O atleta Gabriel Oliveira, profissional do Downhill escreveu esse post para dar a sua opinião sobre os quadros da GT.
Vejam aqui
O atleta Gabriel Oliveira, profissional do Downhill escreveu esse post para dar a sua opinião sobre os quadros da GT.
Vejam aqui
Ainda não fui atras de comprar alguma bike de alto nivel (competição), mas quando eu for, vou questionar muito sobre a garantia.
Se estou comprando uma bike de competição, ela tem a obrigação de aguentar quedas e acidentes de competição. Se é uma bike de competição, vc tende a ir ao limite com ela, durante treinos e competições, então uma hora vc vai cair com ela, vai bater em alguma coisa e o quadro tem que aguentar, se não aguentar, o fabricante tem que dar garantia, pois é foi feita para aguentar essas situações.
Os melhores do mundo sofrem quedas, batem em arvores, então todos nós vamos cair e bater em alguma coisa.
Se eu comprar uma bike de competição, pode ter certeza que não vou usar ela para fazer passeio com todo cuidado, vai ser para levar ela até os limites especificado pelo fabricante.
Se o fabricante determinou que é um quadro de competição de downhill, eu vou levar esse quadro para um downhill de competição.
Como vimos no video, realmente não foi nada que um downhill não deva oferecer ao competidor. Simples mesmo um downhill.
Você tem razão, mas tem 2 pontos a citar:
1- Independente da bike ser para competição, as fábricas dizem que não cobrem danos se eles forem causados em competição.
2- Quedas onde o quadro é quebrado não são cobertas nem em competição e nem fora delas, pois a garantia é sobre o quadro quebrar por falha de fabricação e/ou material, tipo quebrar com você andando como o cara do vídeo e não quebrar por pancada, pois aí já seria um seguro contra colisão. E ressaltando que as bikes de competição (carbono) são as que mais quebram em pancadas, embora andando pode ser que sejam mais resistentes, mas em pancadas já era.
Leia esse comentario com um tom de piada, bem humorada, sarcasmo, enfim, para dar uma risadinha.
“melhor equipamento do mundo, use-o com cuidado apenas para passeio”
Caro Diego, na minha visão depois de ver o vídeo algumas vezes, ele quebrou ao bater em uma arvore ou algo do gênero, nas fotos postadas da para ver uma torção no downtube para baixo, indicando impacto na roda, isso sim caracteriza-se mal uso, uma bike de downhill tem sim que ser preparada para uso extremo. Assim como a grande maioria é, não são feitas para suportar este tipo de impacto alias nenhuma é de qualquer modalidade.
Até entendo a visão dos fabricantes sobre as garantias, mas não concordo com ela.
E todo aquele papo de quadro originais mais seguros, testados, aprovados, de qualidade garantida e que sempre atacam os quadros OEM, de procedência duvida, sempre mostrando a falta de segurança ao atleta?
No final os dois quebram (talvez OEM com mais facilidade), não tem certeza de garantia e suporte do fabricante. O fabricante confiavel que vende o quadro a pelo menos 7mil reais esta indo ao mesmo caminho do desconhecido que vende a 3mil.
No caso desse atleta do acidente, toda a garantia de qualidade, segurança e suporte do fabricante por ele ter escolhido o quadro original foi igual ao do quadro OEM.
Para deixar claro, eu recomendo equipamentos OEM, mas fica dificil recomendar produtos de qualidade quando a fabricante não demonstra garantia.
Eita. Escrevi errado ali….
NÂO RECOMENDO EQUIPAMENTO OEM
OEM é uma coisa, “genérico” (falsos, cópias ou sem marca) é outra. OEM são os equipamentos originais, mas que são fornecidos pelo fabricante exclusivamente junto com seus produtos de fábrica (às vezes sem marca, às vezes sem venda aberta no mercado, sem venda exclusiva) ou como reposição. Nas bikes, é o caso de muitas rodas, selins, canotes e outros equipamentos específicos que ou vêm sem marca exposta ou que só vêm na sua bike de marca mas que você não encontra para comprar nas lojas. Já os produtos “genéricos”, são as imitações de marcas famosas (às vezes com cores ou nomes parecidos, porém fica claro que são apenas imitações), réplicas (ou seja, são “piratas”, já que aparentam ser iguaizinhos a marcas famosas, algumas vezes enganando o consumidor, pois vendem uma coisa que não são), e tem também os produtos sem marca (nesses fica claro pro consumidor que é um “genérico” de fato). Os produtos OEM em geral têm procedência, pois contam com certificação mínima dos fabricantes famosos, que devem fornecer garantia. Já os genéricos, a dificuldade é justamente saber a procedência. Muitos são excelentes, quase tão bons quanto produtos das grandes marcas (até porque alguns saem às vezes das mesmas fábricas ou de fábricas vizinhas das dos grandes), e outros são de baixa qualidade. A questão é: no caso dos “genéricos”, fica pela conta e risco do comprador. Só passei pra deixar clara a diferença entre OEM e fakes/réplicas/genéricos/sem marca: uma coisa é uma coisa, outra coisa é outra coisa.
