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Lance Armstrong: “Eu provavelmente me doparia novamente”

Autor: Henrique Andrade
7 years ago 68 Comments DopingLance Armstrong5,381





Em uma entrevista a BBC, o ex-vencedor de 7 títulos do Tour de France, Lance Armstrong, ao ser perguntado se ele se doparia novamente ele disse que a “resposta honesta, as pessoas não iriam gostar”.

Tour de France Stage 20

“Se eu tivesse correndo em 2015, não, eu não faria novamente, pois eu não acho que precisaria.” Disse Armstrong. “Mas se me levasse de volta para 1995, onde isso era totalmente difuso no pelotão, eu provavelmente me doparia novamente. As pessoas não gostam de ouvir isso”.

Lance também disse que gostaria de mudar o “homem” que fez o que ele fez. “Não a decisão em si (de se dopar) mas a forma com que ‘ele’ agiu”.

O ciclista se arrepende da forma com que ele tratou as pessoas na época. “Eu era muito bom de briga nas corridas nos treinos, mas eu não precisava brigas nas coletivas de imprensa ou em uma entrevista”.

jan 27, 2015Henrique Andrade

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Comentários: 68
  1. Luis Gustavo Schuck disse:
    27 de janeiro de 2015 às 23:02

    Até o Jan Ulrich já declarou que moralmente ele seria o campeão pq tava todo mundo dopado…Então basicamente é assim ele foi campeão de uma competição que existiu, mas que não tem (hoje) campeão.

    A federação não reconhece, muitos de seus concorrentes reconhecem e os fãs variam muito.

    Então cada um ter sua opinião é mais que normal. E Henrique dizer que ele era um gregário é errado. O Tyler Hamilton falou em seu livro que ele era o centro da equipe quando foram competir na Europa, mas que apanhavam feito bicho sem doping. Então quando ele igualou as coisas mostrou ser muito bom. Outros da equipe US postal que foram gregários do Armstrong tiveram muito sucesso, especialmente Hamilton, que até ganhou a Olimpíada entre outros feitos (4º no Tour com clavícula quebrada….).

    (0)
    Responder
    • Eber Sousa disse:
      28 de janeiro de 2015 às 0:45

      O que o Henrique disse sobre gregário faz sentido sim Luis, porque Lance, nessa época (até o cancer em 96) no máximo, ganharia provas clássicas de um dia, como o mundial, paris roubaix, Milan-San Remo, etc. Nunca seria possível, sem doping se tranformar num ciclista capaz de ganhar uma grande volta de 3 semanas.

      (0)
      Responder
      • viley de melo disse:
        28 de janeiro de 2015 às 11:57

        Se acha pouco pra um “gregário” ganhar clássicas desse nível…ok…rs

        Só pra lembrar, que antes do doping ele já era campeão mundial…

        (0)
        Responder
        • Henrique Andrade disse:
          28 de janeiro de 2015 às 11:59

          Viley. Michal Kwiatkowski é um gregário… E é o atual campeão mundial.
          Abraço

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          Responder
          • Leonardo Simões disse:
            28 de janeiro de 2015 às 13:15

            Henrique, estamos fugindo do tema, e na essencia até concordo com voce (é possivel sim um gregario ser campeao do mundo) porém afirmar que Michael Kiwiatkowski é gregario é uma afirmação leviana, Kiwiatkowski desempenhou varias funçoes dentro da equipe Omega o ano passado e algumas delas de liderança, apenas citando alguns exemplos “Volta ao Algarve” no qual venceu, Strade Biachi, Liege-Bastogne-Liege, liderou a equipe e a classificação geral no terreno adriatico até Contador ter feito uma das suas melhores etapas da epoca, foi o principal ciclista da equipe Omega na primeira metade da temporada, apontado como ciclista apontado para a geral por parte da Omega no Tour (acabou por ser uma desilusão) é possivelmente o principal ciclista para as classicas das ardenas dentro da equipe Etixx, compreendo que desempenhe por vezes papel de gregario, tal como Froome ja o fez no passado, mas afirmar categoricamente que o polaco da equipe Etixx tem como sua principal função ser gregario discordo.

            Abraço

            (0)
          • Henrique Andrade disse:
            28 de janeiro de 2015 às 13:20

            Acho que “leviano” é falar que, chamar alguém que é gregário de gragário, de leviano. Já que a palavra leviana é bem pesada.
            Existem duas posições possiveis em uma equipe… E vc sabe disso. Existem os capitães e os gregários.
            Por mais que seja um espetacular ciclista, ele AINDA não entrou em uma grande prova como capitão.
            Logo, é por definição, um gregário.

            (0)
          • Leonardo Simões disse:
            28 de janeiro de 2015 às 14:00

            Boas Henrique, creio que poderemos ter uma discussão bastante interessante mantendo um bom nível na conversa, somos dois adultos que compreende e ama o ciclismo certo??

