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Excelente matéria Henrique, curti demais. Porém, gostaria de acrescentar que no Mountain Bike – modalidade que pratico – o “up stroke” não só ajuda “manter o domínio da bike” (tração e etc..) como também gera um alívio muscular no quadríceps principalmente em aclives acentuados em que a fadiga muscular começa pegar..OK? Valeu.
Excelente matéria, Henrique . A melhor que já vi sobre o assunto. Tanto que. Insegurança mudar minha opinião sobre esse conceito. Parabéns !!!
Show de bola…. mas tenho uma dúvida: Ok, não é possível gerar uma força positiva ao puxar o pedal, mas ao puxar o pedal, ajuda da diminuir a força da gravidade da perna que está subindo, correto? Ou seja, é melhor puxar do que deixar ela morta!
se você for anormal tem sim se seu cérebro funcionar bem, como de um lado você faz força pra baixo e outra vai puxar você só consegue se concentrar em uma ou você é uma mulher imagina um dedo de cada mão um você roda fazendo circulo pra frente e outro pra trás ao mesmo tempo é a mesma coisa seu burro
excelente sempre fui da turma do # no up stroke…. e vou dizer mais o fato do mtb também é mito…
tanto é que a caloi desenvolveu uma coroa oval com a alluminum neon para que o biker tente melhorar a senoide e tentar retificar e diminuir os picos… parece que você está tracionando mas apenas se desgastando….. o que realmente está fazendo é não deixando a perna em repouso…
Boa tarde, gostaria de apenas pontuar uma parte do vídeo; Logo no inicio do vídeo vc fala que nas pesquisas mostram que o cérebro não consegue comandar os dois movimentos, depois vc cita os Mtbs que eles já conseguem efetuar um pouco dos dois movimentos, dividindo um pouco da força aplicada aos pedais, isso representado no gráfico, ai vc também fala que fica tipo um movimento programado e cita a concentração para efetuar os dois movimentos, mas eu acho que na parte de empurrar o pedal o movimento já esta gravado, meio que no automático e não necessitaria de concentração, bastando concentrar-se na parte de puxada. E uma observação que eu gostaria de fazer, acho que vc pedala, então gostaria de saber porque que se eu for pedalar sem estar clipado, de tenis, acontece de, na retomada da pedalada, sempre o meu pé sai do pedal me fazendo perder o pedal, claro que isso não acontece se a cadencia estiver baixa.
Ta aí uma coisa tão polêmica quanto os mamilos. kkk
Cara, sei lá… Não vou bater contra a ciência.
Mas em algumas lombas “cuiudas”, que a perninha já tá tremendo, aquela puxadinha ajuda. Bah se ajuda!!
Tipo, aquela mãozinha no supino, sabe?!
Ou seria impressão minha?
Então o fato de não conseguir vencer a gravidade na puxada do pedal tornaria impossível pedalar com uma perna só! Mas todas as pessoas que conheço conseguem pedalar com uma só das pernas.
Parece que temos um problema aí!
Uma dúvida: Numa subida o up stroke não ajuda? Eu sinto que a puxada ajuda a ganhar potência na subida! Valeu!!
Efetivamente, o mito da pedalada redonda não existe. Daí o aparecimento da pedalada oval, com os pratos ovais !
