A Le Super Bike é uma Smart-Bike, que funciona com sistema operacional Android e para ser “desbloqueada”, precisa da sua impressão digital.
A customização do Android que foi chamada pela marca de BikeOS, faz com que a tela de quatro polegadas no meio do guidão, que basicamente é um smartphone, mostra informações como velocidade, localização, informações cardíacas do ciclista e tudo mais que um ciclocomputador mostra.
A bike tem um processador de 1,3 GHz e 4 GB de memória RAM. O sistema funciona com uma bateria, mas também tem um dínamo para aproveitar o movimento das pedaladas para alimentar o aparelho.
Na tela, existe um leitor de impressão digital, que bloqueia a bike caso não seja você o ciclista.
A bicicleta tem uma armação de fibra de carbono e titânio, e também dispara lasers. Sim, lasers, mas eles servem principalmente para iluminação e segurança do ciclista. Eles se acendem automaticamente quando os faróis da bike estão ligados. Isto também é feito automaticamente à noite ou em lugares escuros automaticamente, graças a sensores de luminosidade.
Os lasers projetam linhas paralelas no chão nos dois lados da bicicleta, numa distância a cerca de 60 centímetros dos pedais. Eles servem para indicar uma distância mínima segura para que motoristas consigam fazer ultrapassagens sem colocar o ciclista em risco. Vale observar que a orientação no Brasil é dar uma distância de pelo menos 1,5 metro na hora da ultrapassagem.
A bicicleta já está à venda na China por um valor de cerca de R$ 3,2 mil, mas a empresa pensa em trazer o modelo para o Ocidente neste ano, pelo menos para os Estados Unidos.
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