            No entanto peço imensas desculpas pelo enorme erro ortográfico que cometi ao escrever a palavra gregário, extenso minhas desculpas ao tom irónico que uso no momento, mas não vejo essência na discussão deste tema, falar sobre ortografia até é algo que agrada-me e podemos discutir isso mas num outro quórum, citar os erros ortográficos produzidos em alguns das suas publicações, acho desnecessárias, pois respeito imenso seu trabalho e compreendo a complexidade do mesmo.

            No entanto creio que você deveria dar espaço para discordâncias e discuti-las temas como este num tom moderado, posto isso realço que nunca o quis ofender, não preciso dissertar sobre a palavra leviana, existem dicionários acessíveis a todos para isto, mas longe de mim querer ofende-lo se o fiz, aceite minhas desculpas.

            Agora voltando a vaca fria, enfim o tema GRANDES provas é amplo, o que você entende por uma grande prova? Como você sabe todos os ciclistas por questões morfologistas exercem características distintas, Cavendish nunca lutara por uma “grande” prova no entanto em muitas ocasiões é visto como líder da equipe, isso dependerá até do próprio perfil da etapa, Kwiatkowski foi apontado como o ciclista da Omega para a geral do Tour 2014 e existiam outros nomes interessantes para exercer este papel dentro da equipe (falhou e acabou por não justificar a aposta). Outra questão, você acha realmente que as clássicas das Ardenas são provas de menor expressão? Kwiatkowski era líder em algumas delas, inclusive creio que fez terceiro na Liege-Bastogne-Liege. Discordo portanto quando você diz categoricamente que ele é um gregário, até mesmo porque em grande parte das provas que participou o ano passado assumiu o papel de liderança dentro da equipe, enfim talvez tenhamos uma visão distinta do ciclismo. Um abraço!!

            PS: Fiz uma passagem rapida deste desto no corretor ortografico do Word, obrigado pela chamada de atenção.

            (1)
          • Henrique Andrade disse:
            28 de janeiro de 2015 às 14:31

            Primeiro, em momento algum eu critiquei um erro ortográfico seu… É sim o fato de vc ter me chamado de leviano…

            Segundo, vc escreve demais e eu não consigo enrolar tanto para chegar a um ponto específico. hehehehehe. Brincadeira

            Mark Cevendish era Capitão da HTC no Tour de France. Assim como Marcel Kittel assumo o Papel na Giant.

            Eu acho o Kwiatckowski um ciclista fantástico! E ele tem grandes chances de se tornar um capitão como Contador, Froome, Wiggins, Purito, Quintana e etc… Mas ele ainda não foi.

            (0)
          • Henrique Andrade disse:
            28 de janeiro de 2015 às 14:38

            E outra… Eu não acho de forma alguma que chamar uma pessoa de Gregária, seja pejorativo ou um sinônimo de ciclista “pouco importante”, muito pelo contrário…

            (0)
          • Leonardo Simões disse:
            28 de janeiro de 2015 às 15:20

            Tranquilo Henrique, creio que houve mas interpretações das duas partes, no entanto peço desculpas pelo uso da palavra leviana, mas creio que você me interpretou mal, não quis te chamar de leviano e sim dizer que a sua opinião estava pouco fundamentada, ou seja, o leviano seria sobre a sua opinião e não a você enquanto pessoa, quanto ao resto apenas discordamos da capitania ou não do polaco da Etixx, na minha opinião estamos confundindo questões, eu concordo que ele não chegou ao nível dos demais citados acima, mas foi o líder escolhido pela Omega em varias provas de 2014.

            Também concordo que gregário não é algo pejorativo, a importância dos gregários no ciclismo atual é fundamental para o êxito dos seus lideres. Desculpa os conteúdos extensos, as vezes excedo-me nos caracteres.

            Abraço e obrigado pela resposta!!

            (0)
          • Henrique Andrade disse:
            28 de janeiro de 2015 às 15:26

            Cara, de coração! Eu adoro seus comentários. Acho que eles agregam muito ao site

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          • marcus goulart disse:
            28 de janeiro de 2015 às 13:33

            Fala Leonardo Blz? só uma coisa, acho que o ciclista principal da Etixx nas classicas será o Tom Boonem.

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          • Leonardo Simões disse:
            28 de janeiro de 2015 às 14:02

            Boas Marcus,

            Obrigado pela atenção e resposta, Boonen mantém o seu papel de ciclista importante dentro do seio da Etixx, porém esta mais vocacionado as classicas do Pave, como o Paris-Roubaix ou o Tour de Flandres, as classicas do asfalto pelo menos o ano passado Kwiatkowski assumiu este papel dentro da equipe Omega, veremos como será em 2015.

            Abraço!!