Pelo visto, o autor do vídeo não interpretou de forma correta os artigos que ele “folheou”. O que se vê nos gráficos é que, indiscutivelmente, a força gerada ao empurrar é muito maior do que ao puxar. Desconte-se que ao empurrar a gravidade ainda ajuda e, ao puxar, ela se opõe. Então, uma coisa é fazer esse comparativo; outra, muito diferente, é dizer “isso não existe”. No artigo do Dr. Broke ele afirma: “Comparados com ciclista recreativos, ciclistas de elite geralmente obtém força resultante negativa resultante muito menor, bem como a região (ângulo) de resultante negativa é bem menor.” Note que o gráfico exibido não diz absolutamente nada sobre “downstroke” e “upstroke”, e sim sobre a distribuição da força ao longo do ciclo da pedalada. O que ocorre é que nos pontos em torno de 180º e 360º AS DUAS pernas estão na região de ponto morto – a que empurra e a que puxa. O vídeo também simplifica muito a questão, pois existem variações dessa distribuição de acordo com a modalidade, ou mesmo momentos da prova. Nos sprints você tem uma contribuição um pouco maior da puxada no início e ela vai ficando mesmo insignificante em altas rotações. No time-trial a coisa já é mais uniforme. OK, o “dowstroke” faz 95% do trabalho (conforme o estudo original)… No último campeonato mundial de estrada a diferença entre o campeão (Sagan) e o último que terminou a prova foi de 1,7% Enfim, essa conversa de “não existe” é que é lenda. Há que se levar em conta, ainda, o tipo de exercício. Alternar o uso de grupos musculares, ou mesmo distribuir a intensidade para recrutar mais fibras do tipo I e poupar as fibras do tipo II para os momentos de pico e evitar fadiga – isso também não foi dito – embora o artigo original trate disso. O uso de termos “espetaculares”, tipo: “não existe”, “é inútil”, desqualifica qualquer opinião, embora seja sabido que o autor em questão não é cientista…
Gosto muito do site/canal, mas vejo que ainda falta refinar um pouco mais o processo de pesquisa, e tomar uma pouco mais de cuidado ao fazer afirmações muito extremistas, um bom artigo cientifico raramente vai ser tão taxativo assim.
È interessante também sempre trazer um contra ponto, ou seja colocar os dois pontos e deixar que o leitor tire suas próprias conclusões baseado nos fatos expostos.
Se o Henrique colocar algum contra-ponto, isso vai ser opinião pessoal, pois não existe pesquise provando o contrário. Quando ao fato de gostar do blog e não ter gostado desse post, mostra claramente que as pessoas só gostam de ler o que lhes convém. No mais, por que tanta gente fica com raiva da pesquisa? Por que gastou dinheiro com sapatilha e pedais clip? Nem é tão caro assim para tanta falação. Ou seria por que não conseguem manter os pés nos pedais flat sem escapar e escorregar?
Henrique, So me resta uma coisa. Vai tomar no centro da rabíola. Aposto que esses babaca, todos, nunca sentou a bunda numa bile. E vc mesmo, tenho certeza, enfia o pé, pra baixo e pra cima, principalmente quando Ta começando a sobrar de roda. Na prática vc sabe muito bem que não é assim que a banda toca.
Primeiro… Vou te banir dos comentários do site pelo chingamento
Segundo… Os testes foram feitos com ciclista profissionais. O vídeo que eu coloquei um trecho na edição, é com os ciclista ProTour da LottoJumbo.
Então, a banda toca do jeito que a ciência comprovou. Faça um teste em um potencímetro e veja!
Henrique, blz? Excelente vídeo. Mas fiquei com uma dúvida. As coroas ovais (uso osymetric na TT e outra na road) tem alguma ação positiva na pedalada? Abs
Excelente matéria Henrique, acredito que a puxada só existe, no MTB, por um pequeno momento, somente nas subidas mais ingrimes, é que o ciclista não suporta, por muito tempo, esse tipo de força, aqueles que acham possível podem tentar subir a Serra de São Domingos na cidade de Cambui no Sul de Minas fazendo essa força é uma serra 11 kms com 10% de média, ou seja, são mais de 1h fazendo muita força.
Acredito na pesquisa.
O froome, Quintana, contador e nibali claramente puxam o pedal, e agora Henrique? acredito no PhD que nunca pedalou ou nos ciclistas que ganham o tour de France? Teoria ou prática?
