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Vídeo | Equipe profissional mostra forma mais eficiente de se pedalar

Autor: Henrique Andrade
Video7 years ago 27 Comments Artigos e Dicas35,448





A equipe Lotto Jumbo, após analisar os estudos feitos com o potencímetro da Pioneers, que é um dos mais precisos do mercado, que analisa 12 pontos de força durante a pedalada, chegou a uma conclusão de qual a melhor forma de se pedalar.

Como já publicamos aqui uma vez, não é possível realizar força suficiente na “puxada” do pedal, de forma com que essa força seja suficiente para ajudar de forma efetiva a pedalada.

Mas a técnica de Pedalada Redonda, pode ajudar a diminuir o efeito da gravidade da perna que está subindo. Facilitando a capacidade de fazer força com a perna que está descendo.

Como podem ver no gráfico do vídeo, nem mesmo os profissionais conseguem gerar força suficiente para cima, de forma com que a gravidade seja anulada, mas com a técnica, conseguem minimizar esse efeito.

Além disso, eles devem aprender a realizar o máximo de força possível na perna que está descendo.

Lembrando que, não se deve fazer força para cima. Pois se você fizer isso, seu cérebro não conseguira computar o ato de fazer força com as duas pernas em sentidos opostos em uma cadência muito alta. Então, o levantar a perna, é um movimento de recolocação da perna e não de força.

Vídeo

jun 2, 2015Henrique Andrade

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Comentários: 27
  1. Paulo Barros disse:
    3 de junho de 2015 às 9:48

    Para mim, a famosa puxada sempre foi isso.
    A polêmica reside na interpretação errada das pesquisas. Nuca se afirmou que não adianta fazer um movimento de puxar a perna. O que ocorre é que não adianta tentar gerar potência adicional puxando com força. A potência resultante é de fato maior, porém puxando o suficiente para girar redondo, que é o que explica aí nesse vídeo. Ou seja, existe pedalar “redondo” e existe “puxada”, o que não existe é pedalar puxando mais que pisando, fazendo força extra para levantar os pedais. Insistindo nisso vai é quebrar a sola da sapatilha.
    Em tempo, pedivelas ovais funcionam baseado exatamente na “pisada”.

    (5)
    Responder
    • Lucas disse:
      5 de dezembro de 2015 às 8:15

      O site poderia fazer uma matéria sobre as coroas ovais.. já vi algumas na net.. mas não tenho lembrança de uma matéria sobre eles aqui.. acho que seria legal..

      (0)
      Responder
  2. Henrique disse:
    24 de junho de 2015 às 14:17

    Arranquem sem puxar o pedal na saída e vejam a que velocidade sairão, depois arranquem e puxe o pedal na saída, é só fazer o teste.
    Isso consiste em dar pelo menos 2 a 3 puxões na saída o que já ajuda e muito na arrancada.
    Pedalar puxando é balela, ninguém consegue, e hoje esta provado, os ciclistas mais completos são os que conseguem girar mais rápido continuamente.

    (3)
    Responder
  3. altair disse:
    4 de junho de 2015 às 18:53

    na verdade tem que treinar e pronto!

    (2)
    Responder
  4. Fabio disse:
    2 de junho de 2015 às 23:31

    Pelo que diz seria como se a puxada servisse para que a perna que está descendo não tenha que “ajudar a levantar” o peso da perna que está subindo? Mas mesmo sem clip, todo mundo levanta a perna que está subindo. Eu acho que ninguém deixa a perna que está subindo como peso morto no morto para que tenha que ser suspensa com a força da perna que está descendo.

    Eu uso clipless desde 1994. E desde ano passado resolvi testar flat no MTB com Five Ten. É incrível como eu não tinha a habilidade que pensava que tinha. Com flat o problema não é o pé escorregar, mas sim você voar para cima dos pedais devido a falta de técnica. Com flat, além de com o tempo se sentir muito mais confiante e partes extremamente técnicas, ainda você aprende a puxar a bike sem usar os pedais (no começo parece bem complicado), aprende a copiar o terreno para não voar dos pedais fazendo uma pedalada muito mais fluída pelo terreno acidentado, etc. É muito interessante usar um flat para quem está acostumado com clipless. usei 20 anos, logo experiência com clip eu tenho. Aliás, eu era viciado. Se tivesse que ir na esquina eu ia de sapatilha. Mas hoje fiz o caminho inverso e vi que tem vida além. rs
    Cheguei a usar até o Onze de elastômero. Alguém lembra?