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          • viley de melo disse:
            28 de janeiro de 2015 às 15:07

            A definição de gregário, pelo visto varia de pessoa pra pessoa.
            Então será uma discussão sem fim. rs

            Mas pra finalizar minha participação aqui, Wiggins já foi gregário do Froome e vice versa, assim como Quintana e Valverde no ano passado. Mas ambos tinham condições de brigar pelos títulos.
            Taxar um atleta como “mero gregário” soou bastante pejorativo na minha opinião, diminuindo a capacidade e as qualidades que o LA já possuía antes do câncer.
            Ele já tinha ganho campeonato mundial, etapas do Tour e algumas clássicas. Era um atleta sem condições de brigar por um top 10 de uma grande volta – FATO.
            Mas a característica dele era provas de um dia, assim como hoje são Cancellara, Boonen, Gilbert, etc. E nem por isso eu vejo estes ciclistas como “meros gregários”.

            Enfim, acho que problema é que ficou meio estranho o texto “mero gregário”, pois pareceu querer desmerecer os atletas que não focam grandes voltas.

            Boas pedaladas a todos…

            (0)
          • marcus goulart disse:
            28 de janeiro de 2015 às 20:14

            Fala Henrique Blz? só a titulo de complementação, no tour de 1996, o Lance era Gregário do Fabio Casartelli (que infelizmente morreu naquele tour), ele era o atual campeão da Fleche Wallone, foi campeão mundial em 1993, ganhou a etapa rainha do tour de 1996 (o primeiro que ele terminou), e sim ele era GREGÁRIO. Abraço e bons pedais!

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        • Thiago disse:
          29 de janeiro de 2015 às 10:57

          Antes do doping ele pagou 100 mil dólares pra equipe do Robberto Gargioli perder pra ele numa prova na Philadelphia. http://www.foxsports.com/buzzer/story/lance-armstrong-paid-italian-team-100k-bribe-to-throw-race-cyclist-says-121413

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          Responder
  2. Carlos Santos disse:
    27 de janeiro de 2015 às 18:57

    Vamos respeitar o Lance….ele náo é ex, mas sim 7 vezes campeão. Sabemos , como ciclistas, que os resultados não foram oriundos de dopping.

    (0)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      27 de janeiro de 2015 às 19:31

      Carlos… Não é uma questão de respeito ou falta de respeito…
      Os títulos foram oficialmente retirados deles e não foram dados a mais ninguém, justamente pelo problema do doping.
      chama-lo que campeão do Tour de France é tecnicamente errado.
      E a sua afirmação de que “não foram oriundos do doping” está errada. Ele mesmo afirmou que se dopou para vencer… A antes de se dopar, ele não passava de um mero gregário.

      (0)
      Responder
      • marcos disse:
        27 de janeiro de 2015 às 20:03

        Realmente

        (0)
        Responder
      • Diego Abott disse:
        27 de janeiro de 2015 às 20:40

        Henrique…quando você disse… “A antes de se dopar, ele não passava de um mero gregário.” …se eu fosse esse mero gregário ja estava muito feliz pelo meu desempenho,tenta andar igual a um gregario do tour pra ti ver se é facil ehehheehe.

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        Responder
        • Henrique Andrade disse:
          27 de janeiro de 2015 às 20:43

          Diego… Eu trabalho com ciclismo e vc pode ter certeza que eu dou MUITI mais valor aos méritos dos atletas do nosso esporte, do que vc.
          Só que existem uma grande diferença entre os gregários e os grandes nomes do ciclismo.
          Antes do doping, Armstrong era um gregário. Depois do doping, milagrosamente ele virou o melhor do mundo.
          Simples assim

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          Responder
          • Fernando disse:
            27 de janeiro de 2015 às 21:45

            Não sei muito o que aconteceu na época, mas o Lance dá a entender que todo o pelotão se dopava. Mas, pelo que está dizendo, se ele era um gregário e se todo o pelotão se dopava, em tese ele continuaria sendo um gregário… O que há de verdade nessa história de que o doping era generalizado?

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          • marcus goulart disse:
            27 de janeiro de 2015 às 21:56

            Vale lembrar que ele é campeão Mundial de 1993.

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          • Paulo Barros disse:
            30 de janeiro de 2015 às 14:53

            Discordo Henrique. Não é tão simples assim. Hoje sabemos cada vez mais sobre os programas de doping das equipes daquela época. Equipes inteiras usavam doping sistematicamente. Os gregários também se dopavam. Os grandes da época, como foram ele, Ulrich, Pantani, etc., eram sim caras diferenciados.

