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Testada | Specialized Diverge Expert Carbon 2016

Autor: Henrique Andrade
4 years ago 31 Comments ReviewsTeste de produtos9,196





Hoje tive a oportunidade de testar pela primeira vez a Diverge, a bicicleta da modalidade Adventure Bike da Specialized.

Foto: Jesus Brenno

Foto: Jesus Brenno

Muita gente acha que essa bicicleta tem o mesmo objetivo de uma bike de Cyclocross e na verdade elas tem proposta um pouco diferentes. A Adventure bike é uma bicicleta feita para andar no asfalto, atinge velocidades maiores com mais facilidade e tem uma performance bem razoável, mas também pode andar na terra caso você precise. Já a bicicleta de Cyclocross é uma bike feita para andar na terra, com uma relação mais leve e não tem muita performance no asfalto.

Explicadas as diferenças, vamos falar do teste. Vou analisar essa bike por diferentes aspectos e dar notas separadas (de 1 a 5) para diferentes situações.

Performance no asfalto (nota 4)

A bicicleta que eu testei, estava com um grupo Force X1, com apenas uma coroa, mas eu não vou falar especificamente sobre ele nesse post, farei uma análise completa em uma matéria posterior.

Diverge_2016_04

Mesmo sendo uma bicicleta projetada para andar também na terra, com pneus de 32mm de largura, que são relativamente mais grossos do que uma bike de speed convencional, Diverge rende muito bem no asfalto. Fizemos o percurso de teste que a Specialized sugeriu para essa bicicleta, que tinha trechos de terra, mas também quis andar no percurso indicado para as bikes de estrada, justamente para testar a performance dela no asfalto.

Os pneus são mais largos, mas eles não atrapalha a capacidade da bicicleta de ganhar velocidade, o que permite que a bicicleta desenvolva muito bem. Nosso amigo Jesus Brenno, que trabalha na Specialized estava com uma Tarmac e andamos com ele sem problemas e ele anda forte.

Performance na terra (nota 5)

Foto: Jesus Brenno

Foto: Jesus Brenno

Confesso que fiquei bem impressionando com a bicicleta na terra. No começo você fica meio grilado, achando que ela não vai ter aderência, mas isso não acontece. Mesmo ao pedalar em pé, ou em descidas rápidas, a bicicleta oferece uma boa segurança.

Fizemos alguns downhills bem rápidos (atingimos cerca de 50km/h na estrada de chão) e acelerações fortes no plano (também cerca de 50km/h, podem verificar no Strava depois). Em todas as situações ela foi muito bem, bike extremamente assentada no chão e oferecendo bastante segurança.

Rigidez (nota 3)

Como essa bicicleta precisa oferecer um mix de performance com conforto, era de se esperar que a rigidez não seria das maiores e realmente não é. Ela tem os Zerts (elastômeros) nos seatStays, como a Roubaix tem, o que tira um pouco da rigidez do triângulo traseiro e a bicicleta acaba ficando um pouco mais “mole” do que as speeds convencionais, apesar do quadro ser de carbono Fact 10r, que é bastante rígido.

Diverge_2016_01

Mas para esse conceito de bicicleta é interessante que ela não seja tão rígida.

Conforto (nota 4)

Essa é a contra partida do ítem anterior. Como a bike é menos rígida propositalmente, ela é mais confortável. Além dos Zerts mencionados acima, a bike também tem o canote Specialized CG-R, que tem uma curvatura logo abaixo do selim, que funciona como uma micro amortecedor e absorve a trepidação do terreno.

Diverge_2016_07

Além disso, os pneus mais largos permitem que você utilize uma calibragem mais baixa de pneus, isso faz com que o conforto também seja aumentado.

Freios e estabilidade (nota 5)

Tá bom que esse não é um componente da bicicleta e sim um produto de outra marca, no caso eram os freios hidráulicos da SRAM. Mas esses freios em conjunto com os pneus mais largos e o BB mais baixo que a bicicleta tem, fazem com que ela tenha uma estabilidade impressionante e uma precisão na frenagem inacreditável.

Diverge_2016_05

Dava para freiar no meio da curva de terra sem ter medo de travar a roda. Isso foi realmente fantástico.

Preço (nota 3)

O preço sugerido dessa bicicleta é de R$21.999. É uma bike bem equipada, não deixa de ser um valor bem elevado.

Se a pessoa a tiver como bicicleta principal, OK, vale mais a pena. Mas no caso de quem compete, terá que ter mais uma bicicleta e por esse valor, talvez seja melhor comprar uma MTB.