    (1)
    Responder
    • Douglas disse:
      4 de agosto de 2015 às 9:15

      Eu lembro o nome é Onza e não Onze vinha nas Cannondale no inicio da década de 90, usei eles, vinha com elastômeros de cores diferente que você podia trocar de acordo com o seu gosto e era considerado muito bom no barro.

      (0)
      Responder
  5. Adriano disse:
    4 de junho de 2015 às 22:56

    …para “sentir” a pedalada redonda o exercício da “perna isolada” é uma boa experiência…. A questão é estabilizar e alinhar o movimento…. Eu uso “powercranks” onde cada perna trabalha isoladamente… fica inevitável puxar a perna…. Mas o que resulta é uma pedala mais eficiente, com melhor técnica…. O que influencia no ganho de potência…

    (1)
    Responder
  6. Marcelo Ribeiro disse:
    4 de agosto de 2015 às 20:47

    Adoro as correias de couro(duas coleiras de cachorro) que uso na minha sport…quando quero prendo o pé, quando não não quero usar, piso flat e elas ficam pra frente do pedal e não atrapalham. Pra girar rápido fazem diferença positiva em manter o pé na posição sim. Uso até pra ir na padaria, mas se quiser posso ir de chinelo que também dá. Uso com tênis normal, e não preciso ir ao wc do posto de gasolina como se estivesse andando de salto alto(com sapatilhas de speed)…
    Comecei a usar quando meu firma-pé quebrou lá pelo fim dos anos 80, e tive que improvisar só com a correia dele.
    Andei de BMX , e sim, andar só no flat desenvolve muita coisa de domínio do pedal e do controle da bike, mas andar com o pé preso ajuda. Só acho que deve experimentar e praticar as duas coisas. Não precisa bitolar.
    Não inventei moda, e só ver a galerinha hipster das fixas, que adotou a praticidade dos bike-messengers…
    Ah! …Não…elas não combinam com a cor da bike , que não combina com a bermuda, que não combina com o óculos…..eu quero é pedalar, tá ótimo pra mim e sou feliz assim!

    (1)
    Responder
  7. Fabio disse:
    2 de junho de 2015 às 23:34

    “Então, o levantar a perna, é um movimento de recolocação da perna e não de força.”

    E não pode fazer essa recolocação sem estar clipado?

    (0)
    Responder
  8. Damasceno Jr disse:
    3 de junho de 2015 às 9:37

    Uso pedal Flat MTB e pedalo sem maiores problemas. Não recomendo a plataforma do Clip Shimano, nem os pedais de Nylon. Ambos, quando molhados, escorregam na força inicial indicada no vídeo.

    (0)
    Responder
  9. Diego Trigueiro disse:
    3 de junho de 2015 às 12:58

    Já já aparece os gênios dizendo que está tudo errado, que pedala dês de não sei qndo e que puxar melhora demais o pedal!! Hahahahah

    (0)
    Responder
  10. Marcello Coutinho disse:
    3 de junho de 2015 às 19:26

    Gostei desse vídeo. Apesar de quem não consegue puxar viver dizendo que não faz diferença, agora tem um vídeo dizendo que faz diferença.

    Veja o detalhe do batimento, tente fazer o teste e veja como fica beeeem mais redonda a pedalada empurrando e “não empurrando” contra a pedalada só empurrando.

    (0)
    Responder
  11. Riks disse:
    4 de junho de 2015 às 19:23

    Pedalar, além de exercício físico, também exercita o cérebro. Muito bom.

    (0)
    Responder
  12. Anderson disse:
    5 de junho de 2015 às 23:50

    Sem dúvida! A pedalada fica mais eficiente e redonda… Não vou nem na padaria sem clip… Aos polêmicos de plantão precisam mesmo é ganhar performance e começar a pedalar sério… Aí sim sentirão a diferença…

    (0)
    Responder
  13. Rogerio disse:
    7 de junho de 2015 às 8:59

    ela fica redonda com clip pois vc consegue trazer o pedal para cima mais fácil, Sem clip isso é mais difícil, mas a outra perna compensa. Da para ver isso bem, pedalando num pequena inclinação com apenas UMA perna. No treino com uma perna apenas, com clipe é mais fácil, mas sem clip é necessário dar uma empurrada mais forte para pegar embalo.

