A UCI fez uma “batida” nas bicicletas antes da segunda etapa da La Méditerranéenne, prova disputada no Sul da França e que parece que o cara se empolgou na hora de digitar os “Ns” e os “Es” na hora de batizar a prova.
Com todo esse bafafá após a descoberta do motor da bike de uma ciclista belga no Mundial de Cyclocross de 2016, a UCI continua fazendo verificações surpresa nas provas para tentar achar mais motores escondidos nas bikes.
Os oficiais da UCI fizeram a verificação com o mesmo aparelho, uma Tablet azul, que detectou o motor na bike de Femke Van den Driessche no Cyclocross.
Bicicletas da equipe Delko Marseille-Provence KTM e da Bardiani-CSF foram vistas sendo verificadas, mas não ficou claro se bikes de outras equipes também foram testadas.
O presidente da UCI, Brian Cookson, disse que eles estão tentando desenvolver equipamentos que permitam a verificação de uma quantidade maior de bicicletas de uma forma mais rápida. Para que a chances do uso do doping mecânico seja diminuídas.
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