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As Full-Suspension dominaram a 3ª etapa da Copa do Mundo de Cross Country

Autor: Henrique Andrade
6 years ago 35 Comments Artigos e Dicas1,157





Até hoje, se você perguntar para a galera do Cross Country no Brasil, te garando que 90% vai torcer o nariz para as Full-Suspension. Mas pelo que se tem visto, essas bikes estão evoluindo muito e oferecendo vantagens até em provas de Cross Country Olímpico. Nino_Schurter_Nove_Mesto_01 Dos quatro primeiros colocados da 3ª etapa da Copa do Mundo de MTB que aconteceu em Nove Mesto na República Checa, três estavam de Full Suspension: o vencedor, Nino Schurter (Scott), Moritz Milatz (BMC), e Daniel McConnell (Trek). Além deles, uma GRANDE quantidade de MTBikers estavam utilizando Full-Suspensions na prova. Muita gente vai falar que isso é uma jogada de Marketing das empresas que querem vender mais bikes full-suspensions. Mas uma das maiores lendas do MTB, o primeiro campeão olímpico e ex-campeão mundial, Bart Brentjens, que é o comentarista da Red Bull TV, rebateu esse argumento e disse o seguinte: “Nesse nível os atletas não ligam para Marketing, eles escolhem a bike que for mais rápida. A preocupação deles é de vencer a corrida, não adianta Marketing se não vencer ”

Foto: Marius Maasewerd / Red Bull Content Pool

Foto: Marius Maasewerd / Red Bull Content Pool

Como todas as marcas oferecem tanto bike Hard Tail como Full-Suspension, perde o sentido esse argumento de que isso é um “Golpe de Marketing”. O que eu acho importante é avaliar essa evolução das tecnologias disponíveis para o MTB. Até pouco tempo atrás as Full-Suspensions eram bike molengas, pesadas e lerdas. Hoje estão ganhando Olimpíadas (Jaroslav Kulhavy em Londres 2012) e Copas do Mundo de MTB.

Vejam a publicação de Nino Schurter em seu facebook sobre a bike

Publicação by Nino Schurter.
maio 26, 2014Henrique Andrade

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Infelizmente o Brasileiro Henrique Avancini teve mais um dia de azar na Copa do Mundo de MTBREPLAY COMPLETO da 3ª etapa da Copa do Mundo de MTB
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Comentários: 35
  1. Fernando disse:
    26 de maio de 2014 às 11:42

    Certo que uma full deve ler melhor o terreno e por isso em alguns casos otimizar a potência aplicada ja que o pneu tem mais contato com o solo…MAs sobre o marqueting eu acho que ainda existe. O fato de todas as marcas terem as 2 opções é ainda mais uma prova disso.Eles querem é vender não se engane!!!!! Se determinada marca comprovasse a aficácia total das full no XCO não fabricariam mais HT pra essa modalidade não acham? Outro detalhe sobre o domínio nas full nesse caso específico desconsidereo o Nino, pois na forma que ele esta ele venceria com uma “barra-forte” hehehe

    (0)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      26 de maio de 2014 às 11:46

      Fernando. A questão aqui não é defender que a Full é a melhor opção em todas as situações. E sim que é uma opção tão boa quando ou até melhor dependendo do terreno.
      O que acontece é que MUUUUUITA gente fala muito mal das Full-Suspension sem nem saber o que está falando. Por mais que fosse Marketing, se a full fosse tão ruim como muita gente diz, você concorda que ela não ocuparia três posições no pódio?
      Abraço

      (1)
      Responder
    • marcelo gomes disse:
      26 de maio de 2014 às 12:46

      sem marchas kkkkkkkkk

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      Responder
  2. Everton "Xerife" Siqueira disse:
    27 de maio de 2014 às 17:20