    (0)
    Responder
  14. Rogerio disse:
    7 de junho de 2015 às 9:01

    completando o meu comentário acima. No treino com uma perna somente, da para perceber bem como não consegue empurrar a bicicleta puxando o pedal para cima.

    (0)
    Responder
    • Fabio disse:
      7 de junho de 2015 às 23:05

      Isso que sempre falei. Ela só não para por causa da inércia.

      (0)
      Responder
  15. Alex disse:
    7 de junho de 2015 às 21:26

    Eu sempre botei força na posição de 11h quando acelerando ou buscando máxima velocidade (sentado). Mas pelos vetores desse vído os profissionais não usam força nesse ponto. Como o foco do vídeo é EFICIÊNCIA e não PERFORMANCE MÁXIMA, posso concluir que há outras formas ótimizadas de pedalar quando ECONOMIA não é o objetivo?

    (0)
    Responder
  16. Celina Célia de Araújo disse:
    24 de junho de 2015 às 12:47

    Adorei a dica.

    (0)
    Responder
  17. Eduardo Lourenço disse:
    4 de agosto de 2015 às 8:39

    Meu lema sempre foi pedalar sabendo exatamente como se posicionar de forma que você se sinta confortável, quando você pega aquela planície sem fim é a hora de usar o máximo do conforto esconder do vento e descansar, nas subidas você tenta pedalar mais redondo, nos sprints você usa a puxada, no mais levantar a perna é um exercício involuntário que já fazemos automaticamente para poupar energia.

    (0)
    Responder
  18. Francisco disse:
    4 de dezembro de 2015 às 23:39

    Eu gostei só falta comprar e testar

    (0)
    Responder
  19. Fabio disse:
    2 de junho de 2015 às 23:32

    Em tempo: Sempre pensava. Não sinto diferença de potência entre flat e clip. É só pensar. Se a força da puxada realmente fosse forte, a sapatilha não duraria nada, pois ia descolar a sola rapidinho.

    (0)
    Responder
    • Marcello Coutinho disse:
      3 de junho de 2015 às 19:23

      Eu já vi várias sapatilhas com o solado arrancado.

      (-2)
      Responder
  20. Samuel disse:
    7 de junho de 2015 às 9:20

    Acho que vocês estão esquecendo a maior importância da sapatilha, que é o posicionamento correto do pé no pedal. Deixando de lado a filosofia do puxa ou não puxa, com clip, você mantém o seu pé no lugar correto deixando realmente a pedalada redonda, e facilitando quando for realizar a força no próximo movimento. Se tiver usando plataforma sem clip, por mais que você seja um Ciclista pica das Galáxias , seu pé vai escorregar e atrapalhar em algum momento a realização da força. Sem entrar no mérito das descidas rápidas e acidentadas, que a sapatilha facilita beeeeem a vida. Enfim, o Henrique posta esses textos porque sempre são polêmicos e aumentam a audiência do blog. kkkk

    (3)
    Responder
    • Fabio disse:
      7 de junho de 2015 às 23:07

      Mas se um ciclista precisa estar com pé preso para ficar na posição certa, então ele precisa voltar pra pré-escola da ciclística.

      (-6)
      Responder
      • Thiago disse:
        3 de agosto de 2015 às 21:24

        Aí depende do que você está fazendo com a bicicleta, Fabio. Num downhill ou numa trilha pode realmente não fazer diferença, mas numa prova de estrada você precisa economizar energia e manter um ritmo constante…ciclistas não são máquinas, nas 90, 100 rotações por minuto de um pedivela, os pés nunca ficarão exatamente no mesmo lugar. O ciclista precisa sim estar com o pé preso para ficar na posição certa.

        (2)
        Responder
      • Marcos disse:
        24 de junho de 2015 às 14:35

        Concordo.
        E tb acho que com os pés soltos eu consigo manobrar melhor, desviar, pular da bike, seja o que for pra n ser atropelado….
        Clip SE prestar é em competição qd n tem que dividir a pista com carros, pedestres etc

        (-3)
        Responder

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