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        • Giovanni disse:
          27 de janeiro de 2015 às 23:05

          Ele não só se dopava como dopava alguns de seus principais gregários, cujo qual ele chamava de Esquadrão A. Lance não merece ser punido apenas por ter se dopado, mas sim por toda a Máfia e Esquema que ele criou.
          O livro: A Corrida Secreta de Lance Armstrong, devia ser leitura OBRIGATÓRIA para todos os ciclistas

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          Responder
          • Dirvan Filho disse:
            2 de fevereiro de 2015 às 12:35

            A corrida secreta de Lance Armstrong mostra exatamente que ele não inventou nada. Quando Lance estourou EPO, transfusões… já eram conhecidos e difundidos faz tempo. O Tyler cita o tempo todo a insegurança do Lance quanto aos esquemas das outras equipes. O diferencial dele é ser o mais bem sucedido. Entendo a afirmação dele: “Hj não usaria, mas se voltasse no tempo usaria com certeza”. Pois na época sem dopping ele não passaria de um gregário mesmo. Pra ser sincero acho essa afirmação muito propagandista. Quer vender que o cenário mudou. Alguém acredita que o ciclismo está limpo? Daqui a pouco vão descobrir o que está sendo usado hoje. O EPO foi descoberto depois de muitos anos em uso.

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    • Gerson Gildo Boff disse:
      28 de janeiro de 2015 às 8:19

      Poderia explicar mais? Os resultados dele não foram influenciados pelas substâncias que ele admitiu ter usado?

      (0)
      Responder
    • Eliomar disse:
      28 de janeiro de 2015 às 9:34

      ele se dopou assim como todos se dorparam tbm e se nenhum se dopasse ele ganharia sim com muita facilidade pois ele amava o esporte e ama treino pos treino e a vontade enorme de ganhar sempre um Tour, ele treinava apenas para o Tour apenas para Vence-lo ele era e sempre será o Melhor….Respeito ele e sou grato por ter visto ele correr ainda as ultimas corridas ele é o melhor ganhar de 7 Tour de France O MAIOR DA HISTÓRA (Lance Armstrong)

      (0)
      Responder
      • Eliomar disse:
        28 de janeiro de 2015 às 9:36

        Único que deu a cara pra bater, que se mostrou disposto a se entregar e dizer, “EU ME DOPEI SIM” e ainda hje diz que se voltasse lá atrás doparia de novo, ou seja ele sabe que todos alí se dopavam e que pra estar no mesmo nível de competição se dopou tbm então “Lance Armstrong” é o melhor não Adianta.

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        Responder
        • Andre Soares disse:
          29 de janeiro de 2015 às 19:14

          Depois de negar durante 20anos o uso de doping, quando a coisa ja nao tinha mais volta, por estar provado que ele usou drogas, sim, ele foi em rede nacional, falar que dopava.

          Super hiper disposto a colocar a cara para bater. Claro, claro….

          Imagino que antes de tudo isso, voce falava que ele era um deus, por que ganhou 7 tours “limpo”. Agora defende o uso de doping….
          Um cara que ligava para UCI, para dedurar quem estava mais forte que ele, e pedir para que a UCI fosse na casa dessas pessoas fazer uma “visita”.

          Belo idolo o teu…

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          Responder
        • luciano disse:
          30 de janeiro de 2015 às 22:31

          Concordo… Porem dizer q ninguém ali se dopa hj em dia é hipocrisia… No sangue de Jesus ninguém anda daquele jeito… Quem pedala sabe… Ninguém aguenta 20 dias naquele nivel no arroz e feijão, se é q me entendem… Com doping ele foi o maior… Sem ele seria TB… Ele treinava muito mais e não só na bike

          (0)
          Responder
      • Henrique Andrade disse:
        28 de janeiro de 2015 às 10:10

        O maior da história se chama Eddy Merckx… Que venceu 11 grandes voltas.
        Abraço

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        Responder
        • Paulo disse:
          28 de janeiro de 2015 às 10:47

          Muitas delas, dopado.

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          Responder
          • viley de melo disse:
            28 de janeiro de 2015 às 11:53

            Pois é…rs…mas como não foi oficialmente notificado pela UCI, todo mundo tapa os olhos pra isso…

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          • marcus goulart disse:
            28 de janeiro de 2015 às 20:10

            Viley o Merckx foi pego por Dopping SIM! foi no Giro de 1969, e como aquele tempo não havia suspensão (apenas a exclusão da prova), ele foi para o Tour e ganhou todas as camisas. Mas foi pego e notificado pela UCI sim. Abraço e bons pedais.

            (0)
          • Thiago disse:
            29 de janeiro de 2015 às 10:53

            Cara, acontece que doping no tempo do Merckx era detectável…transfusões de sangue e EPO são outra história.

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    • Carlos Vivi disse:
      29 de janeiro de 2015 às 17:58

      vale lembrar que o Lance só vivia pra correr o Tour de France, ela conseguiria disputar no mínimo 2 grandes Voltas (Giro D’Italia, Vuelta da Espanha) e conseguiria ganhar pelo menos uma Clássica?
      É, OS GRANDES CONSEGUIRAM!!!!

