a força sobre o pedal não é um artigo científico, ou seja, nem pode ser considerado. Artigos científicos não são feitos pelo boca-boca, são realizados com os fatos.

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  18. Marcelo Iannini disse:
    3 de outubro de 2012 às 10:20

    Há mais outros estudos, desde a década de 80, que já provavam isso. É impossível criar forças na recuperação para girar o pedal quando se pedala em cadência normais (de 60 a 110rpm), pelo simples fato da inércia dos segmentos da própria perna e a força da gravidade atuando sobre o peso da própria perna. Mesmo que você consiga fazer força na puxada, o efeito é irrelevante.

    A descida dos pedais é muitas vezes mais forte que a subida, e uma perna empurra a outra que está subindo sem problemas.

    Quer comprovar? Solte um pé do pedal e tente pedalar a 110rpm com apenas uma perna.

    Pedal de encaixe e sapatilha não são para permitir puxar a perna, mas sim para fixar o pé no pedal, aumentando a segurança (evitando a saída em momentos de impacto, pulos, etc) e a transferência de força no baixar dos pedais, pois não se precisa fazer força para os pés não escorregarem.

    De qualquer forma, essa estudo não deve ser encarado como um estímulo às “marteladas” na pedalada. Nada de querer pedalar como “pistão”, apenas empurrando, gerando aquele barulho típico de “vush-vush” nos pneus. Quanto mais fluida a pedalada, melhor o aproveitamento mecânico. Só não precisa se preocupar de ser fluido com cada perna em separado, seja na soma das duas pernas pedalando.

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    • Henrique Andrade disse:
      3 de outubro de 2012 às 10:39

      Excelente comentário Iannini!
      Obrigado!

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      Responder
      • JAIME ROCHA disse:
        6 de abril de 2013 às 16:42

        Bela opinião Lannini,
        Na prática é isso. De forma objetiva acredito, que os pedais clipes ou firma-pés são para dar segurança nas pedaladas, determinar a posição correta dos pés nos pedais e como um excelente recurso nas puxadas, em “momentos” que cada um achar mais conveniente. Mas, que as puxadas são eficientes, elas são. De certa forma limitadas, porque, acredito, ser impossível utilizá-las em percursos planos/longos, mas em várias situações, incansavelmente relatadas aqui. Há que se reconhecer, que os músculos envolvidos na empurrada e na puxadas tem tamanhos diferentes, o que nos leva a acreditar, que o(s)da puxada não tenha a mesma eficiência que o da empurrada. Não acredito, também, que em alta rotação o cérebro consiga comandar com clareza a empurrada e a puxada. Já fiz essa experiência e não ví eficiência nisso. Não somos máquinas.
        Gostei demais da matéria, muito esclarecedora. Bom pedal a todos.

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        Responder
  19. MARCOS LADISLAU disse:
    4 de outubro de 2012 às 17:39

    QUEM TRABALHA COM CICLISTAS SABE QUE A PUXADA EM PEQUENOS CRI’S E SUBIDAS AJUDA, NÃO SEI AO QUANTO A MAIS DE POTÊNCIA, MAS O RESULTADO É EXCELENTE, MESMO AUMENTANDO O GASTO ENERGÉTICO E FADIGA MUSCULAR, O BENEFÍCIO EM VELOCIDADE E CADÊNCIAS MÉDIAS DE 70 A 90 RPM.

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  20. Marcus Goulart disse:
    8 de outubro de 2012 às 11:19

    eu conhecia esse estudo, sempre achei que ao empurrar um dos pedais, o pedal oposto subiria automaticamente sem precisar de esforço para subir. Um colega de clube de MTB, teve uma lesão seria em seu isquio tibial pelo fato de ficar pedalando em movimentos de puxada, e se esqueceu do movimento mais importante que é o da martelada para baixo, Resultado: 40 dias de molho por conta de uma lesão grau 5.

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    Responder
  21. Renato disse:
    2 de janeiro de 2013 às 11:18

    Meu Deus, eu discordo totalmente desse estudo. Aliás, por sobre ele eu devolvo outros 10 garantindo e provando por A+B que a puxada faz toda a diferença.

    Alguns pontos são totalmente subjetivos, ora, quem pedala com puxada sabe que não tem essa de cérebro não processar, é questão de treinamento, depois de um tempo a coisa é tão automática que o cérebro nem processa mais.

    É preciso mais do que um estudo – e este é o primeiro que vejo trazendo a pretensão de derrubar o “mito” – e muito mais argumentações boas e bem fundamentadas pra me convencer que a puxada “não adianta”, porque em competição de alto nível qualquer milésimo de joule de força a mais faz toda a diferença.

    No dia a dia é ótimo pra descansar a pedalada, pra dar ritmo à cadencia, e pra dividir o desgaste da pedalada num conjunto maior de músculos, e em competição é força extra pra se ganhar milésimos importantes.

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    • Giovane dos Santos disse:
      6 de outubro de 2015 às 13:10

      Joule = unidade de Trabalho. Newton = unidade de força… :)

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  22. MAURO CASAGRANDE disse:
    25 de agosto de 2014 às 12:25

    pedalei 18 anos de tenis baixo e recentimente adiquiri uma sapataliha de encaixe.
    ME SINTO MAIS SEGURO . AGORA ESSE LANCE DE “PUXADA” SO TA ME TRAZENDO DOR.
    ACHO QUE MINHAS PERNAS ESTAO SENTINDO “FALTA” DO DESCANSO ENQUANTO O PE ESTA SUBINDO … RENDIMENTO????? NADA QUE UM PNEU ADEQUADO PARA A PISTA OU UMA POSICAO CORRETA DO SELIM NAO ME TRARIA….. TO FELIZ COM A SAPATA, MAS ESSE NEGOCIO DE ” PUXADA” E BALELA DE VENDEDOR QUE QUER ESCLARECER UM GASTO DE 600 MANGOS !!!! PORQUE LA FORA CUSTA 90DOLARES E SO PROFFISIONAL USA SAPATILHA…. MAS TO FELIZ!!!

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    • Leonardo disse:
      25 de agosto de 2014 às 20:00

      Humm depende da situação, tente subir o morro da cruz pelo lado da serrinha em pé na bike sem clipe, depois tente com clipe e veja se não faz diferença. Se está sentindo dor, é por que está trabalhando um músculo que até então não o fazia, como tempo a dor passa. O clipe faz mais diferença em subidas e sprints em pé, eu não consigo mais andar sem.

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      • mauro andre casagrande disse:
        3 de setembro de 2014 às 12:35

        Eu tambem com certeza nao pedalo mais de tenis .
        mas percebo tambem que aqui no brasil existe um preconceito se o cara cola em um pelotao sem sapata….as vezes vejo pessoas que pedalam 20km por dia em parque usando…..nesse caso gastaria 600paus com um belo jogo de rodas, por exemplo….

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  23. Willenaldo disse:
    13 de setembro de 2014 às 20:40

    Depois de umas 4 ou 5 quedas com pedal CLIP optei por um pedal FLAT (plataforma)
    e acredite estou muito satisfeito.

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  24. Filipe Nascimento disse:
    25 de setembro de 2014 às 20:18

    Vou dizer a real, doa a quem doer. Quem discorda dessa PESQUISA CIENTÍFICA, discorda só pelo recalque de ter pago caro na sapatilha pensando que ia virar Nino Schurter do dia pra noite, e agora não quer admitir que estava errado o tempo todo.

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  25. Vinicius disse:
    26 de setembro de 2014 às 10:47

    um estudo de 10 ANOS… com 100 ciclistas… tem por ponto de partida estar correto…
    não menosprezem o trabalho do pesquisador…

    como profissional de Educação Física…
    adorei ler essa parte:
    “Outra questão relevante que o estudo indica, é que o cérebro humano simplesmente não tem a capacidade de processar em uma cadência elevada o ato de puxar e empurrar o pedal ao mesmo tempo, o cérebro se concentra no movimento principal, o de empurrar.”

    desafio os cérebros de alguns aqui a fazê-lo…

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  26. Yanko disse:
    26 de setembro de 2014 às 11:37

    Pedalar é, um ciclagem perfeita, que exige coordenação e força distribuída por igual nas pernas, quando uma empurra, automaticamente posiciona a outra na sequência de empurrar, por assim dizer, a pesquisa está correta, porém, o Clip para mim, tem função até onde imagino, de, posição correta dos pés, firmeza na ciclagem, conexão para manobras.

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  27. Daniel Mariz disse:
    26 de setembro de 2014 às 21:06

    Talvez isso faça sentido só em ciclismo de estrada ou longas distâncias. Como eu não sou atleta, e uso uma bicicleta de pinhão fixo como meio de transporte em BH (aqui ou vc sobe ou desce) a puxada utilizando o firma-pé como apoio, faz muita diferença nas subidas, e é impossível reduzir velocidade apenas empurrando o pedal pra baixo, numa fixa a puxada do pedal da frente para cima também é crucial para redução de velocidade.

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    • Marcos disse:
      27 de setembro de 2014 às 9:26

      Daniel …só existe a possibilidade de fazer a puxada com o uso de sapatilhas ou presilhas de pressão no pedal. Acho que está equivocado em sua opinião, já que não faz o uso de ambos…

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  28. Neto disse:
    30 de janeiro de 2015 às 13:04

    hehe, isso vai dá muito o que falar. Mas para mim eu concordo com a pesquisa. Nunca vi grandes diferenças na puxada. Bom eu acha q era pq eu sou fraco mesmo. kkkkkkkkkk.
    Mas independe da pesquisa, não largo mais o clipe de forma alguma e a razão é simples: clipado, eu fico mais firme na bike, passo por todo tipo de terremo e o pé não solta. Alem de me livrar daquelas escorregadas q a canela desse rasgando no pedal.
    Só a firmeza, já melhora sua pedalada e muito, independente de vc puxar ou só empurrar.
    Outra, numa sprintada, eu sinto q o puxar ajuda muito. 10% a 20% de força q se põe a mais, faz muita diferença, na minha opinião.

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  29. Venier disse:
    5 de fevereiro de 2015 às 12:15

    Bom, fiz o teste do pedal com a sapatilha e sem a sapatilha, a conclusão que cheguei foi a seguinte usando sapatilha meu rendimento melhorou sim nas subidas porém nas retas meu rendimento é maior sem elas claro que a diferença e pouca. Acredito que aqui tem vários ciclistas que pedalam a anos, muitos usam e muitos não usam. não é porque o cara estudou 10 anos e fez a pesquisa com 100 ciclistas, significa que vai mudar minha opinião a respeito do MEU método de pedalar. Entrando num assunto religioso, a ciência a anos quer provar que o homem veio do macaco, nesta parte não acredito na ciência. o Pedal com clip NA MINHA OPINIÃO me passa mais segurança e por isso opto por sempre andar com sapatilha clipada. discordo em partes com a pesquisa.

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    • Henrique Andrade disse:
      5 de fevereiro de 2015 às 12:25

      Venier… Vc leu a matéria até o final?
      Leu a parte sobre a sapatilha?

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  30. Leonardo disse:
    24 de abril de 2015 às 9:28

    Olha, quem usa clip sabe que ajuda e muito na pedalada. A não ser é claro que você só “passeie” de bike…
    Em subidas é indiscutível a necessidade de clip, principalmente se você sobe em pé !
    Quem fala que pedala mais sem o clip e que dá pau em todo mundo clipado… é porquê não pegou alguém que pedala de verdade clipado… eu uso clip, já cai várias vezes, de TANSO mesmo, faz parte, já me ralei feio nessas quedas, mas todas foram por excesso de confiança, nem por isso deixei de usar clip,pois quando pedalo sem o clip a sensação é horrível. Mas vai de cada um, não quer usar clip não use, só não venha com argumentos ridículos justificando que sem clip é melhor o seu desempenho.

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    Responder
  31. Fernando disse:
    24 de abril de 2015 às 17:31

    Li boa parte dos comentários, o que não encontrei foi discussão sobre a eficiência do clip na “empurrada”, coisa que também ocorre com o firma-pé. Considerando apenas a empurrada, há uma grande vantagem do clip em relação a plataforma. Dá mais segurança de forçar sem a preocupação de escorregar. Talvez seja por isso que quem investiu no equipamento o defende tanto pois é aí que se dá o ganho de rendimento.