Resumo

Na média da avaliação, a bicicleta ficou com a nota 4. Gostei bastante da bicicleta. Acredito que para pessoas que não compitam, ou que tenham grana para ter uma bicicleta de aventura, estejam afim de ter uma bike confortável, com a capacidade de enfrentar os asfaltos ruins do Brasil e uma boa performance no asfalto, essa é a bicicleta perfeita.

Entrem aqui no Strava para ver o registro do pedal de teste

ago 8, 2015Henrique Andrade

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Comentários: 31
  1. Neto disse:
    8 de agosto de 2015 às 13:08

    Pessoal
    Com todo o respeito a todos q gostam e podem pagar e primeiramente parabéns ao Henrique pela matéria bem completa, não vejo outra razão a não ser de “ostentar”, uma pessoa pagar 22.000,00(nota baixa e bem dada pela Henrique) numa bike q basicamente é uma speed com pneus offroad. Vejo um apelo das marcas o tempo todo em criar e recriar, tentar parecer q mudou/melhorou, só para fazer as pessoas consumirem e no final, nada fica distante do que já temos e que justifique tal investimento. Acho q qnto mais se faz isso, menos gente adere ao pedal. Imaginem uma pessoa q vai começar a pedalar e não tem muita informação e em pesquisas, ver bikes nesse patamar de preços. O cara simplesmente desiste. Tem outros q acham q uma bike dessas vai fazer o cara ganhar provas etc e esquece q o treino constante é o melhor investimento e não custa nada, a não ser suor. Lembrando q o Brasil é o pais mais “fácil” de se empurrar de guela a baixo esses preços absurdos. Aqui acontece com tudo, carros, motos, combustíveis etc. Muitos pagam e poucos reclamam, e depois ainda saem falando q a sua bike(ou o seu carro) custaram xxxx, como se isso(pagar tão caro) fosse uma vantagem.

    A sky lançou uma bike caríssima junto a pinarelo e a jaguar no paris roubex c elastômeros e tudo e adivinhem, não ganhou nada.

    Abs a todos e bons pedais

    (6)
    Responder
    • Jack Bauer disse:
      9 de agosto de 2015 às 8:21

      No caso amigo, a nota baixa que VC se referiu foi o 4? Se sim VC se enganou, pois a escala que ele utilizou foi de 1 até 5, então 4 acredito ser uma boa nota rsrsrs.

      (2)
      Responder
      • Gardelin disse:
        9 de agosto de 2015 às 9:19

        Isso mesmo, 4 é uma excelente nota! E quanto ao preço, claro que R$ 21 mil é caro, mas infelizmente o que transformam US$ 3,300 em R$ 21 mil são impostos elevadíssimos!
        A Diverge é excelente!

        (2)
        Responder
        • Neto disse:
          9 de agosto de 2015 às 17:54

          4 foi geral. A nota no preço foi 3, q vira 6 em escala de 1 a 10. Como leitor, eu entendo q o próprio Henrique não gostou do preço sugerido. Mas tranquilo, cada um tem sua opinião

          (3)
          Responder
      • Neto disse:
        9 de agosto de 2015 às 15:10

        Vi sim a escala q o Henrique usou amigo. E a nota dada foi 3. Se vc acha q esse preço tá bom, que bom para vc. Fico feliz q lhe tenha agradado.

        Att

        (0)
        Responder
    • Renan disse:
      8 de agosto de 2015 às 20:56

      Cara, gosto é gosto. Compra quem quiser e quem puder… Cada um tem um propósito e como devem gastar seu dinheiro. Eu gostei muito da bike, não é o que eu teria condição de comprar hoje mas é uma bike muito bacana. Que seja uma speed com pneus offRoad Fuck….. é legal curtimos, e é isso que importa. Quem quer competir, vai porque gosta, el não vem escrita que o cara vai ganhar a corrida. Comentário pobre este seu

      (3)
      Responder
    • Anderson disse:
      10 de agosto de 2015 às 11:21

      Pela tecnologia que empregaram na bike, pelo grupo e os equipamentos, o preço nem parece tão assustador. No dia que eu ver um manete de estrada com freio a disco hidráulico andam do meu lado, chove a semana inteira.

      Mas eu gosto do conceito que essa bike representa, se você pegar uma Sirrus, colocar um grupo claris e um guidão de estrada, é a bike que uso no dia-a-dia. Com uma grande vantagem, pois já percebi que pneus de 25mm sofrem muito com a buraqueira das metrópoles, alguns modelos que usei saíram bolhas com 2 mil kms. Já os modelos de 38mm são mais robustos, os que rodaram menos chegaram a 6 mil kms, o custo beneficio é bem atraente. Pra mim é o setup ideal pras metrópoles brasileiras. A única coisa que sinto falta são os freios a disco, mas ainda tenho muito receio de usar disco mecânico com sti, quem sabe num futuro quando os preços estiverem acessíveis.