      (0)
      Responder
  3. Jefferson V8 disse:
    27 de janeiro de 2015 às 20:07

    Não foi o único. Ele deve ter arrumado alguma encrenca com alguém que resolveu jogar no ventilador. Mas a maioria deve ter se dopado também…

    (0)
    Responder
    • Emerson Chan disse:
      27 de janeiro de 2015 às 21:13

      Sim Jefferson. Vários alguéns, rsrsrs. Floyd Landis (esse jogou caprichado no ventilador), Tyler Hamilton, Frank e Betsy Andreu (fazem 10 anos que o casal joga no ventilador e só agora tem a atenção reconhecida), David Walsh, Greg Lemond, etc, etc, etc. Todas essas pessoas foram diretamente atacadas e prejudicadas em suas vidas pessoais pelos destemperos comportamentais do Mr. L..A.
      O cara tinha poder, então… Ferro nos desafetos.
      Isso foi sua ruína. Não é apenas um caso de doping. Se fosse assim, a maioria dos grandes campeões dos mais de 100 anos de história do ciclismo, perderiam seus títulos por se doparem. É sobre uma pessoa que para manter seu status quo, não media esforços em passar por cima de quem quer que fosse. O doping foi simplesmente o pivot motivacional para sua decorrada.
      Ele está colhendo o que plantou. A primeira brecha que ele deixou, foi suficiente para acarretar toda esta cadeia de acontecimentos que o levou à desgraça. Portanto, é nosso dever não olhar unilateralmente as coisas. A conjunção de fatores levou à este desfecho. Perdeu os títulos? Sim, mas veja primeiro a pessoa, depois o doping.

      (0)
      Responder
  4. Frank Sales disse:
    27 de janeiro de 2015 às 20:52

    Sou fã desse cara. PONTO.
    Quanto ao dopping, acho que não passa de mero sensacionalismo. Na época dele todo mundo andava HIGH. O cara se deu melhor e os outros viram que pra derrubar o curriculum dele tá “difidimais” !!!
    Aí a gente apela. O fato é que ele fez e faz história até hj. Prova disso é que estamos aqui falando dele e sempre que abre a boca, o mundo para pra ouvir e comentar. E a grana não para de entrar pra ele. Ou alguém aqui acha que sai de graça uma entrevista com ele?

    (0)
    Responder
    • Eliomar disse:
      28 de janeiro de 2015 às 11:00

      verdade cara se tirasse o dopping de todo ele ganharia facil, ele mesmo ja disse que se dopou pra ficar nivelado com os outros pq usavam tbm.. ele é ídolo e PONTO né não ?!

      (0)
      Responder
  5. Taylor disse:
    27 de janeiro de 2015 às 20:56

    Concordo, Armstrong causou muita inveja mesmo, independente de dopping, o cara era fod…, acredito sim ser algo bem difundido no pelotão, a maioria deveria usar usar mesmo, com certeza ele se dedicou e muito ao ciclismo, pra mim sempre um dos maiores ciclistas de todos os tempos, ganhou 7 tours e ponto final, UCI querendo ou não, LANCE entrou pra história!

    (0)
    Responder
  6. Harry disse:
    27 de janeiro de 2015 às 21:02

    Ele com estas declarações volta os holofotes para ele rs…malandro eh o coveiro.. Enfim continua pagando pelo que fez pelo que li nos livros do próprio lance e toda a história que acompanhei acredito que ele tem uma personalidade complicada heheh nunca foi o mais querido do pelotao.. Então existe esta necessidade de se destacar…

    (0)
    Responder
  7. guilherme disse:
    27 de janeiro de 2015 às 21:08

    Hipocrisia criticar o cara agora, concordo com o que o jeferson disse , ele com certeza não foi o único, e não sera o ultimo, isso vale pra todos os esportes, e sim ele foi o campeão dos 7 tour pq se a peneira tivesse sido passada na época o q restaria seria competidores de nivel inferior ao dele e de outros mesmo ele não se Dopando, pois o doping reage diferente para cada organismo sendo q em atletas de alto desempenho o doping só os eleva ainda mais entao realmente o cara é bom , só deu azar de pisar no calo da pessoa errada

    (0)
    Responder
  8. João Schubert disse:
    27 de janeiro de 2015 às 21:16

    Ele é fora de série? Sim, ele é. Ele é ladrão? Sim ele é.

    (0)
    Responder
  9. Milton Jr disse:
    28 de janeiro de 2015 às 3:38

    Falem o q quiser. Lance fez muito pelo ciclismo como esporte, pela evolucao das bikes. He is the best ever.
    Alem do mais que todos se dopavam, entao ele apenas igualou. O ciclismo ae hoje e um esporte com muito doping, Contador Os irmaos Schelecks, o italiano que corria de rosa. Ora, a trapaca e quando vc comeca uma corrida em desvantagem. Ele treinava mais que os outros e tinha principalmente, muito mais gana e coracao.