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  32. joão disse:
    3 de junho de 2015 às 0:32

    Esta é um tipo de pesquisa trabalhosa que levou cerca de 10 anos (O Dr Jeff Broker (Universidade de Colorado Springs) realizou uma extensa pesquisa tendo como amostra 100 ciclistas profissionais durante 10 anos e avaliou que a “puxada” da pedala é irrelevante na geração de força para a pedalada com mais de 100 ciclistas profissionais para poder comprovar, coisa que eu já sabia de a década de 60. Uma consultoria esportiva publicou um artigo, instruindo o ciclista a melhorar a pedalada (pedalar redondo) (http://www.race.com.br/pagina.asp?cod=1778), mas eu publiquei um comentário em que eu desafiava qualquer um a provar que isto seria possível. E simplesmente sem necessidade de uma pesquisa que usasse 10 anos, qualquer um pode sentir que pedalar redondo puxando o pé que sobe ( com eficiência e permanente)e impossível e sugeri apenas que colocassem um pinhão fixo na bicicleta para ver que isto não é possível. Publique este comentário em nove de agosto de 2012 e ninguém fez algum comentário a respeito do assunto. Veja na integra a minha publicação: Wilba Rocha Albuquerque 9 de agosto de 2012 • João Pessoa •
    Pois bem leiam minhas considerações sobre este assunto pedalar redondo – Existem diversos estudos sobre a forma de pedalar, que o ciclista deve pedalar redondo, para tirar melhor aproveitamento sobre a pedalada. Pois bem agora eu gostaria que qualquer ciclista que pense que esta conseguindo realizar esta técnica (pedalar redondo) no momento que está pedalando nos treinos ou na competição colocasse um pinhão fixo em sua bicicleta, para perceber a impressão que tem de que está pedalando redondo logo se desfaz, pois mesmo descartando o ponto considerado neutro que se situa no ponto mais alto e respectivamente mais baixo da pedalada, o ciclista, portanto poderá descobrir que não está pedalando redonda coisa alguma, pois o ciclista vai sentir em determinados momentos que o pedal vai empurrar sua perna para cima, uma vez que o movimento mecânico que é redondo não estará sincronizado com o movimento biomecânico do corpo do ciclista. Se alguém duvida faça o teste. A conhecida roda livre se descartada comprovara este fato, pois e ela a responsável por confundir a percepção daqueles que pensam que estão pedalando redondo. Este pedalar redondo teórico se apresenta falseado em estudos de laboratórios onde o trabalho e realizado em condições que não acontecem durante o treino ou competições.

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    Responder
    • Fabio disse:
      3 de junho de 2015 às 9:05

      Da mesma forma, imagine que fosse possível um peal com eixo que ao ser puxado ficasse travado e ao ser pressionado ele dobrasse, tipo aqueles para-choques traseiros de caminhão, que só travam em um sentido como quando um carro bater,mas liberam o movimento no outro quando o caminhão raspar o para-choque no chão numa subida. Ou seja, um pedal que só fosse possível puxar e não empurrar. Imagine um ciclista andando só com a força da puxada.

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      Responder
  33. Fabio Gouvea disse:
    6 de outubro de 2015 às 14:57

    Eu puxo bastante em subidas de MTB. E faz muita diferença para mim. Puxar uma e empurrar a outra me ajudou e muito a “zerar” alguns morros bobos… Na reta realmente chega uma hora q a puxada não faz diferença, mas na subida, ajuda e muito… Se o cérebro não consegue empurrar e puxar ao mesmo tempo, então eu tenho problemas mentais. hehe Lógico que no início vc precisa focar no puxa/empurra, mas com o tempo se torna algo involuntário como andar…

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    Responder
  34. Renan disse:
    6 de outubro de 2015 às 22:07

    tem uma diferença sim, ou será que nos próximos anos veremos profissionais abolindo os tacos? Eu acho que não!

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    Responder
  35. Gutto disse:
    15 de novembro de 2015 às 19:16

    Bom, é interessante e engraçado ver o povo quase saindo no tapa aqui, ri muito. Mas, pedalo a 27 anos, claro que a maioria do tempo por recreação e transporte, nos últimos 3 anos resolvi dar mais seriedade ao esporte, depois de algum tempo fazendo single tracks e estradões consegui chegar ao nível dos meus amigos, e sempre de tênis. Ontem, dia 14/11/2015 fomos fazer um estradão que possui uma subida muito íngreme, que já passei 2 vezes, e as duas empurrando, adquiri um par de sapatilhas essa semana e claro que fui estrear ela. Bom, além de ter subido pedalando, coisa que já me deixou muito feliz, todos os meus amigos ficaram pra trás, eu não acreditava, mas posso garantir, a sapatilha faz uma diferença absurda na pedalada, não posso dizer se puxei o pedal pois minha atenção estava voltada a superar aquele obstáculo. Do mais, o que me importa é sempre estar em movimento.

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    • Fabio disse:
      16 de novembro de 2015 às 10:46

      Realmente absurdo a diferença. kkkkk
      Seria como estar empurrando numa subida e ao parar e trocar o tênis pela sapatilha conseguisse subir na sequência. Me lembrou até comentários antigos de pessoas que baixavam o tempo de 1:30 para 1:00 (meia hora) ao trocar a 26 pela 29. kkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

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      Responder
  36. José Luis disse:
    14 de setembro de 2016 às 8:45

    Que me desculpe os estudiosos e cientistas, mas eu vejo uma grande diferença, pra melhor, no puxar o pedal, vou continuar usando e recomendando para que usem. Nos últimos anos ouve uma grande mudança no jeito de pedalar, ao invés de muita força, um trabalho de cadencia, e no desenvolvimento de uma cadencia alta, o puxar e empurrar é muito importante. Essa é apenas a minha opinião.

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    Responder
  37. Jeremias disse:
    14 de setembro de 2016 às 12:03

    Não concordo com o dono da matéria que pelo jeito não pedala! O desempenho de pedalar clipado é gritante e não dá pra comparar. Usando os dois movimentos o pedalar se torna redondo com bom aproveitamento. Ex: pega um ciclista com sua magreza com pedal convencional e pega um com uma bike com pedal pra sapatilha e vão os dois pedalar 100 km pra começar e depois me diga. Já pedalei com pessoas que estavam com bicicleta com pedal convencional, e eu te digo…fiquei com pena no final.

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    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      14 de setembro de 2016 às 13:14

      Leia a matéria até o final.

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      Responder
  38. RICARDO SANTANA disse:
    2 de outubro de 2012 às 20:11

    Que alívio, 13 anos de bike e nunca consegui fazer isso! Uma época fiquei de até de saco cheio de tanto houvir isso!

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    Responder
  39. A.Fernando Oliveira disse:
    2 de outubro de 2012 às 20:12

    Sinceramente não sei se ajuda, mas depois que me acostumei a dar uma puxadinha de leve, passei a me concentrar mais no movimento por completo e isso ajudou no aumento da minha velocidade média.

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    Responder
  40. Maurioc Ricci disse:
    2 de outubro de 2012 às 20:36

    Descobri o motivo de tanta dor no CIÁTICO.

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    Responder
  41. andre disse:
    2 de outubro de 2012 às 20:59

    Acontece o seguinte, eu quando vou dar uma arrancada muito forte sem pedal de encaixe, o pé quase sempre escapa no pedal que está subindo. Prova que pelo menos no meu caso a puxada serve para alguma coisa!

    (0)
    Responder
    • diego nunes disse:
      28 de março de 2013 às 5:00

      A única coisa que essa sua afirmação prova é que você levanta o pé.

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    • julliano disse:
      15 de julho de 2013 às 15:13

      prova que a sapatilha mantém seu pé no lugar certo e vai evitar que vc se machuque

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      Responder
  42. Alinor disse:
    2 de outubro de 2012 às 23:11

    Sou ciclista urbano/casual, uso a bike nos deslocamentos para o trabalho. uso pedaleira (firma-pé), garanto que há momentos em que a puxada ajuda mesmo, mas são lápsos de tempo nas arrancadas eventuais. Pedalar muito tempo puxando é improdutivo e cansativo. Então, tem de saber usar. Não vou deixar de usar. É bom, mas não é tudo.

    (0)
    Responder
  43. Vinicius Coelho disse:
    2 de outubro de 2012 às 23:38

    Dizer que a puxada é irrelevante é igualar isso a raspar os pelos!

    Pedalei por muito tempo sem sapatilha e percebi muita diferença assim que comecei a andar clipado.

    Para mim existem duas provas que a puxada existe:
    1º Quem pedala “redondo” consegue pedalar com uma perna (uma completamente solta) sem soquear a bike.
    2º Mesmo com o ajuste do clipe no máximo, ainda solto com a força de erguer a perna.

    Concordo apenas com a parte de que a musculatura não foi realmente feita para puxar peso em excesso, apenas para erguer a perna. Só não podemos achar que é apenas um grupo que trabalha.
    http://1.bp.blogspot.com/-otkAWVRnejw/Tc3WStMfUmI/AAAAAAAAAWc/zOTRjT-1A58/s1600/musculos_ciclismo.jpg

    Finalizando, vejo quatro movimentos: pisar, puxar, erguer e empurrar!

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    Responder
  44. André Leme disse:
    3 de outubro de 2012 às 1:06

    Técnicas de corrrida
    http://www.scribd.com/doc/56579480/Biomecanica-do-Desporto-Corpo-do-trabalho

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    Responder
  45. Marcelo Rocha disse:
    3 de outubro de 2012 às 5:13

    O que tem ficar claro, é que não é apenas esse estudo que demonstra que a PUXADA não é essencial, temos diversos outros publicados. E outro ponto é que ela acontece, mas em pequenos e específicos momentos e quando é realmente necessário. Ou seja, quando você precisar, você irá fazer. Como um dos colegas disse, a interpretação dos trabalhos é importante. Bom pedal, Marcelo Rocha.

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    Responder
  46. Rodrigo Melo disse:
    3 de outubro de 2012 às 9:28

    Excelente post! Chega a ser intrigante o quão 95% dos ciclistas, dos que conheço, acreditam na tecnologia que é empregada na estrutura física e equipamentos da bike e simplesmente ignoram uma pesquisa que levou uma década com 100 ciclistas profissionais.

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    Responder
    • Giovanni disse:
      2 de janeiro de 2013 às 12:05

      Alguns não querem perder o comércio de pedais e sapatilhas.

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      Responder
  47. Milton C Della Giustina disse:
    3 de outubro de 2012 às 11:30

    Companheiros de Pedal,
    Deixei voluntariamente de escrever em sites, e tentar passar alguma coisa dos meus conhecimentos, por causa de contestações absurdas de alguns anônimos que tentam convencer sem conhecimento de causa, não sou dono da verdade e conhecedor de tudo. Tanto que sou adepto do “quanto mais se estuda chegamos à conclusão de que pouco sabemos”.
    Lembrando antes que “Estatística” é a Ciência que tudo prova desde que escolha a ferramenta adequada!
    Partindo destes pontos, ha de se separar que níveis estão discutindo, porque se for de competição a “pedalada redonda” é mais do que essencial, e nela inclui-se a “puxada”, mostrada em gráfico acima, e que muitos mostram desconhecer a analisar. Lembrando que os vetores mostrados são “as forças resultantes finais” (que irão fazer a bici andar), e na fase do “puxar” quando não utiliza a “puxada” chega a ficar negativa, isto é diminui a potencia efetiva à roda. Imaginem isto com um ciclista de grande massa muscular, quanto seria negativo, pois a perna que empurra teria de levantar a outra.
    Estudos de eficiência da pedalada, já realizamos aqui na UDESC (quando ainda estava na ativa), os resultados de aproveitamento de um ciclista olímpico chegou a ser menor que de juvenil (Aprox. 58 x 75 %) que treinado dentro dos fundamentos da pedalada redonda.
    Demonstrando com isto o quão importante é uma iniciação correta. Outro mito quebrado, a força utilizada para fazer a bici andar, “não é a resultante e sim a tangencial”, e ainda mais, é a Potencia que “manda” andar mais rapido.
    Não podemos analisar falta de habilidades e gostos, com a importância e efetividade dos gestos esportivos de cada modalidade e seus objetivos. Não precisamos ir muito longe, faça um percurso com subidas e descidas e tente fazer o melhor tempo. Se for sem as travas, com certeza estará faltando habilidade ao pedalar, e certamente não terá resultado num ciclismo serio.
    Assim mesmo, taxativo e direto, comprovado em laboratório, mas o mais importante: nas pistas.

    Milton Della Giustina
    Preparador físico de ciclistas profissionais,
    Professor aposentado,
    Ex Ciclista Pista e estrada
    Ciclista de longas distancias

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    Responder
    • Gingas disse:
      31 de outubro de 2014 às 9:43

      Isto sim, é o que se chama: ESCREVER!
      Esqueçam as 100 “amostras” e o número de anos da pesquisa. Quantidade nunca foi sinónimo de qualidade e, neste caso em particular, embora o artigo tenha o seu valor pela matéria em discussão, posso dizer-vos que se chega efectivamente de uma conclusão errada, baseada em pressupostos ERRADOS! O futuro há-de provar isso a curto-prazo. Pedalem da forma que gostam, mas se tiverem alguma aspiração a vitórias, usem a pedalada “redonda” para lá chegarem mais facilmente!