    Sou extremamente cético e criterioso quando se fala de desempenho de Bikes. Já tive uma excelente full 26, mas em 2012 eu adquiri uma Full 29(Scott Spark Pro 9,6kg com os ups). Linda a bike, mas foi um desastre em resultados nas provas seja de xc seja de Maratona. Na Brasil Ride 2012 estourou o shox traseiro na 5ª etapa e quase morri pra completar… 6ª e 7ª etapas com bikes emprestadas! Fiquei descepcionado total! Ainda no mesmo ano passei para uma 29HT(Hersh Arcanoid 9kg) Uma bala! Show. Em 2013 outra 29HT (TREK Superfly Elite 9,2kg) Show! Com estas fui Campeão Estadual (ES) de XCM 2013 e de XCO 2014. Acabo de receber uma 29Full (Specialized Epic Marathon Carbon 10.7kg). No primeiro dia ficou claro o maior conforto, mas me senti descompassado com a bike e o desempenho foi bem menor. Após um bike fit primoroso e uns ups para baixar o peso (9,9kg) o segundo treino rendeu bem, mas ainda aquém no rendimento das HTs sobretudo nas acelerações e subidas. Calibrei novamente as suspas e o BRAIN(agora no máximo) e parti para um treino de 80kms com + de 2000m num percurso que sempre faço. Baixei o tempo da subida “Rainha” em 6% e igualei os das outras subidas. Baixei o tempo de todas as descidas e trechos técnicos em mais de 10%. Baixei o tempo da maior parte dos trechos planos… O Tabu que eu tinha se foi… Quer dizer… Domingo agora tem a primeira maratona com ela pra exorcizar!!!!

    (1)
    Responder
  3. RENATO disse:
    26 de maio de 2014 às 11:20

    Uma full bem calibrada ( ou algum sistema inteligente bem regulado ) anda mais q mt HT por ai mas eu ainda prefiro uma HT por falta de condiçoes de manter um full

    (0)
    Responder
  4. Edilson Freitas disse:
    26 de maio de 2014 às 11:23

    Hoje vou lá na JC Bikes escolher uma full….

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    Responder
  5. Douglas disse:
    26 de maio de 2014 às 11:46

    Não troco minha scalpel team ultimate 2012 roda 26 por bike nenhuma

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    Responder
  6. Frederico disse:
    26 de maio de 2014 às 11:58

    Vence sempre o melhor piloto, e claro que tem Marketing na jogada, piloto profissional internacional, não compra bike, ganha de seus patrocinadores, e vive para treinar, quem compra bike, são consumidores, que muitas vezes, precisam de vitrines para arriscar em uma compra que envolve muito $$$$, quer melhor vitrine, que colocar os melhores pilotos para rodar de FUL, em etapas da copa do mundo de Cross Country…

    (0)
    Responder
    • Henrique Andrade disse:
      26 de maio de 2014 às 12:01

      Frederico… Mas se a bike full fosse tão ruim como as pessoas defendem, você acha que eles ganhariam do mesmo jeito? Disputando contra um Absalon da vida andando de Hardtail?
      Lógico que existe o Marketing, mas nesse caso ele vai ser feito com um produto realmente de qualidade.
      Agora esse argumento de que “qualquer coisa” que colocar na mão do cara ele vai ganhar não é verdade. Todos andam muito bem, então qualquer diferença mínima pode significar vitória ou derrota.
      E outra… A Scott tem bikes Full e Hard… Um atleta do nível do Shurter conquistou o direito de escolher o que ele quiser. Se não ele fala o seguinte: “Vou mudar de equipe” e TODAS AS EQUIPES vão dar o que ele quiser para ter um tri-campão mundial no elenco.

      (0)
      Responder
  7. Frederico disse:
    26 de maio de 2014 às 12:17

    Henrique, não posso opinar sobre FULL, pois nunca rodei de FULL, não acredito que as bikes sejam ruins, como todo mundo alega, só falei que existe marketing na jogada, pois sempre existe o momento certo de investir, e alavancar vendas de “novos” produtos, não acredito que as marcas arriscariam expor seus pilotos, se não tivessem a certeza de que seus equipamentos estivessem rodando em perfeita harmonia, conjunto: piloto x bike, sabemos o quanto as marcas investem em projetos de melhoramento, de seus produtos…Acredito que, quem consiga comprar, e manter uma FULL, tem grandes chances sim de evoluir no pedal sim.
    Abraço!