Bela matéria, gosto de matérias relacionada a cciência esportiva. Principalmente no ciclismo. Nesse caso a única curiosidade q tenho eé saber como ficaria esses vetores com um sprinter saindo parado em subida… Ou numa largada um velocista no partidor p fazer 1km e largam com ttoda potênci. Se nós primeiros 50 metros não tiver nemhum vetor p cima.. Eu n falo mais nada…
É TRETAAAAA….. kkkkkkk
Bom, realmente é um pouco polêmico isso… eu concordo e discordo da matéria… discordo pois mesmo com um vetor de força positivo na subida vc nunca iria “zerar” o gráfico pois o ponto mais baixo é o ponto morto do pedal onde é consenso que não estamos fazendo força nem pra cima nem pra baixo e o que faz a pedalada passar por este ponto é simplesmente a inércia, agora sobre o up stroke concordo que ele é ínfimo, mas qualquer força, por menor que seja, pra cima na pedalada acaba “aliviando” a força que vc faz no down stroke, isso vai te fazer andar mais rápido? concordo que não, concordo até que vc possa ir um pouquinho mais devagar até, mas acredito (e tenho motivos pra isso) que pode polpar um pouco da musculatura da tua perna em uma subida te fazendo chegar um pouco mais alto gastando um pouco menos. Sem querer desmerecer estes estudos mas não creio que um ciclista profissional pedalem assim justamente por não ser o modo mais “veloz” de se pedalar mas pode ter um custo benefício interessante para cicloturistas e aventureiros… mas quem sou eu pra contrariar estes estudos gringos né…
James Wilson, treinador de MTB já fala isso faz tempo. Esse dia mesmo ele fez uma matéria com vários estudos (testes) com ciclistas profissionais (quem pelada não são os cientistas) onde não conseguiram provar que há diferença de potência entre pedal clip e flat. Nos mesmos testes mostra também que não diferença em BPM, VO2max, nada. Mas mesmo assim depois dos testes, até algumas pessoas que participaram dos testes não acreditam neles e dizem que precisam de mais provas. Uso clip desde 1994 e óbvio que ao levantar a perna, sentimos o tecido da sapatilha fazendo pequena pressão na parte superior do pé, afinal temos o sentido do tato, da mesma fora que eu sinto de estiver descalço e uma formiga andar em cima do meu pé, mas daí a isso gerar torque na pedalada é demais. Só imaginar uma bike parada onde os eixos dos pedais dobram ao força-los para baixo, imagine ter que sair da inércia e andar com essas bike fazendo a força só ao contrário, ou seja, puxando. Não vai andar. Quem quiser testar, pega a bike e clipe um único pé e tente sair com a bike parada sem empurrar só puxando com o pé clipado. Vai rasgar a sapatilha e não vai. Sentado um ciclista consegue até uma pressão de ½ do seu peso e em pé até 3x seu peso. Ou seja, um ciclista forte de 80 kg consegue em pé produzir uma pressão de 240 kg no pedal, imagine se puxando existisse alguma força se o tecido da sapatilha iria suportar. Ia soltar a sola. Sem falar desse fato de coordenação do cérebro.
Mas James vai além e defende que quem anda de clip não sabe andar direito, pois usa o clip como muleta e, lendo o que muitos relatam, acredito nele, afinal, é comum ler comentários do tipo: “Mas uso para manter meu pé no lugar”, ou “Sem clip meu pé escapa para cima”, ou “Sem clip meu pé escorrega”, etc.
Tempos atrás também, ele fez uma matéria a respeito do fato de todas as bikes Trek novas (pelo menos nos EUA) estarem vindo com avisos afixados nos pedivela de que essa bike era feita para ser usada com pedal clip. Como defensor de flat ele entrou em contato com as lojas para saber a origem dos avisos, chegou até a Trek, e a Trek desconversou e tirou os tais adesivos. Embora ele não tenha entrado em teorias da conspiração dizendo que é para vender clip.
Sendo também que quem conhece a história do pedal clipless (nome correto), sabe que a origem dele foi baseada nos engates dos pés de esquiadores nos seus esquis e que no começo a Shimano até pagava para que profissionais usassem, visto que no início eles não queriam.