      (1)
      Responder
    • Gustavo Bispo Costa disse:
      24 de dezembro de 2012 às 12:03

      Milton, já que esses estudos que você fala foram feitos em laboratório, poderia disponibilizá-los? Falar por falar, todo mundo fala! E-mail: gustavo_bispo12@hotmail.com

      (0)
      Responder
      • Giovanni disse:
        2 de janeiro de 2013 às 11:39

        Sim, foram feitos na UDESC, instituição pública, e podem ser disponibilizados. Aguardamos a pesquisa.

        (0)
        Responder
    • Getulio Carlos Kayzer disse:
      21 de setembro de 2013 às 23:22

      por acaso ja inventaram a RODA, ja inventaram a ALAVANCA, AINDA NAO!, quem se habilita?????? um velocista talvez um campeao Brasileiro, Murilo Fischer, Clovis Anderson, Henri Karan, muitos outros, pergunte a eles porque usavam, nao um, mas dois, tres corinhos para amarrarem o pistao, quero dizer o PE´ ao pedal, alguem ai pode me dizer porque?????, se for so para empurrar o pe nao prescisa nem um!!!!
      ola Della Justina, voce tem razao, concordo com voce , mas nos usamos a perna so para baixo, e a jogamos fora quando chega em baixo, e dai ja tem uma novinha la em cima esperando para ser empurada,,,,,, eu dou uma ideia muito util e generosa, para aqueles que discodam,,,,,vao todos pegar uma bicicreta e saiam pedalando por ai, e refresque um pouco a cuca, talvez descubram uma nova maneira de se locomover sem fazer força. mas uma coisa eu tenho certeza sem a pratica nao se faz a técnica, alguem conhece aquela pergunta , quem foi inventado primeiro o ovo ou a galinha???????Até mais Della boas pedaladas.

      (0)
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    • Leonardo disse:
      16 de junho de 2014 às 17:26

      Disse tudo, muito bem colocado.
      O cara que fez esse estudo dizendo que a puxada nao influencia, no minimo nunca pedalou.

      (0)
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      • Henrique Andrade disse:
        16 de junho de 2014 às 17:33

        Leonardo…
        “O cara” que você está se referindo é um cientista esportivo, de uma universidade respeitada, que vive de estudar atletas e a performance deles. E SÓ para esse estudo analisou 100 ciclistas profissionais durante 10 anos…
        E você está se achando melhor do que ele para dar uma opinião? É isso mesmo?
        Atenciosamente

        (0)
        Responder
  48. Evandro disse:
    3 de outubro de 2012 às 11:38

    Bom dia,
    Para mim essa história de empurrar e puxar o pedal era um grande equívoco.
    Simples …tentei fazer isso e vi que era impossível,é um ex-ciclista e sua família que divulgam essa besteira aqui no Brasil.
    gente maluca !
    kkkkkk

    (0)
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  49. Téo Marcus disse:
    3 de outubro de 2012 às 13:28

    Pedalo há mais de 15 anos e vou dizer, com certa prudência, que concordo com a pesquisa.

    Primeiramente, o pesquisador AFIRMOU QUE A PUXADA PROPORCIONA MAIS FORÇA NA PEDALADA. Mas, como eu concordo com ele, a energia gasta com os dois movimentos ao mesmo tempo em alta cadência é muito grande e NÃO COMPENSA em longos períodos. Nisso sempre tive essa impressão pessoal e evito “focar” na puxada para não me desgastar. Mas tem horas que eu acho a puxada fundamental para uma arrancara ou uma subida curta.

    Nos últimos anos eu parei de fazer a puxada e apenas faço uma leve força para levantar a perna, aliviando o peso no pedal para não atrapalhar a empurrada da outra perna.

    O segundo ponto, com relação ao calcanhar, fiquei um pouco decepcionado, pois eu sou adepto dessa prática, porém, ainda assim concordo com o pesquisador. Quando você empurra o calcanhar para baixo, apontando o pé para cima na descida, você está desperdiçando energia. E, acredito que eu faça isso mais por uma questão de conforto do que eficiência. Pois, no meu caso, é mais como uma forma de descanso.

    Outro ponto que acho importante falar é que em pedaladas longas não dá para manter a mesma postura sempre. Principalmente se existirem trechos com variações de inclinação. Portanto, tem horas que é preciso mudar a postura para não acabar com as pernas.

    Bom, a partir de agora, vou tentar seguir a seguinte regra: pedalar empurrando o pedal pra frente, depois para baixo, depois subindo a perna, sem fazer força, apenas para não atrapalhar a outra perna que está empurrando e assim vai. Só vou fazer a “puxada” nas arrancadas, tanto em retas quanto em subidas, Mas eu curtíssimos períodos. E, sempre que achar necessário, farei variações de posição para aliviar a tensão.

    O que vocês acham?

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  50. Sandro Mauro disse:
    3 de outubro de 2012 às 22:37

    A discussão sobre o gasto energético na puxada é boba! Porque se vc gastar mais energia na puxada ao invés de deixar a perna inerte, vc vai compensar na empurrada da outra perna que ficará mais leve. Essa pesquisa é um alívio pra mim, porque sempre ouvi dizer que a pedalada tem que ser redonda e acho muito difícil a coordenação motora disso.

    (0)
    Responder
  51. SILVIO LUIZ MARQUES disse:
    3 de outubro de 2012 às 23:17

    Só vou me dar por satisfeito e convencido, apesar da grande quantidade de excelentes postagens, quando eu ler algum comentário de meu amigo, ex-triatleta e doutor em mecânica do movimento pela Universidade Federal do RS, Fernando Diefenthaeler.
    Esse sim é um especialista.
    Você não precisa de cem carros de formula um para construir um projeto.
    Precisa apenas de ciência e comprovação científica.
    O que é muito diferente de “dados estatísticos”.

    (0)
    Responder
    • Gustavo Bispo Costa disse:
      24 de dezembro de 2012 às 12:21

      Silvio Luiz, o Prof. Fernando Diefenthaeler esteve aqui em Recife-PE à duas semanas atrás na banca de defesa de dissertação do mestrado de um amigo meu. Ele comentou sobre a pedalada e falou que a puxada é sim efetiva!!!

      A noite saímos com os outros professores da UPE para uma confraternização, gente boa demais ele, hehehe!

      (0)
      Responder
  52. Fabio Hering disse:
    5 de outubro de 2012 às 8:11

    Excelente matéria! Muito elucidativa! Da fato, parece muito mais coerente que a chamada “pedalada redonda” contribua principalmente para a “recuperação da pedalada”, na posição de subida do pé, que de colaboração positiva do movimento. Curioso é o comentário do video, que propõe inclusive que mesmo quando o pé da subida “atrapalha” o movimento, o ganho geral de energia com o movimento dos pedais privilegiando a descida é melhor que o da “pedalada redonda”. De fato, para a manutençao de velocidade sempre tive a impressão (e sei que isso é muito subjetivo) que pedalar redondo produzia um movimento mais fraco que o de “socar os pedais”. Seria interessante adicionar a essa matéria, talvez por parte do Marcelo Rocha, o treinamento de pedalada que o Carmichael fez com o Armstrong para aumentar o ritmo e extrair mais força da pedalada, pois ele deve ter lidado com os mesmos problemas. Digo isso pelo fato das cadencias altas não serem fáceis de serem mantidas pelos socadores… Vendo dessa forma, parece que mesmo entendendo que a “pisada” contribui mais para o movimento, outros grupos musculares e outros movimentos das pernas são também relevantes para pedalada!

    (0)
    Responder
  53. Henrique Andrade disse:
    5 de outubro de 2012 às 9:30

    Galera, só um esclarecimento. O fato de não puxar, não significa que a pedalada não será redonda. Como o Marcelo Rocha comentou aí encima, o que acontece é uma confusão das pessoas, que misturam a zona de recuperação da perna, com o fato de puxar a perna
    A pedalada redonda tem muita mais haver com a postura e estabilização dos calcanhares e quadris da pessoa do que com o fato de puxar o pedal.
    A pedalada redonda é muito importante, mas não quer dizer que você precise ficar puxando o pedal para ter a pedalada redonda

    (0)
    Responder
    • Marcus Goulart disse:
      8 de outubro de 2012 às 16:55

      Henrique concordo com seu comentário, e ainda digo que quando fui ciclista profissional meu treinador pegava muito no pé de todos na equipe para um movimento linear, que utilizasse os 360 graus do ciclo. já cheguei a ganhar corridas com o pé solto, hoje uso pedais de plataforma tanto na estradeira quanto na MTB,porém uso sapatilhas mas sem os tacos, mas procuro fazer um movimento linear durante toda a pedalada.
      Abraço

      (0)
      Responder
  54. Marcelo Rocha disse:
    5 de outubro de 2012 às 12:11

    Olá Fábio, é bacana esse treinamento que o Carmichael fez sim e grande parte dele salvo engano foi em rolo de treinamento. Em março já está quase certo que terei um curso com o Carmichael e vou levantar as questões à ele. Abraço.

    (0)
    Responder
  55. Fábio Hering disse:
    5 de outubro de 2012 às 17:51

    Olá, Marcelo! Pois é, eu só conheço esse treinamento de matérias da internet e do livro de treinamento do Carmichael (o que é muito pouco)! Qualquer informação adicional seria muito bacana!
    Vou aguardar as matérias do seu site : escreva algo depois que voltar do curso com o cara, pode ser?
    Olha, conheço e respeito muito seu trabalho com bikefit: fiz um fitting retul aqui em BH com o Gustavo Vieira, que conhece você e desenvolve também um trabalho excelente!
    Grande abraço!

    (0)
    Responder
  56. Marcelo Rocha disse:
    5 de outubro de 2012 às 19:41

    Oi Fábio, escrevo sim. Conheço o Gustavo, eu certifiquei ele aqui no Estúdio para trabalhar com o fit; você está bem assessorado aí. Abraço!

    (0)
    Responder
  57. Andre disse:
    6 de outubro de 2012 às 10:22

    Meus caros, minha intuição sempre me fez crer que toda a força estava concentrada em empurrar o pedal: sinto muito isso. Porém, concordo com os colegas que argumentaram que frequentemente surgem pesquisas que quebram mitos para em seguida aparecer outras que negam a negação :-P
    É como no caso da nutrição: hora dizem que ovo é um veneno, hora dizem que faz bem; hora dizem que leite faz mal, hora dizem que faz super bem. Creio que o melhor é seguirmos o bom senso, sabendo inclusive que as pessoas são diferentes. E para aqueles que acreditam que puxar influi, apesar de eu acreditar que não: continue firme, sem exagerar, e bom pedal!

    (0)
    Responder
  58. Julio Cesar disse:
    8 de outubro de 2012 às 17:28

    o fato é que, quando você ajuda uma pessoa em uma subida, só o fato de você encostar a mão nela ajuda bastante pois diminui o peso.
    Quando puxamos o pedal aliviamos o esforço de empurar melhorando o rendimento da pedalada, ficando uma pedalada mais redonda como citaram anteriomente.

    (0)
    Responder
  59. Lucas disse:
    9 de outubro de 2012 às 0:50

    Bom, sou iniciante no assunto ainda, mas entendo que o movimento de puxar a perna é importante no sentido de não estarmos descansando a perna no pedal enquanto a outra perna desce, mas não necessariamente fazendo força suficiente para puxar o pedal! Mas só acho! kkkkkkkk Abraços’

    (0)
    Responder
  60. Bruno disse:
    16 de outubro de 2012 às 16:21

    Pelo que entendi, o ato de puxar o pedal faz vc se concentrar mais na pedalada. O que da a sensação de melhorar o rendimento.

    (0)
    Responder
  61. Albert Mascarenhas disse:
    17 de outubro de 2012 às 23:41

    Em cruzeiro não funciona nem a pau!
    Nunca concordei com a puxada.

    Já viu mudar macaco velho treinado???
    Impossível!!!

    (0)
    Responder
  62. cosme franco disse:
    19 de novembro de 2012 às 18:29

    É,fiquei confuso com tudo isso!
    O certo é que vou continuar……..empurrando!!!,é mais Saudavél.rsrsr

    (0)
    Responder
  63. Geyson disse:
    28 de novembro de 2012 às 16:54

    Penso que com esse artigo, muitos irão achar que uma pedalada “quadrada” é correta, como diz um amigo:

    Tem pesquisa de todo tipo, mas vai de cada um analisar se a pesquisa é realmente isenta, cientifica, e se faz realmente sentido.