    (0)
    Responder
  8. Edu disse:
    26 de maio de 2014 às 13:46

    Independentemente de ht ou full, 26 ou 27,5 ou 29 se tem marketing ou não … adoro MTB. PEDAL NA VEIA … BORÁ PEDALAR !!!

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    Responder
  9. Sidney disse:
    26 de maio de 2014 às 13:51

    Cada bike tem seu terreno e depende das preferencias do piloto, no caso desta pista existia muita irregularidade e raízes mesmo nas partes planas com isso a bike full leva vantagem pois ela fica mais tempo em contato com o solo, sendo assim o piloto faz menos esforço. Se não me engano o nino andou antes de hardtail mas optou pela full pois quando se trata de mundial qualquer melhora no rendimento faz diferença…

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    Responder
  10. Luiz Correa disse:
    26 de maio de 2014 às 14:15

    O unico problema é que se for pra usar full, tem de ser uma bike top, o que fica fora da realidade da maioria da massa “pedalante”do nosso país, em virtude do valor absurdo. Quem fala mal de full nunca rodou numa Epic bem regulada… Em tempo,eu uso uma Stump HT pq sou pobre,senão andaria de Epic S-Works! kkkk

    (0)
    Responder
    • Eduardo disse:
      26 de maio de 2014 às 21:59

      Estou exatamente na mesma situação

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      Responder
  11. Alex Oliver disse:
    26 de maio de 2014 às 14:33

    Na minha opinião, devido ao nível técnico das pistas, as fulls tornan-se necessárias para melhorar o desempenho.

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    Responder
  12. Ale Sabia Lavras disse:
    26 de maio de 2014 às 14:41

    Full Suspension Vs Hardtails….vejo desde a decada de 90 esse tipo de discussão no meio do XC!!! Os caras da World Cup tem a opção de usar a bike que melhor se adapta ao tipo de terreno que vão competir. Por exemplo nessa prova tinha uma infinidade de “rock gardens” pra passar, uma hardtail fica prejudicada nessa situação, já a full consegue ser mais eficiente. Markenting???? acredito que não, pois na maioria as marcas de bike tem pelo menos umas tres full no catalogo para atender as necessidades de cada modalidade, cada marca defende seu sistema de suspensão, as hardtail sempre teram seu lugar nas fabricas atendendo a turma do “contra full”, falar de peso/eficiencia/custo… tem fulls melhores que muita hardtail por ai. Aqui no Brasil, as fulls não são opção, são investimento mais a serio pois custam muito, muito caras!!! A turma tem que andar de hardtail sem reclamar!!! KKKKKKKK.

    (0)
    Responder
  13. R.A.G.E disse:
    26 de maio de 2014 às 15:16

    Olha aí AVANCINI, segue as dicas do PRAQUEMPEDALA e larga essa CALOI, meu fie!!

    (0)
    Responder
    • Jed disse:
      26 de maio de 2014 às 16:01

      kkkkkkkkkkkkkkkkkkkkkk

      (0)
      Responder
  14. R.A.G.E disse:
    26 de maio de 2014 às 15:18

    Toda vez que eu levei um capote de full o estrago foi menor… rsrsrsrs

    (0)
    Responder
  15. Tiago Salvador disse:
    26 de maio de 2014 às 16:01

    Olá Henrique,

    acompanho e leio e gosto bastante dos artigos e notícias aqui do “praquempedala”, e vejo uma leitura errada dos ciclistas sobre as novas bikes e componentes afins, dizendo e rotulando que é tudo marketing e perda de tempo e dinheiro .

