Vejam aqui esse teste de resistência que foi feito com uma roda de carbono e uma roda de alumínio. Vejam a diferença.
Carbon vs Aluminum Mountain Bike Rim @ BTT Lobo
More at bttlobo.com
Publicado por BTT Lobo em Terça, 22 de março de 2016
Vejam aqui esse teste de resistência que foi feito com uma roda de carbono e uma roda de alumínio. Vejam a diferença.
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Publicado por BTT Lobo em Terça, 22 de março de 2016
Teste sem nenhuma base científica visto que as rodas não são projetadas para impactos como os aplicados no vídeo.
desculpe mas durante o video são aplicadas pancadas algumas semelhaste á porrada que a roda leva na trilha
então, acho q esse é o “medo” do pessoal… o carbono de QUALIDADE é melhor… é que no aluminio qualquer deformação ou problema vc VÊ, qto ao carbono, o medo é que ele não mostre qualquer dano externo e de repente quebre de uma hora para outra
Pois é… custou a mostrar danos. Como verificaram as.microfissuras? A bicicletaria da esquina, com certeza, não tem equipamentos para isso.
Rogerio, bem colocado…carbono de qualidade é dificil de fazer e custa caro…não adianta se iludir com carbono barato….dentro de um fio de carbono pode existir 3 mil, 5mil, até 11 mil filamentos isso influi em qualidade e peso…Tanto o carbono como a resina de laminacao precisam ter alta qualidade e um processo de fabricação extremamente controlado, com autoclave e vacuo e tecidos pre impregnados. Como voce disse aluminio avisa quando vai romper…..carbono sofre desgate por fadiga…..portanto tem uma vida util e costuma explodir no momento de quebra….sendo mais dificil de visualizar……em barcos de regatas hi-tech de carbono como os da Volvo Ocean Race, tecnicos das equipes costumam inspecionar os barcos com aparelhos eletronicos pois a fadiga muita vezes não é visual….não apresentam trincas superficiais ou qualquer sinal…mas a reducão de peso pode ser drastica, e tambem o aumento de resistencia….
Qual seria uma data para vida útil de quadros de carbono pra uma pessoa que pedala frequentemente? 5, 10, 20 anos?
Concordo plenamente com o que você escreveu até “carbono sofre desgate por fadiga” isto não é verdade, lembrando que fadiga ocorre quando o material sofre carregamento e descarregamento durante ciclos. Compósitos de Fibra de Carbono (FC), como TODOS os materiais, sofrem com fadiga porém o compósito de fibra de carbono pode ser considerado a ter “infinitos ciclos” (na casa dos 10^7 – 10ˆ9 ciclos) quando usados na sua especificação técnica.
É por este motivo que as cabines de aviões estão passando a ser fabricadas com compósitos de FC, pois a vida útil das aeronaves tem haver com o número de ciclos de compressão e descompressão e não com o número de km voados.
Compósitos de FC são altamente RIGIDOS (aguentam cargas altissimas sem deformação, alto módulo de young, pouca deformação alta resistência), porém pouco ducteis ou seja sofrem pouca deformação plástica (sim é daqui que vem o nome dos “plasticos” ou polimeros que de modo geral tem alta deformação plástica). Este “avisar” (a deformação do material, como empescoçamento, redução de área durante deformação) é a tal deformação plástica, comportamento característico de metais ducteis e em elastômeros, também conhecidos por “plasticos” (termoplásticos, os termofixos não apresentam essa característica).
As inspeções feitas em barcos como da Volvo Ocean Race não são por medo da fadiga na FC mas sim por que é dificil detectar defeitos com inspeção visual (por não sofrer deformação plástica) e porque geralmente muitas coisas batem nas peças e isto pode gerar um defeito que leve a ruptura. Um risco superficial já é considerado um defeito que pode originar uma fratura (até em metais, porém com menor expressão) mas te afirmo que não tem haver com FADIGA (o processo mecanico).
Qualquer dúvida só gritar,
abs
Luis
Eng. de Ciência dos Materiais.
O Rogério disse algo verdadeiro. Porém acrescento mais alguns comentários.
Primeiro, há diversos tipos de materiais, tanto de fibras de carbono quanto de liga de aluminio. Não podemos comparar um composto de carbono de péssima qualidade com uma liga de aluminio altamente resistente, ou o contrário. Existe sim liga de aluminio mais resistente que composto de carbono, mas se for comparar carbono top com aluminio top, sem dúvida o de carbono terá propriedades mecanicas melhores. Porém, no video, nao diz qual é a liga de aluminio e o composto de carbono utilizado no “teste”. Comparar fusca com ferrari é muito fácil de se chegar a uma conclusão.
Raphael
Eng. Mecânico
Raphael, por favor, me diga quais propriedades mecânicas são estas que, “sem dúvidas” serão melhores para um compósito de carbono do que para o alumínio? Obrigado.