    Boas pedaladas.

    (0)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      28 de novembro de 2012 às 16:58

      Olá Geyson

      Acredito que está acontecendo uma confusão aqui…. Em momento algum a pesquisa diz que não se deve fazer uma pedalada redonda… E sim que não se deve puxar o pedal.

      Pedalar “Redondo” e puxar o pedal são coisas totalmente distintas… Só que parece que tem gente que não quer entender isso!

      Abraço

      (1)
      Responder
  64. eduardo disse:
    28 de novembro de 2012 às 22:20

    Duas considerações: no livro do Lance ele diz que encarava as subidas trabalhando as pernas como dois pistões, empurrando, esmagando os pedais. Eu não lembro dele falar em empurrar e puxar…
    Mas como pedalante eu concordo com a opinião dos colegas que usam a puxada pra variar o movimento e descansar a musculatura de vez em quando.
    Uma sugestão: durante muitos anos o recorde do 10km (corrida a pé) não ultrapassava a barreira de 30min. Após mudança de postura nos treinamentos e com a ajuda da musculação que passou a fortalecer os músculos principais e acessórios, esse recorde foi sucessivamente quebrado.Será que com uma musculação bem feita nos grupamentos de músculos de puxada do pedal não é possível aumentar a contribuição desse esforço (de puxar) na força total do exercício, e consequentemente tornar a pedalada mais eficiente? Dá pra fazer uma monografia desse assunto…

    (0)
    Responder
    • Gustavo Bispo Costa disse:
      24 de dezembro de 2012 às 12:42

      Concordo com o Eduardo, um treinamento levando-se em consideração o fortalecimento dos outros músculos, envolvidos(mesmo que menos envolvidos), pode-se conseguir uma contribuição maior no esforço da puxada, trazendo mais eficiência!

      (0)
      Responder
  65. Edvaldo Bezerra da Silva disse:
    2 de janeiro de 2013 às 10:09

    Temos de perceber que o estudo é válido, mais não quer dizer que será a verdade para a vida todo. Da mesmo forma que ele está dizendo que não a ação de puxar, logo deverá surgir um outro estudioso falando que há. Assim é a ciência, então ele está comprovando que não existe relação entre puxar e empurrar, se está errado estudem e provem por A+B, como ele está fazendo agora.

    (0)
    Responder
  66. ciro violin disse:
    2 de janeiro de 2013 às 10:21

    Perfeito!
    Concordo plenamente…
    Nunca consegui fazer o ato por mais do que 1 minuto seguido e me achava um inútil por isso.

    Apenas trocaria no texto as palavras: “nós, humanos, fomos feitos e programados para responder…”

    Por: “nós, humanos, EVOLUÍMOS para responder…”

    Parabéns pela matéria

    (0)
    Responder
  67. Giovanni disse:
    2 de janeiro de 2013 às 12:13

    Não sou da área por isso quero deixar um depoimento de leigo. Uso a puxada em curtos momentos em que quero elevar rapidamente a velocidade, uso a puxada por alguns minutos para me preparar para subir mais forte aclives, relaxando parte da musculatura exigida até então. Imagino que ao puxar de vez em quando o pedal fortaleço alguns músculos que podem ser sinergistas, antagonistas e estabilizadores dos principais da pedalada. Logo imagino que assim minhas pernas fiquem mais “equilibradas” para o pedal e para o dia a dia. Repito que não me apoio em nada científico, e até gostaria de saber sobre essa hipótese do fortalecimento de grupos não tão diretamente relacionados com a força nos pedais.

    (0)
    Responder
  68. Fabricio França disse:
    2 de janeiro de 2013 às 12:25

    Muito interessante este tema, apesar de não ter fundamentos ciêntificos e nem tão pouco técnicos, discordo da tese, pedalo a muito tempo e sempre usei a puxada tanto para relaxar o grupo muscular anterior em momentos de estafa, como também para fazer chegadas em provas, fugas de pelotões ou chegar em um pelotão, pois a puxada exige muito do grupo muscular posterior. Más é importante frisar que o uso da “puxada” exige muito treino, condicionamento do grupo muscular e um bom pedal pois dependendo da força aplicada os clipes podem não aguentar a pressão e soltar ocasionando quedas ou acidentes. Sempre que posso oriento meus amigos à experimentar usar a puxada em situações específicas e o resultado sempre é satisfatório. No mais, independente de estudos, pesquisas e teses acredito muito no uso da puxada em benefício do ciclista. Por fim, perguntem para qualquer ciclista profissional se ele não usa a puxada em algum momento, seja em treino ou mesmo em competições. Obrigado e bom pedal à todos.

    (0)
    Responder
  69. Zelito disse:
    2 de janeiro de 2013 às 16:11

    Galera completamente correto o comentario do amigo Milton profissional e ao meu ver conhecedor na pratica do que diz. Obviamente certo, o fato de pedalada redonda o que muitos não sabem nem o que isso quer dizer, sem duvida alguma faz toda a diferença na pedalada final. Compartilho e confirmo que a puxada corretamente aplicada faz toda a diferença em varios momentos e principalmente quando esse movimento representa força. Discordo de alguem que disse ai que a sapatilha é apenas para se manter seguro nos pedais, isso mostra claramente o desconhecer de uma ferramente importante em outros tantos seguimentos de nossas pedaladas… Zelito.

    (0)
    Responder
  70. altair josé alves disse:
    2 de janeiro de 2013 às 23:15

    Esta tecnica deve ser muito produtiva pra que usa a bike profissionalmente em competições.mas pra que usa como diversão isso se torna cansativo, preocupante e perca de tempo, mas valeu a pesquisa.

    (0)
    Responder
  71. Urias Miranda disse:
    4 de janeiro de 2013 às 14:24

    sempre achei o contrario tb, mas apartir de hj vou pedalar sem se preocupar na puxada. Só pra ver o resultado.

    (0)
    Responder
  72. Kaley Sakai disse:
    21 de março de 2013 às 22:39

    O Próprio Marcelo Rocha cita em seu depoimento: ” o cérebro humano simplesmente não tem a capacidade de processar em uma cadência elevada o ato de puxar e empurrar o pedal ao mesmo tempo, o cérebro se concentra o movimento principal, o de empurrar.”. Cadência elevada exige apenas a força normal da musculatura do ciclista treinado. Isso não significa que quando se exige força superior a normal em rotações menores e o ciclista tenha desenvolvido a musculatura da puxada e a faça corretamente, ele não tenha resultado superior na pedalada.

    (0)
    Responder
    • rafael disse:
      30 de junho de 2015 às 15:18

      Cara, em relação ao cérebro é verdade, o cérebro não consegue manter o foco em dois objetos simultâneos. No entanto o ser humano possui também a atenção difusa, que nos permite manter o controle de dois objetos simultâneos, trocando o foco. Se duvidas sobre isso, te convido a assistir a um concerto de piano (em particular as Fugas de Bach) e depois me responder como ele consegue coordenar ambas as mãos, e manter no seu controle, no minimo três melodias ao mesmo tempo. (automatismo).

      (0)
      Responder
  73. Wenderson disse:
    22 de março de 2013 às 10:00

    Vamos por partes!O estudo comprova que nosso cerebro não processa o ato de puxar o pedal em caso de ritimo elevado!E que nossa musculatora não esta voltada pra esse fim!Isso nao comprova que a puxada não tem efeito,e sim,que ainda não desenvolvemos a tecnica pra realiza-la!

    (0)
    Responder
  74. Jorge Martins disse:
    5 de abril de 2013 às 12:56

    Gostei de ler a matéria, mas o problema é que na “pedalada” não existe só a articulação coxo-femural, e quando se empurra o medal existe possibilidade de medir a “força” exercida no mesmo, mas a medição da força de “puxar o pedal” é impossivel de medir, e biomecanicamente o movimento deve de ser completo para podermos utilizar maior quantidade de fibras musculares e assim termos mais produção energética…

    (0)
    Responder
  75. Luciano disse:
    5 de abril de 2013 às 20:21

    OLha só… esse ano investi muito e treinar pernas (ouvi de um ex-profissional na transmissão da globa da copa da republica que ciclista não faz isso – no mínimo ele não tem youtube me casa e não viu, por exemplo, os videos do Lance treinando). E alguns dos exercícios são para exatamente a puxada. Outro fator que nunca havia feito, treinei com bike de spinning meia hora ininterrupta somente com uma perna durante duas horas. Bom, cheguei a ganhar 3 provas num mesmo anos… esse ano, Graças à Deus, já ganhei 3 provas consecutivas. Sei lá.

    (0)
    Responder
  76. almir disse:
    9 de maio de 2013 às 21:35

    Senhores independentes de ter estudo ou nao, eu como ciclista amador, uso e faz diferença para mim, pois se a forca é minima na perna que puxa para mim, alivia e muito na perna que empurra. o melhor é ver o que encaixa melhor. eu sei que uso e para mim faz muito efeito, mas com certeza, se pedale – se 100km por dia, creio que isso nao afetaria… pois o organismo ja acostumou o ritmo da sua pedalada puxando ou empurrando.
    abs a todos.

    (0)
    Responder
    • almir disse:
      9 de maio de 2013 às 21:37

      Assim como quando se treina com sapatilha, com uma perna só, o treino saci perere, o seu pedal fica muito mais redondo.
      abs

      (0)
      Responder
  77. PAULO TORRES disse:
    24 de maio de 2013 às 0:54

    PARA QUEM TEM AS DUAS PERNAS É MUITO FÁCIL FALAR QUE A PUXADA NÃO É IMPORTANTE

    (0)
    Responder
  78. Factor Vis Vires: Uma SÚPER máquina para ciclismo de estrada foi lançada hoje | PraQuemPedala disse:
    26 de junho de 2013 às 20:15

    […] E também com um pedivela ultramoderno, que mede a potência de cada perna separadamente. E mostram o vetor de força em cada momento da pedalada. Isso é bom para acabar com o mito da pedalada (da galera que acredita na puxada da pedalada). […]

    Responder
  79. Alex disse:
    18 de setembro de 2013 às 20:17

    é óbvio… alguém ai já tentou atorar o pedal na puxada? tenta fazer isso durante 5 min… dá pra sentir até a obra inteira de tendões gritando. Só nessa minha frase já dá para perceber como é o mecanismo do quadriceps e panturrilha, é só pesquisar no google e nem precisa se aprofundar no assunto… só acho que a puxada quanto em pé existe e muito em um sprint, por isso que os caras fortalecem bem a posterior. Já viu a posterior do Cipollini? compara com a do Contador… hahahahahha, puxada de pé existe e muito!

    (0)
    Responder
  80. Daniel Pinheiro disse:
    18 de setembro de 2013 às 20:59

    A puxada, só ajuda em alguma subida que você talvez tenha que fazer uma leve apenas.
    Sempre acreditei nisso

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    Responder
    • marcone disse:
      6 de julho de 2014 às 11:11

      Gostei! sua resposta foi simples, direta e a ciência provou.

