Um ciclista fez esse vídeo na Lagoa da Pampulha em BH, fazendo uma denuncia e um desabafo sobre uma ameaça e uma agressão que sofreu de um motorista de ônibus.
Vejam
Um ciclista fez esse vídeo na Lagoa da Pampulha em BH, fazendo uma denuncia e um desabafo sobre uma ameaça e uma agressão que sofreu de um motorista de ônibus.
Vejam
Complicado… o ônibus está muito errado sim mas o ciclista também está errado.
Se a ciclovia “começa do nada e acaba do nada” nos trechos onde ela existe, ele deveria utilizá-la. Falar que não da pra usar a ciclovia pq toda hora tem acidentes não cola, isso remete ao post que foi feito hoje aqui no site sobre a diferença entre Ciclistas, ciclistas e ciclistas. Lugar de treino de speed é em estrada ou nas USP’s da vida. Aqui em SP é comum ver ciclistas treinando forte na ciclovia do Rio Pinheiros, um lugar que teoricamente da condições para treinos fortes mas que é usado por muitos ciclistas recreacionais ou que se locomovem a trabalho, formar pelotões em lugares assim é perigoso. http://www.metrojornal.com.br/nacional/cleber-anderson/ciclovia-livre-27416
Não concordo que o ciclista esteja errado. A ciclovia não é obrigatória ao ciclista, mas ao motorista, é obrigatório que se compartilhe a via com motos, pedestres, ciclistas, etc. A rua não é e nunca fui exclusiva de ninguém.
Ô fera, o ciclista não é obrigado a andar na ciclovia, ou melhor, treinar. Existe um consenso aqui em BH entre os ciclistas e a BHtrans de que ciclovia é para o pessoal de mobilidade e o pessoal que treina o lugar deles é fora da ciclovia, tanto que a própria BHtrans colocou placas com os dizeres “Pista compartilhada – ciclista em treinamento”. Isso somado ao fato de que a ciclovia é muito perigosa, assista ao final do video e veja a quantidade de acidentes e a gravidade deles depois da implantação.
Meu caro. Antes de emitir uma opinião devemos ter conhecimento dos fatos. A lagoa da pampulha é usada pelos pelotoes a muito tempo. A ciclovia foi implantada apenas visando o cumprimento de uma meta da prefeitura e desconsiderou a realidade do local. A ciclovia está completamente fora dos requisitos mínimos, dentre eles a largura da faixa de rodagem e isso vem ocasionando colisões entre ciclistas.
Desde que fizeram esta porcaria de ciclovia da morte na Pampulha, eu só andei la uma vez pra nunca mais. Todos os dias eu vejo no facebook um relato de um novo acidente la. e a Prefeitura não faz nada pra mudar isso !! Ser ciclista belo horizontino não é nada fácil
A verdade é tem muito ciclista folgado que não sabem andar no bordo da pista, andam lado a lado, se acham donos da rua andando em pelotão, só que no confronto contra toneladas de aço a bicicleta sempre vai levar a pior…
Quem pedala de forma correta dificilmente tem problemas com motoristas.
Cara…nao sei o que você está fazendo aqui. Pra começar não existe essa de folgadao, ele tem o mesmo direito de estar ali. E outra, pessoas morrem por causa de conceitos errados como o seu. Procure saber mais sobre o CTB antes de sair falando asneiras.
Estão errados, eu não disputo espaço com ônibus nenhum deixo passar e vou logo atrás concordo que nem sempre tem a ciclovia mas eu tenho amor a vida, experimenta pilotar um ônibus pra ver se é fácil. e tb não ando lado a lado no meio da pista ai já vira deboxe .
Acredito que o objetivo do grupo de ciclistas andando lada a lado é tomar a pista de rolamento evitando que ônibus e carros tirem fino em alta velocidade dos ciclistas iniciantes e acabem desequilibrando e caindo em baixo do ônibus ou em cima dos blocos de concreto da via. Acredito que seja mais seguro continuar a pedalar na via obrigando o motorista a reduzir a velocidade do que tentar sair de uma ciclovia que termina de repente, nenhum motorista vai reduzir a marcha para um ciclista entrar na via, simplismente vai buzinar ou acelerar na tentativa de passar antes que alguém entre na sua frente.