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  10. Cláudio torres disse:
    28 de janeiro de 2015 às 5:41

    Todo remédio ele e guadjuvant não faz milagres,creio eu que muitos se dopam e não conseguem atingir o que ele conseguiu…………muitos tentam poucos conseguem…….sendo assim certo ou errado dou mérito a ele

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  11. Leonardo Simões disse:
    28 de janeiro de 2015 às 8:56

    Boas, o assunto é melindroso e se permitem-me irei dissertar um pouco sobre o tema, deixando o meu ponto de vista, salientando no entanto que poderei obviamente cometer erro de analise, porém ao omitir minha opinião sem duvidas ponderei bastante e com baseei-me na informação que pesquisei.

    Pois bem, creio que compreendo o contexto das palavras proferidas por Lance e pelo menos para mim ficou obvio que as palavras foram lançadas numa critica forte ao meio envolvente na sua época de ciclista profissional, embora chocante o meio envolvente era propicio ao envolvimento de substancia ilícitas. As qualidade de Lance como ciclista na minha modesta opinião, bem modesta pois acho complexo afirmar de forma não leviana que Lance tinha características morfológicas favoráveis para ser o ciclista que foi sem o uso das substancias ilícitas, digo-o isto pois dissertar comentários que todos o faziam e ele mesmo assim era o melhor a mim em particular não evidencia as diferença clara que querem fazer transparecer, pois não conheço a ciência de forma esclarecedora para deduzir que todas as substancias provocam um mesmo efeito em organismos distintos, ou pelo menos o meu senso sempre explicou-me o contrario, mas também não creio que a relevância seja esta.

    Lance foi sempre visto por mim como um exemplo, mas infelizmente hoje não o é mais e permitam-me rebater aqueles que insistentemente veem em publico afirmar que Lance continua a ser um ídolo, eu adoro ciclismo a beleza deste desporto para mim é inequívoca e sempre que vejo noticias que rebatem esta minha ideia deixa-me triste, Lance fez parte de uma historia triste do ciclismo e levou ao extremo a complexa rede instalada, fez parte integrante e ativa nela, como até um mentor, foi duro quando alguns apontavam sua ganancia e punham em causa o seu “bom” nome, envolveu famílias, vidas, e fez o que achou necessário em busca da sua gloria, sem qualquer tipo de escrúpulos, acabou com carreiras, destruiu, processou, usou todos os estratagemas possíveis para camuflar tudo aquilo que todos nos sabemos, eu como pessoa singular não vi minha vida afetada por isso não fui diretamente ofendido ou acusado em praça publica e portanto até consigo desassociar estes atos sem a importância relevante que teve na vida de por exemplo Frankie Andreu. Porém há algo que deixa-me frustrado, este desporto lindo que referi acima, infelizmente carrega um peso enorme nas costas de um passado associado ao doping, e toda esta industria por trás deste desporto é complexa demais para percebe-la, porém questões económicas são obvias nesse processo, hoje em dia o peso deste passado retira a credibilidade, mas sobretudo retira a essência deste desporto aos menos entendidos e Lance fez parte integrante, ativa disto, fez parte da historia que o presente e o futuro deste desporto carrega, hoje vemos um total descredito no ciclismo e com isto retira investidores, nenhuma marca gosta de ver o seu nome associado a trapaça, no caso ao doping, foi criada uma troca de valores no meio de tal ordem, que nos dias que correm alguns de nos aceita e afirma a idolatria que tem com um senhor que tanto mal causou ao ciclismo, hoje jovens talentosos sofrem com o pouco investimento no ciclismo, perdem-se talentos futuros, é triste ver o ciclismo associado pejorativamente aos males desta industria. Em conversa com amigos sobre a modalidade constantemente ouço, “Só drogados” e o pior é que existem bases para estas afirmações, o ciclismo é muito mais do que um desporto de drogados, alias não é de todo um desporto de drogados e sim dedicação, perseverança, sofrimento, etc, etc, é um desporto lindo manchado por esta industria sem escrúpulos, não sou hipócrita em afirmar que a cota parte maior deste estigma advém de Lance, mas ele fez parte integrante, esteve na historia negra, fez muito mal ao ciclismo do presente/futuro. Portanto para mim Lance nunca poderia ser um ídolo, ídolo será aquele que provavelmente irá perder, mas não cairá nas redes desta mafia que tanto mal faz ao nosso desporto. Enfim um abraço a todos e viva o ciclismo limpo

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  12. Eduardo disse:
    28 de janeiro de 2015 às 9:13

    Vale a observação de um trecho da entrevista que ele se arrepende de ter voltado a competir em 2009, desenterrando muitas questões, e trazendo a tona as investigações até dar no que deu, talvez se ele não tivesse voltado nada dessa polêmica teria acontecido e ele ainda seria aquele ídolo. O que me intriga é que ele não deu um motivo pra essa volta… Me parece que houve influências externas pra isso acontecer… Será que ele pode ter sido manipulado? Por gente que teria interesses na sua queda, e junto com isso queimando o filme dos seus patrocinadores.

