Conversamos com Carolina Barbosa, atual bicampeã brasileira de velocidade nos 500 metros na categoria elite. Carolina é natural de Pereira Barreto (SP) e tem apenas 20 anos, desejamos muita sorte e um futuro brilhante no ciclismo.
1. O que te motivou a começar no ciclismo?
O que me motivou a começar no ciclismo foi minha mãe, acho que não só no ciclismo mas no esporte também.
2. Durante a temporada como é sua rotina de treinos?
Minha rotina é praticamente quase todos os dias no velódromo e 3 vezes da semana na academia, e estrada fim de semana pra soltar as pernas.
3. O que você gosta de fazer quando não está treinando?
O que eu mas gosto de fazer quando não estou treinando é dormir (risos).
4. Você sofre algum tipo de preconceito no esporte?
Preconceito, preconceito não sei se é a palavra certa, mas no início me sentia mal com alguns comentários mas que me fez muito bem, levei muitas críticas como elogios pra que eu pudesse provar ao contrário e nunca desistir.
5. O que você come antes de um sessão de treino?
Sempre antes dos treinos costumo comer crepioca com banana e mel ou alguma fruta.
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6. Fale um pouco do seu currículo profissional, vitórias, participações em corridas importantes.
Já fui algumas vezes campeã brasileira de estrada ainda como atleta de base e agora na categoria elite sou atual bicampeã brasileira de 500 metros, tricampeã brasileira de velocidade por equipes, inclusive no jogos sul-americano nessa prova, fizemos a 4ª colocação, e atual campeã brasileira de velocidade.
Provas importantes pra mim foram os jogos sul-americanos, minha primeira competição internacional e defendendo a seleção brasileira, e também no meu primeiro Campeonato Pan-americano de pista.
7. Qual é o seu sonho no ciclismo?
Meu sonho é competir em uma Olimpíadas.
8. Se você pudesse escrever qualquer coisa em um outdoor, o que seria?
“Se ame a ponto de dizer eu mereço mais”.
9. Se você não fosse ciclista, qual esporte praticaria?
Se não fosse ciclismo eu não tenho ideia de qual outro esporte faria, talvez nenhum.
10. Deixe um recado para as mulheres envolvidas no ciclismo.
Nós podemos muito mais do que acreditamos e sonhamos, nunca desistir do queremos e sempre correr atrás dos direitos iguais seja no ciclismo, ou na vida pessoal, em qualquer outro lugar, merecemos sempre mais do que aceitamos.
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