Lembrando o que diz o CTB sobre a circulação de bicicletas:
“Art. 58. Nas vias urbanas e nas rurais de pista dupla, a circulação de bicicletas deverá ocorrer, quando não houver ciclovia, ciclofaixa, ou acostamento, OU QUANDO NÃO FOR POSSÍVEL A UTILIZAÇÃO DESTES, nos bordos da pista de rolamento, no mesmo sentido de circulação regulamentado para a via, com preferência sobre os veículos automotores.”
Eu considero que não é possível utilizar uma ciclovia que cause acidentes e me coloque em risco.
A rua, conforme placa que o ciclista filma, deve ser compartilhada entre carros e ciclistas em treinamento.
Não andar no cantinho é questão de sobrevivência! Inclusive ocupar a faixa é uma conduta recomendada pela cidade de São Paulo, basta ver os excelentes videos educativos que passam por lá.
Eu ocupo no mínimo 1/3 da faixa, de forma que eu obrigue o motorista a mudar de faixa pra me ultrapassar e tenha uma área de fuga do meu lado direito. Por experiência própria, afirmo categoricamente que é mais seguro.
Então, não há nada de errado na conduta dos ciclistas e, acima de tudo, nada que justifique uma pessoa usar um veículo de várias toneladas para colocar nossas vidas em risco.
A culpa, além dos motoristas, é da administração incompetente do transporte público. Em todas as cidades brasileiras, para conter custos, os horários dos ônibus são apertados demais, o que os obriga a dirigir como loucos. Sou de Curitiba e aqui é a mesma coisa.
Na Europa é bem diferente, quando eles precisam conter custos eles tomam outras medidas, mas continuam sempre dando prioridade à segurança.
A todos os que estão criticando o Pacheco pelo desabafo, ele estava em plena lagoa da pampulha composta por uma via de mão dupla com uma ciclovia extremamente apertada e de mão dupla, cercada por BLOCOS DE CONCRETO que a separa dos carros. O ônibus que o prensou é um BRT articulado que não deveria nem mesmo passar por ali, devido ao seu tamanho. Outra coisa, a lagoa da pampulha tem sinalização informando aos motoristas que a via FORA da ciclovia é uma pista compartilhada com CICLISTAS EM TREINAMENTO. Vi muitos críticos falando asneiras sem ao menos ver o histórico da lagoa, fala sério.
Neste caso apenas seguramos o veículo aguardando uma viatura, até porque a guarda municipal omitiu prestar atendimento dizendo ninguém caiu e não ter vítimas.
A ciclovia acabava 15 metros a frente do ocorrido e nossa velocidade já chegava próximo do limite permitido que é 38km/h, sendo que o permitido lá é 30 ou 40 km/h. Já vivi experiências sobre uma bike que poucos conhecem e não nasci ontem… mas pra quem não sabe, 15 metros a frente acabava uma das partes da ciclovia e 200 metros a frente a tal ciclovia recomeça e assim por diante. Projeto totalmente irregular e mais uma obra governamental e não obra pública.
Pedalamos quilômetros e desbravamos o transito caótico sem ciclovia pra chegar na Pampulha, local onde a décadas existiu pelotões, bicicletas em lazer, turismo etc, e lá fizeram esta aberração de ciclovia que só tem dado transtornos, conflitos e problemas pra transeuntes (fotos vista no vídeo). Os tais 1.5 metros de distância quando questionados ou campanha… enfurece ainda mais os velozes e furiosos no volante com as condições das vias públicas até porque as cidades são feitas para veículos e não pras pessoas, lembrar também que as leis valem muito pouco. Seria plausível uma conscientização, reciclagem dos profissionais da área como várias empresas fazem e nas “Auto Escolas” no mínimo uma hora de aula prática para os novos condutores sentirem na pele as dificuldades que ciclistas e pedestres passam, talvez este seja um passo importante para que tenhamos condutores conscientes e não assassinos no volante.