    Ora, se assim fosse nenhum fabricante das principais marcas do mundo pagariam altas cifras $$$ de investimentos com equipe de engenheiros desenvolvendo novas bikes e componentes para se ter melhor qualidade e resultado!!!

    É um grande equívoco pensar assim, pois sabemos muito bem que o acesso e custo destas bikes para os brasileiros é muito oneroso e fora da realidade da população e culturalmente os ciclistas tendem a desprezar e falar que é
    o tal do marketing empurrando coisa e peças caras para ganhar em cima, grande engano!!

    Eu tenho a minha full Specialized Camber Comp (2013) e posso falar com propriedade que os caras são gênio nessas coisas: faz com que a bike leia os terrenos mais difíceis! fiz a experiencia em “rockgardens”, singletracks, drops, raizes por todo lado ela simplesmente “engole” e voce parece que está brincando de andar, portanto existe sim um puta investimento dos caras por traz disso o que resulta em alta performance das chamadas FULL.

    abraço!!

    (0)
    Responder
  16. Rodrigo Montoro disse:
    26 de maio de 2014 às 17:53

    Sabe qual era a modelo do Moritz Milatz (BMC) ? Comprei uma Aro 29 Full Suspension num saldão da BMC, coisa linda =)!

    (0)
    Responder
  17. Luis Felipe França disse:
    26 de maio de 2014 às 17:57

    Em especial nessa 3º etapa, tinham muitas pedras pelo circuito, tanto em subidas quanto em descidas, com certeza as full evoluiram bastante, sou um adepto, tenho uma astro xtc, mas acho que em especial nessa etapa, elas foram mais rápidas por serem a melhor escolha em relação ao terreno extremamente acidentado, dando assim maior controle, tração, e portanto, maior facilidade aos atletas para transporem os obstáculos com velocidade.

    (0)
    Responder
  18. Jonas brother disse:
    26 de maio de 2014 às 17:58

    Não tem o que discutir, esses cara pro podem escolher qual bike usar em cada etapa, de acordo com suas características, agora você ciclista entusiasta dos fins de semana, barrigudo e que gosta de tomar uma cervejinha nos treinos, só compra uma full top ou até mesmo uma ht top se quise e puder, porque qualquer cacareco vai servir, mas na real não eh isso o que acontece, ta cheio de pau de rato alimentando a indústria, afinal cada um faz o que quer ….

    (0)
    Responder
  19. Andrey disse:
    26 de maio de 2014 às 20:13

    Falar a verdade, andei hoje um Epic S-Works aro 26, muito menor que o meu tamanho, e mesmo assim, o trem é bão demais!!!!! Achava que kicava na hora de sprintar em pé, mas não, a oscilação é muuuuito pouca, e realmente ela “entende” a pressão de vem de baixo e a que vem de cima… SHOW!!!

    (0)
    Responder
  20. Rui disse:
    26 de maio de 2014 às 20:42

    Sempre andei de HT e a 2 meses mudei para uma epic marathon e senti de verdade a diferença. Desempenho, conforto, estabilidade e muito mais emoção. Só me errependo de não ter comprado uma full antes. Quem acha que só existe marketing em cima dessas bikes não sabe o que está perdendo.

    (0)
    Responder
  21. Carlos costa disse:
    26 de maio de 2014 às 21:24

    Testei scott spark 910 2014 , gostei é bem confortável . Mas acredito se dá bem em prova ultra maratona como brasil ride ,cape epic e outras .

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    Responder
  22. jgroberio disse:
    27 de maio de 2014 às 0:17

    por favor amigos de pedal, poderiam me ajudar entre Camber Comp 2014 x Stump Comp 2014?

    Quero de vez em quando competir, mas na maioria das vezes é passeio.

    (0)
    Responder
  23. ENG. SILVA disse:
    27 de maio de 2014 às 9:00

    E O AVANCINI SERÁ QUE TEM A OPÇÃO DE FULL E HT?? KKKKK

    SAI FORA DA CALOI AVANCINI, VC VAI EVOLUIR MUITO ANDANDO COM UMA BIKE DE QUALIDADE!!!