Qualquer pessoa pode ir à net e ver as várias propriedades mecânicas dos dois materiais em questão. Se quiserem dedicar algum tempo, vão ao Youtube e poderão ver ensaios mecânicos aplicados a provetes de alumínio (de várias qualidades), aços (de várias qualidades), fibra de vidro, fibra de carbono (compósitos). Não é necessário acreditar em bruxas! Basta comparar as várias tensões de rotura dos vários materiais.
Cumprimentos.
(Um gajo que andou a queimar pestanas em engenharia mecânica)
Todo o material tem o bom e o mau mas esta provado que o carbono e muito mais resistente que o alumínio
Aro de carbono era de downhil.. sem parâmetros comparativos
O carbono tem mais flexibilidade e absorve os impactos, o alumínio por outro lado e mais rígido e não consegue absorver igual ao carbono.
No meu ponto de vista um teste que nao tem nada haver com o uso em cima da bike por nao se tira conclusao nenhuma ando na bike nao e pegando a roda e batendo ela daquela forma.
Esse foi o teste do aro, e não da roda completa, que funciona com raios e pneu. O teste pode sofrer variações se for feito com a roda completa e montada na bike, pois a força dos impactos poderiam ser transferidas ou absorvidas pelos demais componentes.
acho que o aluminio que tem no mercado para bike intermediaria são bastante resistente pois ja andei muito em trilha realmente pesada e nunca tive pro com aero vizan v maxx.
Verdade, também tenho um aro vzan e já rodei milhares de kms com ele, é lógico faço revisão a cada seis meses e continua em ótimo estado.
Olá Henrique. Este vídeo é muito curioso e intrigante. Atrai a curiosidade, como os similares.
No entanto, recomendo que seja tratado com reservas.
Inicialmente, o que foi feito ali não é um teste de resistência. Sob o ponto de vista da engenharia de materiais, chamar isto de teste de resistência é muito mais do que um sacrilégio.
Mas até aí tudo bem. O foda mesmo é ignorar que a avaliação dos resultados se basta com os olhos do espectador (pior que o cara ainda escreve isso).
Resumindo. Você, que tem um alcance considerável, está induzindo a uma opinião que nem mesmo você faz ideia se pode sustentar. O pior de tudo é fazer com que as pessoas entendam por representação da verdade algo surreal, como este tipo de “ensaio”.
Tenho acompanhado seus comentários sobre peças e partes de carbono (compósitos de matriz epoxídica reforçados por tecidos de fibra de carbono). Percebi, ao longo deste tempo, que várias manifestações são inconsistentes, sob a ótica da ciência dos materiais. Ou seja, você está sendo “enganado” pela internet; e pior, está passando este engano para frente.
P.S.: Eu sei que você não afirma estas coisas como verdades, mas sim como opiniões. Mas, você pode imaginar o impacto que causam naqueles que não podem interpretar um texto com a máxima compreensão.
Abraço.
Bom dia Fernando.
Como sugestão e até como parece que você entende deste assunto, acho que seria interessante se você pudesse escrever um artigo sobre isso, desmistificando as coisas que vemos postadas erradas e mitos sobre o assunto. Aacredito que o Henrique não iria se negar a publicar aqui. Temos visto varias materias sobre fit escritas pelo Marcelo Rocha (Rettul) super especificas que somente pessoas com um conhecimento aprofundado no assunto poderiam escrever. abraços e tudo de bom.
Totalmente de acordo.
Façam um ensaio com as solicitações que o aro sofre nas condições de uso.
O dano pode não ser visual, especialmente num material compósito, onde a integridade do material entre as fibras influencia na resistência aos esforços.
Se fosse tecer ua análise simplista como essa, a conclusão que chego é que os aros de carbono são muito mais pesados do que poderiam. Pois suportam uma solicitação muito maior do que a de uso, já que o alumínio da conta do recado e suportou muito menos que o carbono…
O Grande lance deste “teste” é que são materiais MUITO diferentes
Enquanto o carbono deforma e retorna a forma original, o mesmo não acontece com o alumínio. Mas essa informação isolada não diz muita coisa
Se fizer um aro de plástico bem flexível ou de borracha ele passaria neste s”teste” mas não serviria para usar na bicicleta !
Video tendencioso……comparação estupida da forma como foi feita no video. Mais um mecanismo pra vender componentes para pessoas q não sabem nem exatamente o que querem, e principalmente necessitam para o pedal de fds. Esse tipo de produto e apenas para quem compete em altissimo nível. No video não e relatado os melindres do carbono, q no alumínio são bem menores.
Muito menos o tipo de carbono e o tipo de alumínio. Agora verdade seja dita vídeo de péssima qualidade.
Ridiculo passar adiante este tipo de desinformacao, Para Quem Pedala.
Como ja foi muito bem explicado por alguns nos comentarios, esse video nao tem base cientifica e induz o leitor ao erro.
Se esse site quer ter credibilidade, deveria fazer uma curadoria mas competente.
Sugestão anotada no caderninho!
Mas vou continuar postando tanto estudos científicos como vídeos mais simples sem grandes pretenções!
Abraço e obrigado pelo comentário educado me chamando de ridículo e incompetente! Típica “Crítica Construtiva de internet.”