      (0)
      Responder
  81. Valdair disse:
    18 de setembro de 2013 às 22:34

    Galera, eu até entendo que tem toda uma ciência, mais eu tenho a impressão que quando pedalo em pé, principalmente em sprint nas subidas, eu tendo a puchar o pedal com muita força e somente nessa hora eu vejo que é relativamente util, apesar de sentir um desgaste maior em virtude disso, mais como não sou profissional e nem chego perto disso, as vezes imagino que possa ser apenas um vicio meu

    (0)
    Responder
  82. heitor souza disse:
    18 de setembro de 2013 às 22:53

    boa noite senhores adorei a questão, todo movimento muscular possui a força agonista e a antagonista, o que significa que enquanto um musculo gera potência o outro em oposição gera estabilidade, enfim a questão é existe diferença de potencia gerada, com a utilização e sem a utilização do antagonista (no caso a puxada no pedal)? já a pesquisa nos apresentam dados ofertados por atletas profissionais, teoricamente bem próximos a 100 % de aproveitamento da potência e coordenação motora do movimento, já nós mortais que rodamos nossos ralos 300 a 500 kms por semana, se conseguirmos chegar próximos aos 80 % de todas estas valências acho bem válido que a estabilidade oferecida pelo retorno do pedal ajuda sim ok. abs professor Heitor Curitiba/pr

    (0)
    Responder
  83. lander disse:
    19 de setembro de 2013 às 1:36

    Eu acho que só de falar que a pesquisa durou 10 anos com 100 profissionais é forçar barra pq não é necessário nem 10 anos e muito menos 100 profissionais p fazer uma pesquisa dessa e vim com essa que o cérebro não consegue adaptar é demais também pq não sabemos nada do cérebro ainda então quer dizer que enquanto uma perna força para baixo é pq está levantando a outra ainda mostrar o tamanho do musculo que é maior que o outro então manda ele ver o tamanho do musculo da mandíbula sem dizer que usamos muito mais músculos que os dois demonstrados na pesquisa http://1.bp.blogspot.com/-otkAWVRnejw/Tc3WStMfUmI/AAAAAAAAAWc/zOTRjT-1A58/s1600/musculos_ciclismo.jpg isso esta mais para um professor de física do que um pesquisador que não mostra os critérios da sua pesquisa é o mesmo que dizer que dois carros batendo de frente a 80 p hora é o mesmo que bater em um muro a 160 p hora (QUE NÃO É VERDADE) é claro que sem a sapatilha vc ia usar so o seu peso ou iria ter que tirar o pé do outro pedal é simples vc tem que subir sim com a outra perna o pronto e se tiver subindo com mais força vc distribui com muito mais músculos mesmo com essa papinho de correr de onça

    (0)
    Responder
  84. lander disse:
    19 de setembro de 2013 às 1:41

    Além de correr de onça tínhamos que subir em arvores ele esqueceu de dizer

    (0)
    Responder
  85. Geraldo Pontes Ferreira Júnior disse:
    19 de setembro de 2013 às 10:06

    Prezados todos vocês, bom dia!Acredito que esta discussão vá durar muitos comentários ainda. Pedalo há muitos anos, trilhas e asfalto, sem me render aos comentários e sugestões para adotar a sapatilha. Ainda não me rendi ao óbvio. Clipado é mais seguro, posiciona de maneira correta os pés nos pedais, melhora a eficiência, descansa alguns músculos mas também causa algumas quedas parado. Contudo o mais interessante é o nível técnico de todos nós, amantes do esporte, participando e opinando de maneira efetiva nesta discussão. Parabéns ao site pela iniciativa, conteúdo e público. Parabéns a todos os atletas pela determinação e posicionamento, afinal estamos todos corretos. Bora pedalar!!!!

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  86. Ciro Novelletto disse:
    19 de setembro de 2013 às 18:08

    Penso que é uma matéria muito interessante e com certeza a partir de agora todos vão prestar mais atenção no movimento e no resultado. Minha opinião é contrária a pesquisa pois a embora a musculatura utilizada para empurrar seja mais robusta, a de puxar apesar de menor também faz força, tanto que podemos levantar nossa própria mesa elevando nossos joelhos.

    Além disso o pé preso aos pedais ajuda a fazer o giro de forma mais uniforme na distribuição das forças. No caso do MTB ainda tem a questão de manter o equilíbrio em terrenos desnivelados e descidas.
    Quem está adaptado com a sapatilha dificilmente terá o mesmo desempenho se não usa-las. Bons testes. Ciro

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  87. Ulisses Serafiim disse:
    19 de setembro de 2013 às 22:32

    Em partes o estudo é correto, mas muita coisa da teórica são improvaveis na prática… o fato de ter tração na puxada não é para gerar força de alavanca do pedal, mas sim aliviar a tensão para o braço oposto do pedivela deixando ele com força livre…. e no caso de um Sprint a participação da puxada é muito relevante, uma vez que a força de empurrar não é suficiente em esporte de alto rendimento.

    não sou expert em biomecânica, mas é uma lógica.

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  88. Fernando disse:
    20 de setembro de 2013 às 4:57

    Entretive-me a ler alguns comentários no artigo. Os dois movimentos em simultâneo não tem lógica em termos de biomecânica, mas é espantoso como muita gente acredita que sim.
    Quando os ciclistas gingam, estão a transferir toda a força para o pé que vai empurrar. A puxada, não só não existe, como seria irrelevante, e um total desperdício de energia.

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  89. Flávio disse:
    20 de setembro de 2013 às 12:28

    Eu pedalava sem clip. Há 1 ano e meio comecei a andar clipado. Pq eu senti uma diferença absurda então, se não faz diferença? Não é válida a puxada enquanto se descansa o grupo muscular principal em uma subida por exemplo? Pois com a relação adequada consigo vencer uma subida fazendo apenas a puxada. . .Por mais que possam me chamar de burro ou que não li o que está escrito (pq lí!) não conisgo me convencer que nçao faz diferença!

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  90. Getulio Carlos Kayzer disse:
    21 de setembro de 2013 às 23:38

    quelegalapedaladapistao,,,,,http://www.youtube.com/watch?v=2XM4utsZ49s ,,,,,,, voces estao todos errados com esta teoria vejao na pratica desta “bicicreta”.

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  91. Ulisses Serafim disse:
    22 de setembro de 2013 às 7:41

    um detalhe que ninguem levou em consideração é que este é um teste de laboratório… não em uma pedalada prática como de fato é o ciclismo, com subidas, descidas, retas, vento a favor ou contra, sprints com a bike livre onde se puxa o guidão para fazer alavanca… estes fatores externos mudam o perfil do uso, o que pode ocorrer uma mudança muito diferente do teste estacionário, sendo assim o estudo não é 100% válido para a pratica.

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  92. Henrique Silva disse:
    25 de setembro de 2013 às 13:16

    Já fiz o teste de chegada, sprintar sem puxar perco muito embalo, mais no fundo acho que todos devemos desenvolver nossas próprias técnicas, eu não consigo sprintar sem puxar pedal, e também nunca vi ninguém torcer uma roda traseira em um sprint sem puxar pedal, salvo nos casos onde o cara é bem pesado e a roda mole.

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  93. TV PraQuemPedala: Retrospectiva 2013 | PraQuemPedala disse:
    26 de dezembro de 2013 às 20:01

    […] 07- O mito de puxar e empurrar o pedal […]

    Responder
  94. Emerson Saraiva Barreto disse:
    5 de janeiro de 2014 às 1:51

    Olá guerreiros dos pedais!! Sou praticante do ciclismo, já competi, parei de treinar por alguns anos e essa semana voltei a treinar. Não conhecia esse assunto de puxar o pedal, giro de 360 graus e tal. Quando li um artigo falando sobre isso, fiquei intrigado. Em um dos treinos, concentrei-me nesse educativo dos 360 graus. Sinceramente, percebo que, quando faço essa técnica, só consigo imprimir força ou na puxada (tirando o barro dos pés) ou na hora de empurrar o pedal. Os dois não dá!! Tentei muito! Não sei se é pq comecei agora… Vou tentar mais alguns treinos. Mas num primeiro momento acho que ou faz um ou faz outro. Abs, ótimo post!!

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    • Leonardo disse:
      23 de outubro de 2014 às 9:53

      Cara… é obvio que nao vais ter o ganho equivalente na puxada… a simples acao de trazer o retorno da perna e poder comecar a empurrar para frente/baixo antes do pedal comecar a descer… já te traz resultado… se for de 3% a ajuda que a perna que sobe influencia na que desce… em 200km já te trazem um ganho imenso…. enfim.

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  95. jão disse:
    25 de março de 2014 às 3:05

    pela minha experiencia pedalando com e sem clip, acredito que, em uma pedalada intuitiva normal (sem ficar pensando de como esta pedalando) o ganho de força na puxada é realmente nulo, pois naturalmente, seu cerebro vai focar na pisada, como numa corrida a pé, (nisso concordo com a pesquisa).
    agora quando se usa algum metodo de pedalada, treinando-o sempre, vc se acostuma desse jeito e sua pedalada se torna intuitiva dessa forma, ai sim se tem ganho de até 20% na potencia. ou seja, tem que treinar puxada pra ficar automatico, igual ao ato de clipar/desclipar, que a partir de um tempo vc faz sem perceber

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  96. Fernando Carinhas disse:
    7 de maio de 2014 às 7:54

    Matéria polêmica, não vou discutir a eficiência constante na pedalada mas tenho algumas considerações a fazer, o fato de não conseguirmos empurrar e puxar a pedalada ao mesmo tempo contesto pois o nosso simples ato de caminhar fazemos isso pois enquanto a perna que está apoiada fazendo força para caminhar a outra está fazendo força para subir e se posicionar a frente para o próximo passo, o que acredito é que na puxada no mínimo estamos tirando o peso da perna eliminando a necessidade da empurrada o tenha que fazer.

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  97. marcone disse:
    6 de julho de 2014 às 10:58

    aham! Muito bom saber do resultado deste estudo, eu simplesmente nunca acreditei que ciclista algum conseguisse pedalar por mais de 5 minutos no método da pedalada super eficiente, mas é minha impressão! não estou afirmando porque não sou o dono da verdade, mas perdoem-me, EU ACHO que não é possível. Já tentei por diversas e continuo tentando pedalar puxando por um máximo de tempo possível e constatei que em poucos momentos a puxada com força realmente acontece por mais de 2 minutos, principalmente em subidas muito íngremes. No meu caso, a puxada que consigo fazer é na maioria do tempo super leve, só para aliviar a pisada e é assim que fica no subconsciente, sem essa de raspar ou puxar com força por mais de um minuto.

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  98. Wagner Rossi disse:
    15 de julho de 2014 às 11:33

    A pedalada sem o clip é mais segura, podendo o ciclista se esquivar mais rapidamente de acidentes, objetiva por utilizar corretamente a musculatura e evita os danos comuns a esse implemento.

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  99. Fabricio França disse:
    25 de setembro de 2014 às 19:10

    Pegue um ciclista profissional dê à ele um tênis, e coloque um pedal plataforma em sua bike, e faça ele correr uma prova, depois diga o resultado. Só quem usa de verdade e sabe usar sapatilhas sabe os benefícios de uma.

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  100. Fernando disse:
    26 de setembro de 2014 às 1:05

    O principal ganho, PARA MIM, da puxada é tirar o peso da perna que não está empurrando.

    Se vc deixa a perna que acabou de empurrar solta, a outra perna que agora irá empurrar precisa lidar com o peso da perna anterior no pedal. Não sei se estou sendo claro… Ou seja, não é que você ganha força por puxar, o que percebo é que a perna que empurra tem mais força porque empurra menos peso.

    Com relação a usar sapatilha, faz uma baaaaaaita diferença. Dá muito mais segurança, estabilidade e permite o que disse acima. Como ando de bike no trânsito, quando preciso passar por locais apertados é literalmente a puxada que me ajuda enquanto o outro pé fica fora do pedal. OK, aí não se trata de performance, mas de controle no trânsito. Quanto a desclipar rápido ou clipar rápido quando abre o farol, é questão de prática. No começo eu apanhava, hoje é automático.

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  101. Yanko disse:
    26 de setembro de 2014 às 11:42

    Isso falando do ponto de vista de alguém ( Eu ) que nunca usou Clip, assim que fizer testes, venho complementar esta opinião.

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  102. Luis Antonio disse:
    28 de setembro de 2014 às 21:05

    Li quase todos os comentários, pedalo mtb a mais de10 anos e não uso clips primeiro porque calço 47 e também que gosto de mudar a posição dos pés no pedal pois alivia e muito as pernas sou ruim nas decidas mas em compensação em subidas apesar dos meus 59 anos dou muito sufoco nos mais novos. Gosto de pedalar em pé usando meu peso. Chego a pedalar até 120 km no dia nunca tive lesão muscular e nem de articulação. Em resumo cada caso é um caso. Obrigado

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  103. Francisco Horta Neto disse:
    28 de setembro de 2014 às 21:19

    Eu creio que a resposta está no gráfico de vetôres onde mostra que existe sim um vetôr em vermelho (positivo para fôrça efetiva) na posição 6 horas e um pouco além.O que é possível clipado e pensando em puxar.Apesar de não ser efetivo na maior parte da puxada.

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  104. tony everton santos silva disse:
    22 de outubro de 2014 às 14:43

    Então o clip tambem e irrelevante ?????

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    • Thiago disse:
      23 de outubro de 2014 às 0:23

      O clip tá mantendo teu pé fixado ao pedal no metatarso, na posição certa para fazer força, se você estiver com a sapatilha …não só aproveita melhor o esforço como evita lesões.

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  105. Vídeo | As 10 piores dicas para ciclistas | PraQuemPedala disse:
    11 de dezembro de 2014 às 14:55

    […] a falsa desculpa de que vai ajudar você a melhora a “puxada” na pedalada, o que é algo que não existe, realizar esse tipo de treino pode até levar a […]

    Responder
  106. Julio Ehret disse:
    2 de janeiro de 2015 às 16:20

    …Bom, O Estudo apenas comprova que a puxada não produz força na pedalada, mas em nenhum momento afirma e nem é doido em afirmar que não garante rendimento/autonomia, pois é fato para quem usa e para qualquer físico que mantêm estabilidade no GIRO eliminando o LAG na retomada do empurrão de força, retornando em ganho de velocidade em menor tempo, aumentando a potência do empurrão. A diferença é: sem Clipar é desconfortável GIRAR, pois a sequencia é empurrar, a puxada não existe e é resultado do empurrão do outro pé, sendo que há sempre um momento de LAG, um momento neutro que é no início de uma puxada e o início de um empurrão simultaneamente. PORTANTO, a clipagem garante rendimento, eficiência, conforto além de garantir a postura mesmo quando se está cansado.