Minhas experiências:
Como disse uso desde 1994. Nunca usei firma pé, fui direto para clip. Meu primeiro pedal era um Onza H.O. numa Gary Fisher, de elastômero que o era na ocasião, era o mais leve do mundo. Na época tinha Onza, Ritchey, Shimano e Wellgo. A vantagem do Onza era na lama, frente aos problemas que os outros tinham, sem falar no peso. Mas, como todo pedal clip leve, o suporte quando não se está clipado é ridículo. E em zonas perigosas tipo ao andar num single abarrotado de pedras ao lado de um abismo, eu nunca tive confiança em andar clipado, pois podem falar o que for, mas NÃO é natural ao ser humano o movimento de tirar o pé girando o calcanhar e na hora do susto o normal do ser humano é puxar para cima. E isso não é falta de prática, afinal são 2 décadas. Vide o capote do Nino na final do Mundial em 2015 quando ele tomou uma surra do Absalon. Capotou junto com a bike clipado. E aí. Será que o cara não tem prática? kkk
Na época informações eram raras e umas das fontes era a Bici Sport e a Trekking, que, como revistas, óbvio que sempre vão puxar a sardinha para anunciantes. Na época era comum coisas do tipo que você teria o dobro de força ao usar clip, pois vai PUXAR o pedal e fazer força nos 2 sentidos. Na época esse era o mantra. Ninguém dizia que era para o pé não escorregar ou para ficar na posição certa, afinal, se você precisa de um pedal para manter seu pé na posição certa, você deve voltar para pré-escola do ciclismo. Na época ninguém ousava isso, senão ia virar motivo de chacota, de cara que não manja nada.
Aí resolvi partir para um Shimano, pois os taquinhos do Onza não se encontravam mais e Shimano era “mias padrão”. Comprei um Shimano M545 (eu acho) que era de BMX/DH. Mais de 1/5 kg o par contrariando os dados da própria Shimano. Mas realmente davam mais suporte. Como minha antiga sapatilha estava bem gasta, resolvi comprar uma nova com estilo mais casual onde eu pudesse andar a pé normalmente, afinal sempre fui viciado em clip e ia na padaria clipado. Comprei uma sapatilha Six Six One de BMX. Show.
Em 2013 comprei uma bike e, óbvio, veio sem pedais. Ou melhor, veio com um pedal de alumínio não clip para testes. Como já havia lido muito sobre clip ser uma farsa, resolvi testar, até comprar pedais clip para ela. Afinal era viciado em clip e a sociedade te obriga também, kkk. Como não ando em asfalto, peguei a bike 0 km e já fui para uns singles, só que dessa vez com pedal comum e com a sapatilha de BMX, afinal ela tem a sola tipo de tênis de skate e futsal. Foi muito ruim. A sola da 661 era dura e não grudava no pedal (que não tem cravos de DH), pois já tinha usado ela com flat com cravos e tinha ido de boa. Comprei então um tênis Five Tem com sola Stelth. O que é aquilo? O negócio gruda. Mas percebi que continuava com outro problema ainda. O pé não mais escorregava, mas agora eles saíam do pedal para cima, como se meu corpo pulasse. Nesse momento comecei a aceitar que era impossível andar de pedal sem ser clip de MTB por causa do terreno. Aí lendo mais no site do James eu resolvi aceitar a dura verdade. Eu não sabia andar de bike direito, estava dependente do clip. Afinal como que andam de flat em DH e o pé não escapa? Resolvi insistir e fui praticando. O que percebi que é que quando se anda de clip, num terreno bem irregular, a gente simplesmente anda todo duro, afinal a bike nunca vai escapar da gente, mas como flat a coisa é diferente, você é obrigado a copiar o terreno com o corpo para não “pular” para fora dos pedais. Com isso ganhei muito mais técnica e confiança. E olha que ando com pedal normal, pois pedal com cravos são perigosos caso não use caneleira. Embora os pedais de DH são maiores e dão muito mais estabilidade. Recentemente tentei comprar o Wellgo B257, o único que achei que tem uma plataforma grande e com dentes e não cravos, mas só tem disponível na Rússia.
