Conheçam aqui a história de Marco Gomes, empreendedor de empresas de internet e ciclista, que incentivou a sua mãe a começar a pedalar e a levou para fazer o Audax 200.
Marisol Gomes, a mãe de Marco, tem 49 anos e começou a pedalar com 48.
Conheçam aqui a história de Marco Gomes, empreendedor de empresas de internet e ciclista, que incentivou a sua mãe a começar a pedalar e a levou para fazer o Audax 200.
Marisol Gomes, a mãe de Marco, tem 49 anos e começou a pedalar com 48.
Parabéns Dona Marisol e Marco Gomes pelo desafio.
Deus os abençoe e ótimos pedais.
Valewww
Na boa o cara tem problema grave no joelho e vai fazer um desafio desse de fixa ?
Acho que existe um limite entre ser brutão e ser louco né eu não faria isso jamais.
Em todo caso parabéns pelo desafio não é facil até hoje meu recorde é 128km no chão com 2.458 de elevação pretendo bater logo !
Oi, eu não tinha problema no joelho, muito menos um “grave”. Descobri essa tendinite faz pouco tempo e estou tratando, o médico não me disse p/ parar de pedalar.
obrigado pela preocupação, e bom pedal p/ vc,
Parabéns D. Marissol! Exemplo de superação! Eu comecei a pedalar a 7 meses. Tenho 51 anos e estou amando essa vida de ciclista. Treino em média quatro dias por semana, pedais de 50 a 70 km, trilhas e asfalto. Já fiz dois pedais de 100km e estou superando a cada dia! É uma vitória pra mim!
Parabéns Marco! Exemplo de filho e exemplo de pessoa! 200 km nesse percurso não é fácil. Parabéns a dona Marisol pela determinação!
comecei com 55 anos (hoje tenho 60), e pedalar foi uma das melhores decisões que tomei na vida. Melhorou tudo na minha vida. Saúde, disposição, mais amigos, mais viagens, mais conhecimento. Nesse tempo fiz 3 Audax 200, participei de 3 Granfondos na Itália (Roma, Nove Colli e Maratona das Dolomitas), e de inúmeras provas aqui no DF. Mesmo com os tombos que já levei (fraturas de cotovelo, úmero, duas costelas, e muitos arranhados), afirmo: pedalar é bom demais, recomendo muitooooooo !!
Marco ta sempre aqui comentando ne? Como vc deixa sua mãe pedalar na contra-mão?
“deixa” ela é outro ser humano, eu não “deixo” nada, ela faz o que quer. naquele trecho de subida ali a maior parte dos ciclistas mais lentos foi pelo acostamento na contramão pq na mão não tinha acostamento. cada um faz o que acha mais seguro, sem esse papo de “deixar”.
falar em “deixar” justamente no dia internacional da mulher? pr fvr…
Você incentivou ela a pedalar e participar, assim tornou-se responsável.
E sobre falar no dia, meu comentário foi feito ontem.
você está errado em sua crítica, inclusive se analisarmos sob o CTB, conforme avisado pelo amigo acima (e mesmo que não fosse, se é o jeito que ela se sente mais segura em pedalar, eu não vou “deixar” nem “proibir” nada). vai catar chifre na cabeça de outro cavalo.
Atitude sensata e amparada pelo CTB, que orienta que o ciclista pode sim pedalar no acostamento da contramão, quando não houver acostamento na mão de direção. Artigo 58
E essa história aqui: http://nytiw.folha.uol.com.br/#/folha/content/view/full/37798
Sensacional, Marcos! Parabéns à dona Marisol, 200km depois de um ano pedalando é um desafio gigantescamente prazeroso de se cumprir, superando todas as dificuldades. O vídeo mostra muito bem várias características da Randonagem: a superação, a navegação, controle do tempo, planejamento dos esforços, e a apreciação das paisagens numa velocidade diferente das competições. Aproveito e já lhes convido a se inscrever pro nosso Brevet de BH, no dia 03/04 (www.inconfidentespedalantes.com.br).
Abraço de Beozonte!