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  13. Daniel disse:
    28 de janeiro de 2015 às 10:13

    Engraçado que do Vinokourov ninguém fala né!

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    • Vinokorovet disse:
      28 de janeiro de 2015 às 10:54

      Vá raspar as pernas antes de falar do Vino, palhação.

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      • Leonardo Simões disse:
        28 de janeiro de 2015 às 11:07

        Poderia deixar algumas analises sobre Vinokourov, porém tenho duvidas que alguem que esconde-se atras de um pseudonimo e que uso o vernaculo para defender sua opinião seja merecedora de uma troca de ideias. Quer debater o tema Vino??

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      • marcus goulart disse:
        30 de janeiro de 2015 às 18:58

        No caso do Vino, foi bem pior, encontraram plaquetas sanguineas do pai dele no sangue dele, ele fez transfusões com o sangue dele e de outras pessoas.

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  14. Leonardo Freire disse:
    28 de janeiro de 2015 às 12:58

    Só botando um pouco de lenha na fogueira:

    Lance foi punido, teve seus prêmios confiscados e agora tá no fundo do poço graças ao trabalho duro de alguns profissionais com ética, ponto e palmas para os envolvidos.

    Mas pouca gente se lembra do lucro material e imaterial que gerou para as marcas que o apoiavam. Esse é impossível de se medir. Como a história dele era foda demais, muitas marcas se apropriaram disso e fizeram campanhas que nos marcaram para sempre. Oakley, Trek e Giro são apenas algumas respeitadíssimas até hoje que faturaram milhões de dólares e clientes “advogados de marca” por conta da sujeira do texano. Todo esse benefício não se pode retirar delas.

    Vendo só por esse lado, é um pouco cruel pensar no Lance como grande carrasco do ciclismo moderno. A gestão de crise no caso dele é impossível de se fazer, mas no caso das marcas é só publicar meia dúzia de releases, retirar patrocínio, se afastar por um tempo do esporte e depois voltar. A presença das marcas na memória das pessoas não se altera tanto.

    O impasse é tão escroto que não dá pra culpar as marcas também, já que se elas não financiarem o esporte, ele simplesmente morre. A culpa então deve cair sobre a UCI, especialmente sobre o presidente na época Pat McQuaid, por ter deixado a putaria seguir desenfreada só porque trazia tanta repercussão para o esporte. Ele foi conivente e deixou tanto equipe, quanto ciclista, quanto patrocinador continuar nas competindo pois eram “males necessários” para um bem maior que é o ciclismo.

    Outro fato importante de se lembrar, é que o Lance popularizou uma forma de pedalar muito bonita de se ver na TV. O estilo de pedalar em pé com um pace altíssimo – com peito estufado e o mojo próprio de um batalhador – é usado (há quem diga copiado) pelo Contador, Joaquim Rodriguez e muitos outros. Isso faz parte do legado dele pro esporte também.

    Sobre o fato de ele ser um mero gregário antes do doping, tem um depoimento legal do Michele Ferrari, médico dele durante todo o período de ouro da carrerira dele, naquele documentário “The Armstrong Lie” da HBO. Ele comenta que a estrutura física e muscular do Armstrong antes da doença era de um cara de grande explosão, forte em corridas de um dia, como é o caso das clássicas e do campeonato mundial. Depois da doença, ele perdeu muiiiiita massa muscular e peso, o que o permitiu ser lapidado (com muito doping e treinamento científico) para se especializar em provas maiores. Antes desse processo, o Armstrong já tinha corrido uns 4 tours e não terminado 3. Agora o fato de ele ser um gregário ou não, tem mais tem muito mais a ver com a montagem da equipe do que com o rendimento do atleta. O projeto US Postal Service foi montado todo pra ele, como poderia ter sido montado para o Tyler, mas esse último era seu gregário.

    Enfim, que parem de entrevistá-lo e dar visibilidade a ele. Ele não acrescenta mais nada à vida de ninguém.

    Beijo e tchau. (desculpa pelo texto longo).

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    • marcus goulart disse:
      28 de janeiro de 2015 às 13:37

      só a titulo ilustrativo, o presidente da UCI a época dos titulos do Lance não era o Pat e sim o Hein Vanbrougen.

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      • Leonardo Freire disse:
        28 de janeiro de 2015 às 22:00

        Valeu, Marcus. É verdade, o PatMcQuaid foi presidente depois, de 2006 a 2013.

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      • Leonardo Freire disse:
        28 de janeiro de 2015 às 22:02

        Verdade, Marcus. O McQuaid foi presidente do UCI de 2006 a 2013, segundo a Wikipédia.