    (0)
    Responder
  24. R.A.G.E disse:
    27 de maio de 2014 às 12:43

    … quem disse que a CALOI não tem FULL??? Hoje eu vi uma lá no SUPERMECADO EXTRA do Pistão Sul. Lembrei na hora do AVANCINI.

    (0)
    Responder
  25. R.A.G.E disse:
    27 de maio de 2014 às 12:48

    Olha aí uma CALOI top, full…

    http://images04.olx-st.com/ui/2/71/58/1392484398_602686358_6-Bicicleta-caloi-SK-Full-Suspension-Minas-Gerais.jpg

    (0)
    Responder
    • Jalim Rhabey disse:
      28 de maio de 2014 às 16:09

      O Avancini correu com uma dessas?

      (0)
      Responder
  26. leobike bike disse:
    27 de maio de 2014 às 19:31

    pedalar com uma full por umas quatro,cinco,seis horas numa full com as duas susp a ar bem calibrada dando alguns saltos é realmente uma delícia sem falar que se pegar asfalto é só travar as duas e pronto uma rígida da hora,sem falar que se receber um impacto maior ela destrava e trava automaticamente.E aí tem nada melhor!!!

    (0)
    Responder
  27. Marcelo Faraway disse:
    28 de maio de 2014 às 15:39

    É tudo uma questão de terreno/pista. Tem pista que favorece full, e daí obviamente é melhor andar de full. Tem pista que favorece rígida, aí é melhor ir de rígida…
    Não existe essa de “qual é a melhor bike para XC”, pois isso sempre vai depender de qual XC se está falando. Cada caso é um caso, e também não é pelo fato do Nino ganhar de rígida 27,5 ou o Kulhavy ganhar de full que essas bikes são as melhores, pois o fator “atleta” também conta.
    Enfim, discutir qual é “a melhor bike de XC” é uma tremenda besteira… a matéria em questão apenas observou que nessa etapa, os atletas correndo de full tiveram uma vantagem estatística sobre os que correram de rígida. Pode ser um sinal de que essa pista estava mais propícia a andar de full, e só.

    (0)
    Responder
  28. David Fontes disse:
    2 de junho de 2014 às 15:41

    Passada apenas uma semana e uma nova etapa da copa do mundo, fiquei com duas duvidas, e sem querer causar polêmica, em que posição ficou a primeira FULL a cruzar a linha de chegada?, e em qual posição chegou a primeira Spz Epic?… Marketing PURO!

    (0)
    Responder
  29. Wiliam Araujo disse:
    7 de junho de 2014 às 19:36

    Vamo lá…não tenho um full, mas….
    Rodei em uma Specialized Comp, com o Brain, achei show!!!
    Todo o problema é o valor proibitivo das bikes.
    A parte mais cara de uma bike top é o quadro, e esse é muito muito caro mesmo.
    Exemplo, montei um bike toda XT 2014, tudo mesmo + rodas MT66 + Pneus Rocket Ron + componente aluminio Shimano Pro Koryak + selim Fizik, etc… gastei 6,5K. O quadro escolhido éra um SOUL SL900.

    Testei essa Specialized Comp, ela custa 12,5K, algumas peças XT, outras SLX, no global ela não era superior minha bike a não ser pelo quadro.

    Como paguei 1100,00 no quadro, a diferença das duas seria de aproximadamente R$7000,00.

    Ou seja 7K no quadro é um valor bem proibitivo, ainda mais que o quadro não era todo em carbono. (triagulo carbono + balança aluminio)

    Fiquei xonado na bike, mas 12,5k não é pra qualquer um. Quando digo que gastei 6,5k muitos leigos dizem…isso é um preço de uma moto…dá vontade de tacar um pedra!!!

    (0)
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