Sou ciclista que não usa carro a mais de 20 anos e já passei muitos apertos no transito, perdi vários amigos e outros tantos também sofrem com tamanha falta de responsabilidades dos condutores, bem como muitos ciclistas que também não fazem por onde terem respeito. Mas nunca vi uma geração de condutores tão revoltada como tenho visto nos últimos anos.
Se tratando de Pampulha, todas as informações/críticas da PBH/BHTRANS e quem defende esta ciclovia “381” sobre nós ciclistas (de pelotão) potencializou a euforia e desrespeito daqueles que odeiam ciclistas ou não querem entender o que esta realmente acontecendo. Defendemos uma ciclovia decente que atenda a demanda local, local que antes era prazeroso pedalar, sem conflitos e hoje esta ciclovia sem noção faz da Pampulha o local mais perigoso tanto pra caminhar, pedalar e pra quem busca o lazer.
Deixar bem claro que os acidentes não se refere apenas atletas, pois é ver aos domingos as quantas vezes o SAMU se desloca pra Pampulha remover pessoas comuns bikers e outros que batem de frente com frequência, pois estas pessoas não fazem ideia dos riscos estão correndo por andarem na contra mão do fluxo de veículos quanto com os próprios em uma pista que mal cabe uma bicicleta e cheia de irregularidades.
Vivemos uma sociedade cada dia mais individualista onde o lema é: que diferença faz!!!
Atitudes positivas nos refletem o bem, o ódio é melhor deixar para quem os vivem!
No mais, obrigado pela força!
Turma, na boa. Se a gente quer ser respeitado, tem que respeitar também. O local tem ciclovia, uma via construída SÓ pra gente. Aí o cara vai pra rua e não quer quer os outros achem ruim? Se os ciclistas estão batendo de frente uns nos outros na ciclovia, a culpa é da NOSSA falta de educação e o ônibus não tem nada com isso. Aquela ciclovia está longe de “impossibilitada de ser usada”. Esse vídeo pra mim serviu pra mostrar que não demonstramos a educação e o respeito que cobramos dos outros.
Sério mesmo que mesmo depois de todos os comentários explicativos e do vídeo mostrar que a placa informa que a pista é compartilhada e o motorista jogou o ônibus contra os ciclistas, você ainda defende o motorista? Ô loco! Nunca vi tanta besteira escrita.
O problema que na Pampulha esta ciclovia já nasceu morta… A própria PBH colocou placas de advertência na faixa de rolamento: “Ciclistas em treinamento! Pista compartilhada” , isto depois e claro de muita luta do próprio ultraciclista que filmou o fato, Rogério Pacheco!
Um país onde a EDUCAÇÃO perde na base do ensino fundamental matérias essenciais a formação para o crescimento pessoal, social e econômica só possibilita e agrava ainda mais o nível de pessoas ignorantes e individualistas. Sendo assim, acho difícil pensar quando a um caso de situações reais em pauta!
Sabendo que o assunto vai render páginas diante a falta de raciocínio básico pra entender uma real situação. Como já dita na postagem acima, não nasci ontem, tão pouco no vivemos no “PAIS DE ALICE” e nem apareceu um passarinho e me falou pra largar todas possibilidades e vai fazer tudo de bike.
A vida sobre duas rodas conduz uma diversidade de boas ações, saúde, lazer, educação e claro uma opção de fazer diferente, respeito quem opta por viver suas atitudes, vivem seus ideais, mas não julgar absoluto.
Perdi amigos atletas, modais e outros tantos que sofrem com tamanha falta de responsabilidades no transito… Reconheço existência de muitos ciclistas que não fazem por onde terem respeito, mas achar que estes são folgados, um câncer…, usam roupinhas coladinhas, isso, aquilo, é a mais pura ignorância do ser “PRA QUEM PEDALA”. Afinal, somos duas rodas e vivemos as mesmas possibilidades e dificuldades.
Bom, falar o português claro: a educação passa longe em todos os seguimentos, até porque a que vem de berço vale qualquer graduação diplomática e não precisaríamos estar discutindo uma real situação onde, cedo ou tarde algo pior possa acontecer, mas deixar bem claro: uma SOCIEDADE EDUCADA, se quer precisaria “delimitação de espaço” pra definir onde NÓS temos por direitos e deveres.