      (0)
      Responder
  2. Rafael Souza disse:
    8 de agosto de 2015 às 9:29

    Parece igual aquela Strada cabine dupla da Fiat. querem misturar as coisas e acaba não fazendo bem nenhuma coisa nem outra.

    (9)
    Responder
    • Expert disse:
      26 de agosto de 2015 às 21:04

      Amador! Pelo visto só conhece MTB XC e ciclismo Road. Nunca ouviu falar de CX? Gravel? Não faz idéia o potencial que o Brasil tem para essas categorias… Fico triste pela sua ignorância.

      (0)
      Responder
  3. Gardelin disse:
    9 de agosto de 2015 às 0:41

    Prezados, tenho uma Specialized Diverge Carbon 2015, é uma bike excelente! Se comporta muito bem no asfalto, e se vc trocar o pneu por um 38 com cravos, encara qualquer estrada de chão com muitas pedras, inclusive. Só não é ideal para singles tracks, alias este não é o proposito dela. Recentemente pedalei 300km durante 4 dias em estradas bem complicadas, muita subida, muita descida, chão de pedra, e a bike transitou muito bem.
    Portanto, aos preconceituosos que criticam sem conhecer, abram a mente, e busquem uma oportunidade para testar esta bike especial.

    (7)
    Responder
    • MARCONE disse:
      28 de abril de 2017 às 22:37

      Olá, estou muito interessado nesse conceito de adventure bike, eu pedalo de road bike a muito tempo e minha bike é bem top, não vou detalhar porque não é o caso, mas eu tenho vontade de ir ao trabalho de bike ou fazer um pequeno tour nas cidades vizinhas com distâncias de 70 a 120 km sem me preocupar com velocidade média. Bem, te pergunto sobre a diverge mais simples, aquela de alumínio, já que será a segunda bike que pretendo ter e será uma bike pra tudo, exceto treino, você me aconselharia? Já que eu não tenho desejos de pegar uma MTB. A diverge é boa mesmo? Fico muito agradecido se me responder.

      (0)
      Responder
  4. Roberto Brigagao disse:
    29 de agosto de 2015 às 21:46

    E se fosse fazer uma análise da Diverge Sport A1 de alumínio, que custa R$ 6800,00 e tem os mesmos enxertos Zerts? Vale a pena a escolha para usar como uma speed, usando para pedalar em asfalto ruim? Outro modelo de entrada compreço compatível seria a Allez E5 Sport.

    (2)
    Responder
    • Eduardo Campos disse:
      19 de março de 2016 às 15:05

      Tenho uma Specialized Rockhopper Sport 2015, pedalo faz um ano, ando nas ruas ate’ o Ibira, cilcovias, etc… mas percebi que meu gosto e’ andar kms e mais kms e a MTB pra isso começa a ficar meio cansativa.
      Por isso pensava em ter uma Speed de entrada, como uma Allez. Mas vi que a Diverge faria “a vez” das duas praticamente por conta dos pneus mais robustos pro dia dia na cidade. Alguem pode dar uma ajuda?

      (1)
      Responder
  5. Osmar Gouvêa disse:
    10 de agosto de 2015 às 19:44

    me interessei pelo conceito adventure road bike através da Diverge que vi outrora no Pra Quem Pedala. Depois deste primeiro contato somei informações a respeito, comparei as geometrias, mas ainda me falta pedalar uma. Algumas conclusões: adventure road bike, all road bike e gravel bike são a mesma coisa; pela aparência todos acham que é uma ciclocross, mas a geometria mais suave de uma adventure bike significa um BB mais baixo, ângulos do ST e do caster maior, entreeixos maior e HT mais alto; comparando a geometria entre modelos de uma mesma marca nota-se a semelhança com uma endurance, porém com os freios, pneus e câmbio de uma ciclocross ou até mesmo mtb trail; mantendo a estrutura e alterando alguns detalhes essas bikes serão ótimas opções para cicloturismo, O fato é que muitas marcas estão investindo neste novo e versátil conceito, agora só o tempo nos mostrará em qual cultura ciclística este conceito perdurará.

    (2)
    Responder
    • MARCONE disse:
      28 de abril de 2017 às 22:46

      Olá, também estou interessado nesse conceito, e quero uma segunda bike que será pra tudo exceto treino, ou seja, desde ir ao trabalho pedalando pelas ruas esburacadas a fazer aquela pequena cicloviagem de férias. Gosto também dos freios a disco e da possibilidade de pedalar em chão de terra. Se caso você já tiver uma experiência me responda por favor, pois preciso de opiniões antes de fazer a decisão. Obrigado pela atenção.