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  107. Marco disse:
    6 de janeiro de 2015 às 23:25

    Como você fala levanta essa questão postando dados que mostram a pedalada através dos vetores de força. Você sabe o que são vetores. Você escreve uma coisa e dá a entender que não compreende o que esta nos gráficos.

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  108. Pedal disse:
    30 de janeiro de 2015 às 2:27

    No meu caso o clip ajudou muito, não nos sprint que não tem como contrariar a força dos extensores com as dos flexores, nas subidas exaustivas quando os extensores já estão fadigados os flexores vem com uma ajuda extra. Esse estudo ficou ridículo com a abordagem realizada, parece que foi efetuado por uma pessoas que não pedala ou finge que pedala. Quero ver na hora de encarar subidas de mais de 5km ingrimes o cara aguentar subir (rápido) sem puxar o pedal na hora que ja cansou de empurrar.

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  109. Wagner Moura disse:
    30 de janeiro de 2015 às 11:09

    O que o estudo diz é que puxar e empurrar não torna em termos de potencia a pedalada mais eficiente, mas não podemos esquecer o fato de que distribuir o esforço polpa sim a fadiga músculos e portanto não deve ser desconsiderado.

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    Responder
  110. Guilherme disse:
    30 de janeiro de 2015 às 11:13

    Se a ciência jogou por terra ou não o fato é que quem anda de bike e já testou a técnica de puxar sabe o impulso que dá…
    Sei que quando estou num pelotão seja de SPD ou MTB e quero dar uma “estilingada” é só usar a puxada aliada a pisada… Isto ocorre na prática.
    Quem disser que não funciona, ou não faz, ou quando faz, não sabe fazer!!!

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  111. Henrique disse:
    30 de janeiro de 2015 às 12:17

    Pelo que eu estudei de física no colégio, analisando o ângulo de onde é aplicado a força, acho que eles levaram em consideração 0 graus de inclinação, como em subidas bem íngremes. a inclinação da coroa vai mais pra trás, fazendo assim com que a ”puxada” do pedal tenha eficiência sim.

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    Responder
  112. Fernando disse:
    30 de janeiro de 2015 às 17:24

    Vamos considerar que a pesquisa esteja certa, que a força só ocorre para baixo. Quando vc puxa a perna que acabou de pedalar, não tira o peso da perna que começa a pedalar, dando-lhe mais força? Ou seja, a força continua sendo para baixo, mas maior.

    Outro ponto, às vezes em subidas curtas eu faço literalmente força na puxada para não esgotar o quadríceps e ter força para acelerar ao término da ladeira….

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    • Henrique Andrade disse:
      30 de janeiro de 2015 às 17:51

      Sim Fernando. Leia o texto com atenção. O problema é que é humanamente impossível conciliar os dois movimentos

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      Responder
  113. Rogério Franco disse:
    31 de janeiro de 2015 às 16:29

    Independente da biomecânica, o ato de realizar o ciclo “empurrar e puxar” ajuda muito os Triatletas. Mesmo que a força de “puxar” seja irrelevante e em intensidade bem menor, o fato do pé estar preso ao pedal garante um constante trabalho dos músculos posteriores, evitando cãibras e lesões ao iniciar a corrida após a transição do ciclismo. Claro que esta opinião é por experiência própria e com nossos atletas. Por favor cientistas, me ajudem!

    (0)
    Responder
  114. Vídeo | Equipe AG2R utilizando tecnologia de ponta no Bike Fit | PraQuemPedala disse:
    11 de fevereiro de 2015 às 16:20

    […] Reparem que no vídeo, mostra uma reprodução da força da pedala com vetores para baixo mostrando a força de pedala. Vejam que o gráfico comprova mais uma vez que de fato é um mito a chamada Puxada na pedalada. […]

    Responder
  115. Izabel Quiropraxia disse:
    24 de fevereiro de 2015 às 12:37

    Que dureza… Ent

    (0)
    Responder
  116. Anônimo disse:
    24 de março de 2015 às 9:17

    O meu caso come

    (0)
    Responder
  117. Cama com infravermelho disse:
    24 de março de 2015 às 10:24

    Ai nem me fale de dor cervical, passei por momentos bem dif

    (0)
    Responder
  118. Anônimo disse:
    31 de março de 2015 às 11:01

    Ol

    (0)
    Responder
  119. marconi disse:
    23 de abril de 2015 às 20:34

    Poxa! faz tempo que estive aqui, e continua fervendo hehehe…..mas como disse antes, acredito na pesquisa e me sinto super bem pedalando clipado, embora não seja um atleta de alto nível.
    Amigos, não percam o ânimo, ou desistam dos pedais clipe por medo! quando se aprende a andar de bicicleta, normalmente tomamos alguns tombos, tudo é passageiro. Agora o sujeito cria uma aversão ao pedal clipe porque levou uma queda boba na frente dos colegas e não consegue superar o trauma, não deveria comentar o que não tem experimentado, procure superar o medo, descubra as vantagens e desvantagens por si próprio. Eu mesmo!! cai parado no primeiro dia, mas não foi só uma vez….
    Hoje só pedalo desclipado quando vou no final do quarteirão comprar pão.

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    Responder
  120. Tião disse:
    29 de abril de 2015 às 17:56

    quando há duvidas, a solução mais economicamente viável é a melhor escolha.
    vamo faze força sem gasto……

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    Responder
  121. Carlos disse:
    22 de maio de 2015 às 10:46

    Chega de mimimi, bora pedalar, sem fingimento é claro!!!

    (0)
    Responder
  122. Marcello Coutinho disse:
    22 de maio de 2015 às 19:07

    A parte das lesões por puxar a perna me preocupa, vou prestar mais atenção.
    No quesito ajuda ou não ajuda, entendo a puxada na subida como um kers. Não resolve mas o ciclo de pedalada fica contínuo, você não tem que superar a inércia ou a força contrária a cada giro porque a mínima compensação que a puxada dá já é suficiente para começar o próximo. E mesmo que a puxada coloque 0,5% a mais de força, só o fato do ciclista não ter que empurrar o peso da outra perna pra cima, tenho certeza que já ajuda.

    Faz o teste com seu medidor de velocidade em uma subida contínua, tipo speed no asfato. Faz só o movimento da força para baixo e depois muda pra puxar e empurrar. Repara como o coração e sua perna vão trabalhar diferente…

    (0)
    Responder
    • Fabio disse:
      23 de maio de 2015 às 0:43

      Como assim não ter que empurrar o peso da outa perna para cima, se quando você estiver puxando a outra estará descendo e não subindo?

      (0)
      Responder
  123. Luís B. disse:
    23 de maio de 2015 às 13:00

    Se a fotografia que ‘ilustra’ o interessante artigo é de quem parece, então o que faz força na pedalada nem é empurrar nem puxar, mas sim o EPO.

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    Responder
  124. Carlos disse:
    1 de junho de 2015 às 22:15

    concordo ! .. Realmente o cérebro não tem 100% da cordenação de mandar força pra puxar numa competição desgastante ou ate mesmo num sprint .

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    Responder
    • Leonardo disse:
      2 de junho de 2015 às 9:37

      Você acha que o clip não ajuda no sprint ??? Já usou ??? Esse “cientista” é um imbecil que nunca pedalou, aqueles gringos idiotas que vivem nuna universidade mamando do governo e inventando o que fazer… NUNCA VI UM CICLISTA DE VERDADE falar que o clip não ajuda em muito, o próprio Della já se manifestou, e a opinião dele vale muito mais que a de qualquer “cientista” gordo idiota que nem pedala…

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      Responder
      • Lucas Antonio disse:
        21 de março de 2016 às 18:54

        A partir do momento que se utiliza insultos seu comentário perde credibilidade. Ao que me parece você nunca pedalou.

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        Responder
        • leonardo disse:
          22 de março de 2016 às 21:46

          é isso aí, nunca pedalei nada, nem bicicleta eu tenho, tão pouco sei andar, clip é aquele negócio que se usa no escritório ? deve ser isso né…
          e nada contra gordos que pedalam, eu sou um gordo que não pedala, me referi a “cientistas” que não pedalam e portando devem ser gordos. ahah
          e que mundo mais rosa choque esse, não se pode dar uma avacalhadinha que já vem um com mimimi… vai pedalar amigo, que você ganha mais, e sem clip :)

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          Responder
  125. Edson disse:
    2 de junho de 2015 às 0:52

    Irrelevante o caramba!!! A puxada faz diferença sim, nunca fui bom em subidas, depois que passei a usar clip experimentei puxar e empurrar e fez muita diferença! E ainda cheguei menos cansado! E sobre só servir pra cair…bem, tem pouco mais de um ano que uso clip e nada de tombo! E não sou profissional.

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    Responder
  126. roger disse:
    2 de junho de 2015 às 7:22

    Excelente matéria Henrique, parabéns

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    Responder
  127. Vídeo | Equipe profissional mostra forma mais eficiente de se pedalar | PraQuemPedala disse:
    2 de junho de 2015 às 21:04

    […] Como já publicamos aqui uma vez, não é possível realizar força suficiente na “puxada&#822… […]

    Responder
  128. rafael disse:
    30 de junho de 2015 às 15:11

    Vim contribuir com meus conhecimentos. A soma dos vetores como alguém propôs é real. E também vale lembrar que quando se tensiona uma série de musculatura e tendões a porção contraria tende relaxar, portanto a puxada ainda trás o beneficio de auxiliar no relaxamento da musculatura da coxa e joelho, além de exercitar outras musculaturas do corpo; isso significa menos fadiga muscular. E somado a isso, a soma dos vetores, o ganho de velocidade e arrancada. – Em relação a lesões essas devem ocorrer, proavavelmente, por uma movimentação inadequada; da mesma forma que o pessoal que pedala sem puxada pode sentir dores ao joelho….

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    Responder
  129. well disse:
    6 de agosto de 2015 às 21:15

    Eu simplesmente jogo meu corpo para frente resultado =a outra perna tem que vir junto! simples assim! Kkk

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    Responder
  130. José Luis Gameiro disse:
    7 de outubro de 2015 às 7:52

    Bom, todos aqui tem já tem uma opinião bem definida, e com argumentos, mas vou passar a minha opinião e tentar exemplificar como cheguei nela. No começo da narrativa da pesquisa o narrador, pesquisador, diz que o corpo de ser humano foi criado para correr, de leões e etc…, mas a vida toda estudamos que esse mesmo corpo, ser humano, tem a capacidade de se adaptar e adequar a sua necessidade, com isso gostaria de me juntar aos que acham que puxar ajuda sim no pedalar, podendo dizer que se você consegue treinar dois grupamentos musculares, você pode dividir e juntos aumentar a força aplicada, e quanto a esse argumento de que o cérebro não consegue administrar os “dois” movimentos ao mesmo tempo, eu acho que o treino e a repetição gera um movimento quase que automático, ex., aos ciclistas aqui presentes, tentem fazer um pedal, que você já esta acostumado, sem estar clipado, automaticamente você vai puxar o pedal fazendo com o que perca ou escorregue o pé que esta puxando. Outro ex., para membros superiores, todos já devem ter vistos aquelas válvulas grandes, tipo registo que existem em refinarias, navios, toda vez que vai se tentar abrir e fecha-la, utilizando as duas mãos, utiliza-se os dois movimentos em discussão, o puxar e o empurrar. O corpo e o cérebro do ser humano quando bem treinado consegue desempenhar varias funções ao mesmo tempo. Obrigado pela atenção.

    (0)
    Responder
  131. Dairo disse:
    8 de outubro de 2015 às 4:49

    Lamento decepcionar mas este artigo com seus estudos são a maior bobagem que já li sobre pedalar.
    Eu já tive uma lesão no bíceps femural, músculo nem citado no estudo acima. Por excesso de tensão negativa (nome dado à técnica, que também estranhamente não foi citado pelos estudiosos acima).
    Muito cuidado com o que vocês leem na internet pessoal. Duvidem, pesquisem, questionem.