Se fosse ele entraria na Justiça. Se ele comprou um quadro para downhill o quadro deveria ter aguentado a descida.
Feliz pelo Gabriel nao ter sofrido nenhuma lesão grave…. Triste pelo Garry Turner e de ver suas bikes GTs em decadência, além do péssimo pós-venda e atendimento da garantia.
Vendi uma SPZ Camber na intenção de combrar uma GT Force e agora… já era, bye bye GT.
Enfim…. GT e gurpo Dorel fora da lista de aquisição de uma nova bike…. triste.
Aliás depois de assistir este vídeo deu até vontande de vender a GT Zaskar da minha esposa.
Eu tenho 2 Zaskar uma aro 26 2006 e outra aro 29 2014, uso sem dó e comigo elas nunca deram problema.
Que sorte. Não teve nada na queda. O mato ainda amorteceu
Não consegui ver esta reportagem, assim como outras tb. Só as propagandas e que baixam e o texto não.
Specialized também estava acusando mau uso para quadros stumpjumper com trinca. Se isso acontecer com vc bote no Reclame aqui, Procon. Essas empresas estão agindo de má fé com consumidores.
Pior que as vezes nem verificam o quadro e já tem a resposta na ponta da língua: “Mau uso”. Fico na dúvida se é só no Brasil que agem assim ou em todo lugar.
Uuummmm… GT, Cannondale… tá ficando ruim para “as margarinas Dorel”…
Quando a Dorel comprou a Caloi, todo mundo ficou achando que o pós-venda da Caloi ia melhorar e o que aconteceu: O pós-venda da Cannondale e da GT que ficou uma bosta.
polemica em 3,2,1….. eu acho q a marca tá certa. o cara deu uma chifrada num toco ou pedra com tudo, a bike nao quebrou no salto. quebrou pq ele bateu em alguma coisa ali no chão. na boa, nenhuma bike de nenhuma marca ia resistir. acho q algumas pessoas nao entendem q veiculos (inclusive bikes) feitos pra competição podem ser exigidos além dos limites e vão quebrar !!! nao vejo nada de errado no posicionamento da empresa. ainda foi muito camarada propondo outro quadro.
Sério? Se nenhuma bike ia resistir ao que ele fez no vídeo, estamos todos ferrados, afinal no vídeo o que se vê é um DH bem do fraquinho, até descida de enduro é mais punk. então se fosse um DH mais punk, nem pensar. Então um extreme freeride nem pode existir se uma bike de DH não suporta o que foi visto no vídeo.
pelo video parece que faltou tecnica e abilidade ao piloto, acredito que essa foi a cauza da quebra do quadro.
Cara, eu achei que a bike quebrou do nada…
Minha Scott de XC de carbono aguenta esses trancos aí…
Claro que aguenta. Isso que ele fez no vídeo não é nada demais. E tem gente aqui achando que nenhuma bike no mundo suporta isso. O cara deve andar numa ciclovia de granito liso.
Eu tenho 2 GT’s , a avalanche 3.0 aro 26 que uso ao extremo nos meus treinos e uma zaskar elite 29r que utilizo nos campeonatos. são bikes top’s gosto muito desta marca. Foi um infelicidade o que aconteceu, quebras, mau funcionamento, entre outros defeitos acontecem com qualquer produto independente da marca. O faz a diferença é a garantia…
Partiu 2 vezes já não é da marca mas sim do piloto
Quebrou na batida. Infelizmente, erro e azar do piloto.
Bom dia Henrique!
Tem uma palavrinha errada no título da matéria. Está DESABAVA ou invés de DESABAFA!
Att,
Cassius