O mais legal de tudo é tudo é que quando aparece uma pessoa nova com bike sem clip, a recomendação nº 1 para ela é: Ponha um clip. E a 2º é o tal do bike fit. Mas isso é outro assunto.
Dias desses veio um cara que não via faz tempo. Anda forte. Só que não sei porque naquele dia caiu 3x. tombo bobo. Devagar mesmo, mas quando perdeu o equilíbrio e foi colocar o pé no chão, caiu. E depois falou para mim: Nossa, por que você não põe um clip? Respondi: Porque é caro. E ele disse rindo: Porra, com essa bike… Mas a vontade era eu falar: Para quê clip? Para ciar igual você?
Eu fui humilde em reconhecer que sem clip eu não manjava nada. E tinha a mesma opinião de várias pessoas, que o pé cai, escorrega, etc. Hoje meu pé gruda no pedal, seja de clip ou de flat.
Mas tem uma vantagem que o clip é melhor. Dar um bob de clip você voa puxando a bike para cima. Kkk Embora McAskill use flat. Kkk Mas o cara é foda. Se o cara usasse clip ia pular até o 2º andar na puxada.
Agora para quem acha que clip faz uma puta diferença eu pergunto: Em quais situações vocês acham que mais muda?
-Subida curta explosiva em pé;
-Subida longa onde o que manda é peso/potência;
-Descida
-Reta no plano
Complementando o que eu escrevi anteriormente.
Quando comecei com clip na época que diziam que dava muita diferença , eu andava com um amigo de infância e ele andava junto comigo desde quando eu não usava clip (ele não usava) até quando comecei a usar clip e continuou andando junto. E eu pensava: Como pode andar junto comigo sem clip, já que o clip gera muito mais potência? Aí comecei ae achar um fraco. Kkkk
Outra coisa que esqueci. Nos testes onde mostra o torque nas diversas posições do pedal, mostra que realmente existe um tipo ínfimo de torque gerado no momento da subida mesmo em testes com flat e isso ninguém sabe explicar direito qual origem.
Olha só mais da mesma ladainha.
https://revistaridebike.com.br/2016/05/05/5-razoes-para-usar-pedal-com-clip-no-ciclismo/
NA PEDALADA
Pedais permitem que você puxe o movimento ascendente de forma tão eficiente como você empurra para baixo, criando uma aplicação suave e constante.
Bom dia Henrique,
Entendo e concordo sobre o que foi publicado nesses artigos que você apresentou, porém tenho uma duvida sobre um detalhe nesse assunto.
Mesmo que seja completamente ineficiente fazer força no UP Stroke, que o cerebro não conseguiria comandar fazer força no UP e DOWN stroke, seria possivel afirmar que devemos nos preocupar com a puxada da perna no UP STROKE para APENAS levantar o peso da perna ? (nesse APENAS me refiro a levantar a perna, ao contrário de relaxar o peso da perna, fazendo com que o esforço da outra perna a levante-a)
Na minha opinão, fazer força no UP STROKE não parece natural, porém se preocupar em levantar a perna sim, pois é isso que se faz na corrida.
Quem gasta uma fortuna com as coroas ovais vai ficar feliz de saber disso rs
Excelente matéria Henrique, muito bem explicado e com ótimo material de consulta, o assunto é polêmico, como vc mesmo disse, e tem gente que não aceita os resultados da ciência, como se houvesse alguém pagando a pesquisa para dar um determinado resultado. Kkkkkkkkkkl.
Continue assim e bora pedalar que é o que realmente importa, claro que com conhecimento é bem melhor.
Um abraço.
Vídeo para ver que dá para puxar a bike sem clip.
De qualquer maneira, fiz cirurgia no joelho e tenho condromalácia patelar no mesmo joelho. Já me dou por contente por poder pedalar para baixo. E não arriscarei pedalar para cima mesmo porque possivelmente a dor resultante seria ENORME. Vou continuar nos flat.