    (0)
    Responder
  132. Fabio disse:
    10 de dezembro de 2015 às 17:35

    http://www.bikeradar.com/gear/article/the-idea-of-a-smooth-and-effecient-pedal-stroke-45868/

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    Responder
  133. Franc disse:
    30 de dezembro de 2015 às 22:25

    que beleza, vou vender meus pedais de encaixe e sapatilhas entao, pois descobri que nao existe pedalada redonda, nem o ato de auxiliar o empurrao, puxando com a perna oposta…

    O ENGRACADO EH QUE QUANDO PEDALO DE PÉ NA BIKE, EU SINTO CLARAMENTE A RODA SUBIR QUANDO PUXO O PEDAL, E NO SPRINT QUANDO A SAPATILHA ESCAPA DO PEDAL, EH SEMPRE NA PUXADA….

    mas vamos viver de teorias, nunca da pratica rsrsrsrsrsrs
    Feliz ano novo a todos!!!!!

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    Responder
  134. Mohallem disse:
    31 de dezembro de 2015 às 10:51

    Algum ciclista profissional pedala sem pedal clip? Nunca vi, no MTB e Speed! É claro que o clip mantém o pé/sapatilha posicionado corretamente sobre o pedal, tirando a preocupação do ciclista em manter o pé colado sobre o pedal na fase ascendente. Esta preocupação, sem o clip, se materializa como uma pressão do pé/calçado contra o pedal na fase ascendente e é contraproducente à pedalada.

    (0)
    Responder
  135. Alex disse:
    31 de dezembro de 2015 às 11:34

    Façam um teste:
    1) Puxar o pedal na subida;
    2) Não puxar o pedal na subida.

    Particularmente, eu sinto que, na subida, puxar o pedal melhora a performance do ciclista.

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    Responder
  136. Enaldo dos Santos disse:
    31 de março de 2016 às 18:43

    A puxada do pedal é importante sim, e principalmente em uma subida muito pesada e longa, pedalo a mais de 20 anos, participei das maiores competições do Brasil, é ainda participo já subi a Serra do Rio do Rastro em competições algumas vezes e posso afirmar que a puxada do pedal fez sim muita diferença

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  137. Roberto disse:
    1 de abril de 2016 às 11:15

    Isso depende de cada ciclista, pois tem os que giram e os que toca travado isso é muito pessoal.
    Minha cadencia e travada e em subidas e em ataques sempre puxo.
    É igual ao bike fit, fiz 3 e não me adaptei

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  138. adriano disse:
    2 de abril de 2016 às 5:58

    Eu acho que o Fiat uno antigo ainda é melhor que o novo uno, pois utilizaram apenas o nome, pois o projeto é completamente diferente, o velho uno que superou os 20 anos foi ao passar dos anos sendo melhorado e chegando quase a perfeição, agora com um novo projeto, partimos da estaca 0 novamente, tenho um uno 2011 economic, modelo antigo, faz 16km por litro de alcool a uma velocidade constante de 90km/h, e está com 182.000 km e até hoje nunca quebrou nada, a não ser as revisões normais que eu ignoro o que o fabricante recomenda e faço conforme eu achar necessario, afinal o carro é meu e eu faço o que eu quiser, se o fabricante diz para trocar o oleo a cada 5000 e eu quero trocar a cada 20000 é problema meu, o carro é meu e tá pago se eu quiser colocar agua em vez de oleo no motor o problema é meu, ninguem tem nada com isso.

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  139. Diogo disse:
    8 de abril de 2016 às 10:11

    O estudo com certeza contribui para o conhecimento. Porém, continua sendo utilizado as sapatilhas por todos profissionais de alta performance, por quê?
    capitalismo?
    realmente ajuda a pedalada como um todo e não focando apenas o ato de puxar e empurrar?

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    • Henrique Andrade disse:
      8 de abril de 2016 às 10:31

      Se você ler a matéria até o final… Tem a explicação lá

      Abraço

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  140. José Rubens Batistella disse:
    25 de abril de 2016 às 13:02

    Eu tenho problema de dores nos calcanhares. nâo é exporão.Pois já estive no médico. Um profissional me disse cientificamente o porque disso. Mas não sei explicar. Mas ele me disse: “você não vai sarar com infiltração e nem com fisioterapia, vc vai sarar com o exercício que vou te passar”.Realmente melhora, Mas quando não doe, esqueço de fazer o porra do exercício. Gostaria de saber, se alguem puder me explicar, se pedalar contribui para as dores nos meus calcanhares. Quando pedado, 30,40 ou 50 km, não doe nada. No inicio e mesmo antes de iniciar a pedalagem, doe um pouco. Mas depois não doe nada.

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  141. Diego disse:
    6 de maio de 2016 às 13:45

    A força de pedalada com sapatilha é proxima a 170° e sem sapatilha cerca de 150°. Pedalada redonda com força em 360° só seria possivel se pedalasse-mos com sapatilha e de ponta cabeça.

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  142. Sidnei disse:
    25 de maio de 2016 às 13:04

    Pra mim funciona no plano e sem vento contra.
    Mas cá entre nós para força mesmo acho que só empurrando o pedal mesmo.

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  143. José Costa disse:
    25 de maio de 2016 às 16:50

    Para quem anda de bike regularmente, para tirar vantagem da pedalada ascendente deve treinar este movimento que é, aparentemente, anti-natural.
    Basta pensar um pouco: quanto pesa cada uma das nossas pernas?
    No mínimo, devemos fazer um pouco de força para cima para anular o seu peso. Se não fizermos isso será a outra perna a fazer esse esforço extra.
    E se somarmos a essa pequena força ascendente, uma força ainda mais forte, reduzimos o esforço da outra perna que empurra.
    Como disse atrás, para tirar vantagem é preciso treinar esses músculos porque normalmente essses músculos só trabalham quando corremos ou subimos escadas.

    (0)
    Responder
  144. Raimundo disse:
    26 de maio de 2016 às 5:48

    Vamos esquecer a pesquisa e fazer o que a gente sabe fazer . Essa pesquisa dizendo que a puxada não ajuda , vai ser que nem a do ovo , aquela que dizia que fazia mal comer mais de um por semana.

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  145. Thiago Elias Martins disse:
    29 de maio de 2016 às 16:27

    Colocando mais lenha na fogueira
    Saiu um novo vídeo de testes sobre os diferentes tipo de pedais.
    Assistam o video todo para entender nao se atenham apenas os graficos, repare que o cara pega o flat pedal e nao tem nenhuma intimidade com o mesmo.

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  146. Luis de La Vega disse:
    25 de junho de 2016 às 4:22

    Interessante o estudo do Dr., mas seria interessante ele estudar Christofer Froome, Vincenzo Niballi, Alberto Contador e outros escaladores.
    Não precisa ter nenhum Doutorado pra notar o quanto esses atletas do alto nível cadenciam a pedalada com a discutida puxada. Basta olhar as voltas Clássicas ou os números e/ou os watts em subidas nos treinos e competições destes campeões. Há também leituras sobre seus treinos.
    Enfim… A discussão vai longe ainda, hehe…
    Eu puxo pra cadenciar e aliviar e oxigenar alguns músculos. Nos últimos 10 anos tem funcionado e tenho ido muito mais longe graças a esta técnica.
    Lógico que nunca puxei pedal pra ganhar força e nem precisa estudar 10 anos pra saber isso. Pq é uma questão matemática simples… Lógica é simples mesmo.
    E quanto ao cérebro não entender seus comandos… Bom aí é só uma questão de hábito e repetidos exercícios, pois nosso cérebro é ilimitado, mas se o vivente quer usar só 1% da capacidade , aí é outro problema. Está aí a fisioterapia que reabilita muito atleta e inclusive habilita pessoas que nascem com problemas motores em que o cérebro nem reconhece os movimentos e passam a executá-los após tratamento (exercícios repetitivos).
    É só uma opinião… Ah!!! Não, claro que nunca fiz um Audax 200k puxando e empurrando, mas tem momentos que uso a técnica e isso me leva ate o final mais facilmente.
    Mas que seria legal fazer esse teste com os atletas de ponta…. Ah seria…. Boas pedaladas à todos, puxando ou não a pedaleira. Rsrsrs.

    (0)
    Responder
  147. Alex disse:
    14 de setembro de 2016 às 17:14

    mimimimimimimimimimi never ends rsrsrsrs

    (0)
    Responder
  148. Leandro disse:
    14 de setembro de 2016 às 23:41

    Ando clipado e só tem benefícios, mesmo quando precisamos de mais torque. Sabendo usar não tem porque virar esse mito, isso é pra quem não sabe usar ou se atenta apenas em dados. Lembrem-se a pedalada é mais dinâmica do que se imagina.

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    • Henrique Andrade disse:
      15 de setembro de 2016 às 8:24

      Leia a matéria até o final!

      (0)
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  149. FABIANO disse:
    5 de novembro de 2016 às 22:11

    Pedalar sem clip, gera desconforto e com certeza nos torna mais lento, em qualquer obstaculo o pé sai do pedal, portanto, não há comparação !!!!

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    • Fabio disse:
      7 de novembro de 2016 às 20:16

      Isso se chama falta de técnica

      (0)
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  150. Makein disse:
    22 de dezembro de 2016 às 11:49

    E ainda mais a pesquisa foi tecnica, com parametros e avaliaçoes, nao é possivel gente desacreditar em uma pesquisa destas, seria, com fatos.
    E é somente uma revelaçao do resultado, , agora quem pretende continuar com clip, fica avontade, pois escolhas sao feitas individualmente, e sempre avera, os pros e os contras e os que sempre tem duvidas , faça sua escolha . e seja feliz.

    (0)
    Responder
  151. Leonardo disse:
    4 de abril de 2017 às 12:33

    Depois de mais de 1 ano, volto a esse post para novamente dizer o seguinte:

    Quem acha que pedalar clipado não faz diferença, provavelmente só passeia de bicicleta. Se pedalasse de verdade veria que é indispensável.
    Dois exemplos:
    1) Pegue uma bike de speed e tente dar um sprint sem estar clipado.
    2) Tente subir um morro em pé na bike sem estar clipado.

    Enfim, se você não pedala, acredita no que um “cientista” idiota fez, o tanso não levou em conta a tração que se tem do braço até o pé quando se está clipado, você usa a “puxada” do corpo todo. Se não sentiu isso é por que nunca pedalou.

    Todos os mestres ciclistas dizem a mesma coisa, quem já competiu e vive disso. Então continuem no time pangaré sem clipe e não venham falar bobagem. Quem não usa clipe é por que tem medinho de cair, kkkkk

    (0)
    Responder
  152. marcelo cocha disse:
    2 de outubro de 2012 às 23:39

    quem fez a pesquisa nunca pedalou.que absurdo.

    (-2)
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    • Giovanni disse:
      2 de janeiro de 2013 às 15:19

      Absurdo é ler uma idiotice dessas. Se todo cientista precisasse passar pelo experimento ele próprio, praticamente não haveria cientistas vivos. Coitados dos médicos cirurgiões. Já ouviu falar em ratinhos de laboratório?

      (2)
      Responder
  153. Nelson Antonio disse:
    2 de outubro de 2012 às 23:48

    Eu acho que em princípio a pesquisa faz total sentido no que se refere a força máxima de explosão arrancadas ou torque inicial , mas quando se anda em velocidade cruzeiro a puxada faz a diferença , porque consegue equalizar a pedalada , e assim distribuindo a força para ambos os músculo. Bom pelo menos para mim ela não e totalmente irrelevante .

    (-1)
    Responder
  154. André Leme disse:
    3 de outubro de 2012 às 0:39

    Véio, o cara é estilo americano de pedalar, aquele que todo americano perde quando vai para a europa. e a frase “Dessa forma, o movimento de pedalar será sempre uma adaptação do movimento de correr, ou seja, fazendo força exclusivamente para baixo” é um total desconhecimento de técnicas de corrida. E a física é clara, se eu usar 10% de força para cima eu aumento em 10% o total de força aplicada ao movimento. O que ele alega é que o ganho de energia não compensa a perda metabólica. Isto é muito subjetivo, pois o tempo de esforço é determinante neste caso. Para qualquer ciclista de estrada, não existe a possibilidade de concluir uma fuga se não for usado todas as técnicas possíveis, e além da discutida ainda existem o chute e a puxada, que não deve ser feita como ele explica no vídeo. Por favor Vamos a estudos mais sérios. As referências eu post depois.

    (-1)
    Responder
  155. Leonardo Fiúza Corrêa disse:
    2 de janeiro de 2013 às 9:58

    Então quer dizer que usar o pedal clip pode acarretar lesões, além do movimento de empurrar e puxar o pedal durante a pedalada.