        Abraço,

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  15. Vinícius Argentieri disse:
    28 de janeiro de 2015 às 20:41

    Rebeca Gusmão do ciclismo.
    Como reparar a frustração de quem perdeu pra ele e não se dopou?
    Usou trapaça não tem valor.

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  16. Euler disse:
    28 de janeiro de 2015 às 21:04

    ate hoje nao apareceu nenhum ciclista, que corria com ele, para reclamar do dopping. Sabem porque? Todos da geracao do Lance a antes dele, usaram. Muitos foram pegos e outros se calaram, com o rabinho entre as pernas. Hoje o mundo do ciclismo e tudo isto, gracas ao Lance. Ele colocou o mundo das bikes na mesma audiencia, que muitos outros esportes. Pedalo a mais de 35 anos, e nunca vi nada igual a ele. Apesar do dopping, que nao apoio. Respeito como atleta. Estava no mesmo nivel que todos, da geracao dele.
    No Brasil, pela falta de um controle de dopping, muita gente usa.. Ai sim, e foda.. Com certeza a maioria nao usa..

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  17. Alex disse:
    28 de janeiro de 2015 às 21:34

    Concordo com Emerson Chan…

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  18. marcus goulart disse:
    28 de janeiro de 2015 às 21:46

    por falar em gregário, me lembrei agora do Cavendish no tour de 2012 vestindo a camisa de campeão mundial e indo buscar água no carro de apoio para o Bradley Wiggins, o cara é o campeão mundial de 2011, o principal Sprinter da SKY no tour de 2012 e sim era um domestiqué ou como chamamos um Gregário.

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  19. Carlos disse:
    29 de janeiro de 2015 às 2:24

    Se o que o Lance fez e conquistou foi por causa de dopping, para que achar isso faz um favor: toma o que ele tomou e vence o Tour!!! Vamos ver se dopping faz alguma coisa? Faz mais fácil…toma EPO e Clenbuterol e vai atacar o Contador na montanha!! Vocês verão se alguém
    Vence algo por estar dopado.

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  20. daniel disse:
    29 de janeiro de 2015 às 12:02

    Vcs não entendem nada. Tudo q acontece hje foi provocado pelo passado. Se lance diz q repetiria tudo de novo e porque naquele tempo não tinha como detectarem o doping. E outra, vcs perdem tempo demais. Lance não correria 2015 porque existem dispositivos capazes de saber do doping. Mas deixou claro q antes e durante sua estada no ciclismo ficou claro q todos os super homens tinham uma ajuda, e era normal na época. E sim ele era um ciclista dedicado. Hje as pessoas perdem tempo se preocupando com coisas fúteis e esquecem q o importante e treinar e ter ambição pra correr, ganhar, estar sempre na frente. Quase ninguém aqui viveu o ciclismo na década de 90. Minha opinião.

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  21. André disse:
    29 de janeiro de 2015 às 19:36

    Já li muita coisa estúpida…mas é a primeira vez q leio ex campeão. Alguém lhe tirou os títulos, mas não as vitórias. Ele é e sempre será 7 x campeão do TDF!

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    Responder
  22. Samir disse:
    29 de janeiro de 2015 às 20:01

    Já eu digo o seguinte…dos dopados ele era o melhor!

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  23. Bruno Oliveira disse:
    30 de janeiro de 2015 às 1:00

    Lance Armstrong foi o que melhor se dopou na época ( Ponto).
    Todo mundo se dopou e dopa ate hoje no ciclismo (Ponto).
    Ninguém vai ganhar um Tour de France sem se dopar (Ponto).

    Infelizmente é a Realidade. Nao adianta ficar aqui xingando por que ele mesmo não ta nem ai pro que achamos disso. Ta cagando e andando.

    (0)
    Responder
  24. viley de melo disse:
    30 de janeiro de 2015 às 9:12

    https://www.youtube.com/watch?v=NzW8SnUKms0#t=339

    “Step the fuck off”

    hehehehehehehahahahaha

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  25. Marcus Copetti disse:
    4 de fevereiro de 2015 às 11:29

    Anderson Silva voltou a lutar e estava dopado. Quem pode afirmar que venceria a luta sem estar dopado ? Quem aí sabe tanto que pode afirmar isso ?? A realidade é outra: não dá pra saber se Armstrong venceria qualquer coisa. Exemplo: quando voltou do tratamento contra o câncer, tentou andar sem doping e ficou na 10* posição naquele estágio que define a largada. Está registrado no vídeo exibido há 30 dias na HBO. Não conseguia chegar na dianteira e apelou ao ” milagroso Dr. Ferrari” . Está tudo gravado e exibido na TV do mundo. Moral da história: não dá pra saber se Spider ou Lance venceria sem o doping. Se você admitir que pode prever o futuro (e um passado alternativo), por favor me envie (in box) os números da Mega Sena dessa quarta. Grato….

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