      (0)
      Responder
  6. Ricardo Nascinento Ferreira disse:
    8 de agosto de 2015 às 7:25

    eu gostei do conceito da bike, recursos. Seria ideal para a proposta de bike para uso em treinos , pois meu foco é o mountainbike. Infelizmente o custo de aquisição é alto. Henrique, obrigado pela avaliação. Gostei bastante.

    (1)
    Responder
  7. Augusto disse:
    8 de agosto de 2015 às 8:52

    Excelente matéria! Mas repassaria o resumo.:)

    (1)
    Responder
  8. Guilherme disse:
    8 de agosto de 2015 às 17:42

    Só pra quem tem dinheiro sobrando para gastar com “futilidades ciclísticas”… pois para quem se dedica ao esporte, competições, não serve para nada…
    Mas é uma bike linda e eu adoraria ter uma (se não precisasse comprar, lógico!).
    Parabéns pelo sucesso do site.

    (1)
    Responder
  9. Ivan disse:
    9 de agosto de 2015 às 19:47

    Penso muito em vender minha Epic e minha Speed e comprar uma bike dessa. Acho que seria o ideal pra mim. Vou tentar fazer um test drive.

    (1)
    Responder
  10. Bruno Oliveira disse:
    8 de agosto de 2015 às 0:45

    Show de mais Henrique.. Feed back completo do teste.. Muito bom, e a bike só de ver por foto já é de tirar o fôlego.

    (0)
    Responder
  11. Ricardo Nascimento Ferreira disse:
    8 de agosto de 2015 às 7:29

    Henrique , a geometria da diverge é semelhante à Roubaix? E como seria a rigidez da Roubaix em relação à diverge ? Um abraço é obrigado pela avaliação.

    (0)
    Responder
    • Wanderlei Souza disse:
      8 de agosto de 2015 às 10:00

      Parece que a maior diferença da Diverge para a Roubaix é que na Diverge você consegue colocar os pneus mais grossos 32c.

      (0)
      Responder
      • Ricardo Nascimento Ferreira disse:
        10 de agosto de 2015 às 15:26

        Obrigado pela informação, Wanderlei. Um abraço.

        (0)
        Responder
  12. Silva disse:
    8 de agosto de 2015 às 8:42

    Quantos dentes tinha na coroa e qual a configuração do cassete?

    (0)
    Responder
  13. Robledo Alievi disse:
    8 de agosto de 2015 às 12:59

    Bela matéria Henrique, estava curioso para ter mais informações sobre essa bike.
    Duvidas: dá para encarar trilhas com um pouco mais de pedras? Percebi que tuas fotos mostram estradas com bastante terra e pedras pequenas….. E se o trajeto for apenas asfalto ruim, não seria melhor uma roubaix?

    (0)
    Responder
  14. Luiz Henrique disse:
    8 de agosto de 2015 às 23:39

    Cyclocross!!!!! Teste a Speciliazed Sirrus Carbon Pro!!!Esta com certeza uma adventure Bike!

    Abraços

    Et: tem uma na Sportcycle 310…elas não foram disponibilidade para o Brasil!

    (0)
    Responder
  15. Nere disse:
    10 de agosto de 2015 às 13:42

    O produto foi fabricado para países onde não te ferram com impostos!

    (0)
    Responder
  16. Jesus Brenno disse:
    10 de agosto de 2015 às 19:47

    Show de pedal! Obrigado pela oportunidade de te mostrar essa e outras bikes, Henrique.

    (0)
    Responder
  17. Vídeo | Road bike Vs Gravel Bike - Qual a real diferença? | PraQuemPedala disse:
    2 de outubro de 2015 às 15:09

    […] Eu fiz o teste com uma Gravel Bike da Specialized, a Diverge e achei a bicicleta muito interessante. Ela não perde muito rendimento no asfalto, mas se você precisar entrar em uma estrada de chão, a diferença para a bike de estrada é bem grande. […]

    Responder
  18. Juliano Gonçalves disse:
    20 de janeiro de 2018 às 19:25

    Rapaz, me desculpa não tinha visto esse teste e te pedi o teste num comentário de um dos vlogs”. Tenho uma Diverge de alumínio, mas com o garfo de carbono e grupo 105. Estava só querendo uma opinião sua sobre a bike e sua visão condisse com as minhas. Bike muito boa, pra o que veio. Valeu grande Henrique e que o sucesso do PQP continue em ascensão. Ah e venham conhecer nossa Paraíba, pra darmos uns pedais “pruquí”. “Oxente vem “simbora”!

    (0)
    Responder
  19. marcello disse:
    10 de agosto de 2015 às 13:40

    Quero ver o feliz proprietário deste frankstein achar um amigo para andar junto. Joinha para o bom brasileiro que comprar uma!

    (-8)
    Responder

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