    (-1)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      2 de janeiro de 2013 às 15:19

      Olá Leonardo. Não é bem isso.
      Depois dá uma lida na parte em negrito antes do vídeo
      Abraço

      (0)
      Responder
  156. Andretty Lisbôa disse:
    2 de janeiro de 2013 às 13:25

    Perguntinha que não sai da minha cabeça, e vai para quem usa a puxada: Se você chega em um periodo da pedala em que já sente o cansaço em empurrar o pedal, não ficaria muito mais cansado em puxar o pedal?

    Sinceramente, desnecessário o uso de pedal e sapatilha. Vou de tênis que ganho muito mais!!

    (-1)
    Responder
  157. Paulo Behr Jr. disse:
    12 de março de 2013 às 11:35

    são poucos os estudos que questionam a puxada do pedal, comparado com os estudos que corroboram a idéia de empurrar e puxar o pedal nos quatro quadrantes. Desta forma, a maioria dos estudos e a minha própria experiência sensitiva na pedalada sustentam a idéia de que se usarmos todos os grupos musculares disponíveis para produzir força nos pedais, não só vamos gerar mais torque – principalmente nos giros abaixo de 110rpm – como equilibraremos a adjacência das articulações, evitando (e não gerando) lesões.

    (0)
    Responder
    • Evandro disse:
      12 de março de 2013 às 14:17

      Esse assunto já deu no saco hein ….pelo amor de deus.
      O Lance Armostrong já provou oque pode dar um bom desempenho andando de bike,o resto vem tudo dos comerciantes interessados nos farrapos.
      mesmo que eu tivesse 3 ou 4 pernas,seria suficiente para andar na roda de um sujeito treinado e chapado de EPO e outras drogas largamente usadas no esporte que eu adoro e sei ser um dos mais sujos que existe.
      uma vez um amigo me disse ,cara coloca duas gotas de qualquer remédio para desentupir o nariz antes da largada e pode “largar de bandeira”,vai com tudo que não afoga.
      Dito e feito !!!
      é verdade,cloridrato de oximetazolina.
      vai com tudo.

      (-1)
      Responder
  158. tiaguim disse:
    19 de setembro de 2013 às 20:01

    os 10 anos que ele estudou eu pedalei . falar e facil tenho certesa que quando pedir pra provar vai mostra uma tela de computador e nao vai faser rastro com o peneu

    (0)
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    • eduardo disse:
      19 de setembro de 2013 às 22:44

      Tiaguim, separa um tempo entre uma pedalada e outra pra estudar um pouco tua língua pátria, porque “faser” e “certesa” com s é de doer na vista de quem lê teu comentário…

      Mas vc está certo, esses pesquisadores não saem do laboratório.

      (0)
      Responder
      • Carlos disse:
        3 de outubro de 2013 às 13:45

        Sim, escrevem-se asneiras atrás de asneiras.
        Certesa e “a” em vez de “há”, faser etc etc etc
        São tantas que até fazem os olhos vermelhos de iritação.
        Até dói…. :(
        Quanto ao estudo?
        Sim, sou de total opinião de que os clips são mais uma moda perigosa.
        O pé bem assente, o sapato adequado num pedal que ajude a posicionar o pé de forma eficaz é uma coisa, agora te-lo preso ao pedal deveria ser proibido.

        (0)
        Responder
  159. Leonardo disse:
    7 de agosto de 2015 às 9:33

    eheh é engraçado ler o comentários, que você vê quem pedala falando com propriedade(defendendo o clip) e os pagnarés de final de semana que “passeiam” de bike dando opiniões sem nem ter subido um morro inteiro em pé sobre a bike… tenho um amigo que levava 23 minutos para subir o morro da cruz sem usar clip e se matando… de tanto eu encher o saco ele foi lá a pos o clip, na primeira subida o tempo foi de 19 minutos sem o esforço de antes… CONTINUEM A NÃO USAR CLIP CICLISTAS PANGARÉS !!!! deixem os retardados anti-científicos usarem essa merda inútil que não ajuda em nada… ( ha ha ha )

    (-1)
    Responder
  160. Adriano Galhardo disse:
    2 de outubro de 2012 às 19:46

    Concordo com o comentário do Alvaro Gomides, o ato de puxar o pedal me da muito mais rendimento,e mais,quando faço um percurso muito longo alterno os atos,hora puxo e hora empurro, assim consigo descansar uma parte da perna enquanto a outra trabalha,com essa técnica sempre chego entre os primeiros.

    (0)
    Responder
    • Diglas disse:
      9 de abril de 2013 às 5:59

      Cara , parece que voce nao leu ou nao quis entender . NAO FAZ DIFERENCA , voce tem uma falsa impressao que faz . ( teclado com problema , pontuacao falha ) Tambem nao quis acreditar , mas e a verdade . O cara nao ficou 10 anos pesquisando pra passar uma desinformacao para nos . Ajuda ai …

      (-2)
      Responder
  161. Jose messias Santos disse:
    29 de novembro de 2013 às 18:43

    Amigos , uso mtb a 1 ano para passeios noturnos na cidade que moro , não entendo nada de ciclismo pois pedalo , pois pedalo por lazer e condicionamento físico , más jamais vou denegrir um cientista que passa anos ou décadas estudando e pesquisando seja qual for o tema .Como eu posso destruir uma informação onde foram testados 100 ciclistas profissionais que praticam e treinam todo dia e durante 10 anos , eu tenho certeza que é impossível discordar e provar ao contrario referente a esse artigo tão discutido aqui .Tudo que existe hoje é fruto das pesquisas cientificas , quem sou eu para negar informações de físicos , químicos , engenheiros , arquiteto , matemático etc… se eu não domino nem uma e nem outra dessas ciências .Vou dar um exemplo a vacina BCG para prevenção de Tuberculose com certeza foi descoberta e produzida através de resultados de pesquisas , digamos que o artigo sobre essa vacina fosse divulgado para pessoas comuns e eles passassem a criticar dizendo que “o cientista nuca teve Tuberculose e como ele pode criar uma vacina ? ” .Vacina não tem nada a ver com bicicleta ou clip certo quem pensa assim , mas 10 anos de pesquisa com 100 profissionais com certeza é o bastante para confiar e acreditar , eu só ficaria contra essa pesquisa se eu fosse um físico e fizesse uma pesquisa igual e melhor para destruir a outra. É fácil ser contra o difícil é provar , é logico que a puxada é irrelevante quando um lutador de UFC dar um soco ou um chute ele empurra ou puxa o braço ou a perna , qual é pior um bater indo em frente ou de re , .Para terminar a força principal durante a pedalada é para baixo não adianta discutir é natural.

    (-2)
    Responder
  162. Álvaro Gomides disse:
    2 de outubro de 2012 às 19:30

    Concordo em partes. Quando se dá um sprint por exemplo ou sobe do selim o ato de puxar ajuda, e não é pouco, é MUITO!

    (-2)
    Responder
    • Valdair Júnior disse:
      12 de dezembro de 2014 às 16:51

      Concordo plenamente e iria postar isso, em pedaladas em pé no selin e/ou sprints o ato de puxar gera uma força danada. Alguns sprints eu atrevo a dizer que gero mais força puxando do que pedalando normalmente.

      (0)
      Responder
    • Augusto Castro disse:
      3 de outubro de 2012 às 16:20

      E em subidas tb!! Eu costumo a usar mto a puxada!!

      (-1)
      Responder
      • Léo disse:
        2 de janeiro de 2013 às 10:38

        Você pode USAR a puxada, como muita gente usa, o que o estudo afirma é que este movimento é IRRELEVANTE para o resultado final. Ou seja, você tem a impressão de que está fazendo diferença, quando na verdade, não está!

        (1)
        Responder
        • erick disse:
          4 de fevereiro de 2013 às 14:35

          pedal de clip só serve pra cair mais facil isso sim

          (0)
          Responder
          • Franklin disse:
            4 de fevereiro de 2013 às 14:45

            Já resolvi esse problema, estou usando coroas duplamente ovais da marca
            DOVAL, quebrei 1min e 30s num percurso de 10km, muito superior a ROTOR e Osymetric

            http://youtu.be/3P5ndlFZQdw

            (0)
          • Andiara disse:
            2 de junho de 2015 às 1:21

            Espero que tenha pelo menos tomado uma cerveja nesse minuto que ganhou…

            (0)
          • Jeremias disse:
            5 de março de 2015 às 14:27

            Ja usou? Eu uso e nunca cai por causa do clip

            (0)
          • Meromero disse:
            21 de maio de 2015 às 4:18

            Amador

            (0)
          • Rocco disse:
            3 de junho de 2015 às 9:32

            kkkkkkkkkkkkkkkkkkk. bota amador nisso..

            (0)
        • Ivan Begotti Cardoso disse:
          1 de junho de 2015 às 22:50

          Com todo respeito amigo não tem nada de irrelevante, vamos pro sprint um sem sapatilha e outro preso aos pedais pra vermos se é tão irrelevante assim

          (0)
          Responder
        • moacir disse:
          29 de dezembro de 2013 às 21:52

          Eu acredito q puxar ajuda sim, pq quando vc puxa ajuda um pouco um descaso no músculo q só empurra. Principalmente em uma subida de serra q é bem longa.

          (-1)
          Responder
          • Jonas disse:
            31 de dezembro de 2013 às 16:04

            E agora o que fazemos??????
            http://www.race.com.br/pagina.asp?cod=1778

            (0)
          • David disse:
            30 de dezembro de 2013 às 12:57

            Concordo também, pelo menos num instante de força extrema em uma subida da um extra, quando a gente pedala com um pé só para treinar uma pedalada redonda há um diferença, ja tentou pedalar sem clip e com um pé só ? enorme diferença.

            (0)
          • Paulo disse:
            22 de outubro de 2014 às 18:25

            A um ano pedalo de tenis ,nao uso sapatilha e sou o mais rapido do meu grupo , e todos usam sapatilha

            (-1)
          • Leonardo disse:
            23 de outubro de 2014 às 9:41

            É óbvio que a “puxada” ou “leve empurrada no final da subida do retorno” nao chegam nem a 10% da pressao que se faz na descida do ciclo… mas desafio qualquer um a subir o morro da cruz sem clip ao lado de um ciclista do mesmo nivel com clip… antes de usar clip, haviam morros que eu sentia fadiga em certo ponto, com o clip isso acabou. Quando voce corre voce nao puxa a perna de volta ? Imagine-se sentado subindo e descendo as pernas como se corresse/pedalasse… isso responde que TEM SIM um ganho de potencia(pequeno mas tem) que é recuperado quando a perna sobe na pedalada, em funcao do clip… isso é visivelmente nítido ao subir morros muito inclinados em pé sobre a bike… sem clip em alguns casos é impossível de subir… quem nao usa clip ou fica arrumando desculpa pra nao usar é pq tem medo de cair… o ganho na pedalada é indiscutivel. mas cada um com seu cada qual.

            (0)
          • Eduardo Sanches disse:
            30 de janeiro de 2015 às 18:26

            Sua colocação é perfeita em todos os detalhes!!!

            (0)
          • Thiago disse:
            2 de junho de 2015 às 10:24

            Concordo plenamente com você, quem experimenta o clip nunca mais pedala sem!!

            (0)
          • Henrique disse:
            1 de fevereiro de 2015 às 12:04

            Escreve aqui…o cara usa tenis e o mais rápido imagina o mais lento

            (0)
          • Sincero disse:
            8 de abril de 2015 às 0:45

            Parabéns cara!

            (0)
          • wagner disse:
            1 de junho de 2015 às 22:51

            Vou mandar seu depoimento para as equipes de ciclismo para trocarem as sapatilhas por tênis. Kkkkkkkkkk

            (0)
          • Leonardo disse:
            2 de junho de 2015 às 9:40

            afff santo cristo… teu grupo só deve ter pangaré amigo…. você já usou clip para dizer que não faz diferença ? é cada coisa que a gente escuta…

            (0)
          • Mangalarga Marchador disse:
            2 de junho de 2015 às 9:50

            Magina o naipe desse pelotão kkkkk

            (0)
          • Jonas Viana Pereira disse:
            2 de junho de 2015 às 11:18

            Acredito que se usar a sapatilha novamente vai continuar sendo o mais rápido do grupo, além de ter mais controle da bike em algumas situações como num salto de alguma imperfeição do terreno por qual esteja passando. Acredito também que o mais lento do seu grupo se deixar a sapatilha e usar tênis vai continuar sendo o mais lento, pois é o treinamento que vai te dar resultados e não apenas o uso da sapatilha ou tênis.

            (0)
          • Rocco disse:
            3 de junho de 2015 às 9:33

            bando de caça foiçe.

            (0)

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8 years ago 311 Comments Artigos e DicasBike Fit104,059

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